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Tempo real: Ibovespa ‘engasga’ com alta na Selic e destoa das máximas de NY; dólar cai a R$ 5,42

19 set 2024, 6:50 - atualizado em 19 set 2024, 17:28

RESUMO: O Ibovespa (IBOV)  não acompanhou o ritmo do exterior e fechou o dia seguinte às decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos em território negativo.

Nesta quinta-feira (19), o principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,47%, aos 133.122,67 pontos.

Já o dólar à vista (USBRL) terminou a sessão a R$ 5,4242 (-0,69%).

No cenário doméstico, os investidores acompanharam novos dados econômicos, em meio a reação à alta da taxa básica de juros, a Selic, e o noticiário corporativo.

No exterior, Wall Street teve um dia de fortes ganhos com a redução do temor de uma recessão nos Estados Unidos após dados semanais de auxílio-desemprego mais fracos que o esperado.

Os índices Dow Jones e S&P 500 renovaram os recordes históricos de fechamento.

Além disso, o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) que manteve os juros em 5%, em linha com as expectativas do mercado.

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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (19) em tempo real:

B3 (B3SA3) pagará R$ 516 milhões em dividendos e juros sobre o capital próprio

A B3 (B3SA3) aprovou o pagamento de R$ 516 milhões em proventos, sendo R$ 326 milhões em juros sobre o capital próprio e R$ 190 milhões em dividendos, mostra ata de administração publicada nesta quinta-feira (19).

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Segundo o documento, o valor por ação em JCP será de R$ 0,05128121 e R$ 0,03516214 por dividendos.

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Grupo Mateus (GMAT3) levanta R$ 122,8 milhões com venda de ativos para fundo imobiliário; veja

O Grupo Mateus (GMAT3) vendeu quatro imóveis ao fundo imobiliário TRX Real (TRXF11) por R$ 122,8 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (19). O valor, no entanto, poderá sofrer mudanças, informa.

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Desses quatro ativos, três, localizados no Pará e Maranhão, serão por meio de built to suit, operação já bem conhecida no mercado imobiliário, onde o fundo constrói o imóvel já prevendo as necessidades do futuro locatário.

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Hora de vender fundos com exposição na AgroGalaxy (AGXY3) após recuperação judicial?

O mercado, e principalmente os investidores de Fiagros (Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócios), acompanham de perto a repercussão do pedido de recuperação judicial da Agrogalaxy (AGXY3). Como você viu no Money Times, os fundos que possuem títulos emitidos pela companhia recuaram nesta quinta-feira (19).

Para Guilherme Sharovsky, líder de Crédito Corporativo da Bloxs Capital Partners, para quem é cotista de fundos com posição na AgroGalaxy, não é um bom momento para vender. “É comum vermos uma reação exagerada em investimentos que a maior parte dos cotistas são pessoas físicas a eventos de inadimplência e falta de liquidez”.

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Renner (LREN3) pagará R$ 161 milhões em juros sobre o capital próprio; veja como aproveitar

A Lojas Renner (LREN3) aprovou o pagamento de R$ 161 milhões em juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (19).

  • Múltiplos ‘bizarramente’ descontados e dividendos atrativos: analista seleciona cinco ações que reúnem o melhor dos dois mundos; veja a lista

Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,168760, sendo que o valor será pago a partir de 8 de outubro.

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Bradesco (BBDC4) paga R$ 2 bilhões em juros sobre capital próprio; veja condições

O Bradesco (BBDC4) informou nesta quinta-feira (19) que o Conselho de Administração, em reunião hoje realizada, aprovou proposta da Diretoria para pagamento de juros sobre o capital próprio intermediários, no valor total de R$ 2 bilhões, sendo R$ 0,179570675 por ação ordinária e R$ 0,197527743 por ação preferencial.

Serão beneficiados os acionistas que estiverem inscritos nos registros da Sociedade em 30 de setembro, segundo a companhia.

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Para onde vai a Selic? Comunicado dá margem para elevar cortes para 0,50 p.p., dizem especialistas

O Comitê de Política Monetária (Copom) abraçou as expectativas do mercado e elevou a taxa Selic para 10,75% ao ano, na reunião de ontem, 18.

Segundo análises, os diretores do Banco Central (BC) optaram por uma alta mais modesta, de 0,25 ponto percentual (p.p.), mas adotaram um tom mais hawkish (duro).

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Brava Energia (BRAV3) recua quase 10%; confira as maiores quedas do Ibovespa desta quinta-feira (19)

As ações da Brava Energia protagonizam as maiores quedas, após a companhia informar ao mercado que a expectativa de retorno da produção do campo de Papa Terra foi atualizada para o início de dezembro de 2024.

Confira as maiores quedas do Ibovespa desta quinta-feira (19):

  • Brava Energia (BRAV3): -9,40%, a R$ 18,89
  • Assaí (ASAI3): +5,72%, a R$ 8,24
  • Hapvida (HAPV3): +4,08%, a R$ 4,47
  • Vamos (VAMO3): -3,77%, a R$ 6,89
  • Pão de Açúcar (PCAR3): -3,61%, a R$ 2,94
Marfrig (MRFG3) sobe 4% e lidera ganhos do Ibovespa; confira as maiores altas do índice desta quinta-feira (19)

As ações da Marfrig lideraram os ganhos do Ibovespa. Mas o destaque do dia ficou por conta das companhias do setor de mineração e siderurgia.

Vale e CSN Mineração subiram mais de 1% com apoio da recuperação do minério de ferro na China.

Confira as maiores altas do Ibovespa desta quinta-feira (19):

  • Marfrig (MRFG3): +4,32%, a R$ 14,50
  • BRF (BRFS3): +4,20%, a R$ 25,05
  • Prio (PRIO3): +1,90%, a R$ 44,01
  • CSN (CSNA3): +1,35%, a R$ 12,05
  • CSN Mineração (CMIN3): +1,26%, a R$ 6,41

 

Ibovespa ignora ‘festa’ de Wall Street e fecha em queda aos 133 mil pontos; dólar cai a R$ 5,42

O clima pós-‘superquarta‘ foi de festa em Wall Street com o primeiro corte nos juros dos Estados Unidos em mais de quatro anos. O Ibovespa (IBOV), porém, não acompanhou o ritmo do exterior e a sessão foi marcada pelo ajuste as posições, enquanto os investidores seguiram calibrando as apostas sobre a trajetória dos juros.

Nesta quinta-feira (19), o principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,47%, aos 133.122,67 pontos. 

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**Ibovespa fecha na mínima intradia com baixa de 0,47%, aos 133.122,67 pontos

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Wall Street salta com primeiro corte nos juros dos EUA em mais de 4 anos; S&P 500 e Dow Jones fecham no maior nível da história

Wall Street voltou aos dias de glória nesta quinta-feira (19). Os índices operaram em forte alta desde a abertura das negociações e renovaram os recordes históricos intradia, com os investidores reagindo ao início do ciclo de cortes nos juros dos Estados Unidos.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

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S&P 500 e Dow Jones renovam recordes de fechamento com corte nos juros dos EUA pelo Fed

Wall Street voltou aos dias de glória nesta quinta-feira (19). Os índices operaram em forte alta desde a abertura das negociações e renovaram os recordes históricos intradia, com os investidores reagindo ao início do ciclo de cortes nos juros dos Estados Unidos.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • S&P 500: +1,70%, aos 5.713,64 pontos;
  • Dow Jones: +1,26%, aos 42.025,19 pontos;
  • Nasdaq: +2,51%, aos 18.013,98 pontos.

Durante o pregão o índice e Dow Jones renovou o recorde histórico intradia, aos 42 mil pontos. Já o S&P 500 fechou no maior nível, superando os 5.700 pontos.

Dólar cai pela 7ª vez consecutiva e fecha a R$ 5,42 no dia seguinte das decisões sobre juros nos EUA e Brasil

O dólar à vista (USDBRL) estendeu as perdas pelo sétimo pregão consecutivo com a reação do mercado ao corte nos juros dos Estados Unidos e alta na taxa Selic no Brasil.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,42427 (-0,69%) nesta quinta-feira (19).

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**Dólar à vista fecha com baixa de 0,69%, a R$ 5,4242

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Petróleo avança mais de 1% com escalada das tensões entre Israel e Hezbollah e corte de juros nos EUA

O petróleo, considerado um termômetro de risco pelo mercado, operou em forte alta nesta quinta-feira (19). Os investidores aumentaram o apetite ao risco após o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, cortar os juros pela primeira vez desde março de 2020.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para novembro, terminaram o dia em alta de 1,67%, a US$ 74,88 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

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CDB que rende 150% do CDI: Mercado Pago lança título com aplicação mínima de R$ 1

O Mercado Pago lançou um CDB que rende até 150% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). O produto está disponível no aplicativo do banco digital até somente o dia 20 de setembro.

A oferta faz parte das ações para o programa “Estrela da Casa”, reality musical da rede Globo, o qual o Mercado Pago é o patrocinador, e tem como objetivo “inserir mais brasileiros em uma jornada de investimentos”.

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Fundos ajustam posições e tombam nesta quinta (19) após pedido de recuperação judicial da AgroGalaxy (AGXY3)

Os desdobramentos do pedido de recuperação judicial da Agrogalaxy (AGXY3) impactaram nesta quinta-feira (19) a cotação dos fundos com exposição a empresa. O XPCA11 (XP Crédito Agrícola Fiagro), com patrimônio líquido (PL) de 7,95% na companhia, fechou com queda de 8,06%, principal queda entre os fundos atrelados a companhia.

Em sua maioria, os fundos estavam atrelados ao CRA022009KI. A AgroGalaxy descumpriu a obrigação de pagamento de R$ 70 milhões da remuneração das debêntures e da amortização programada, a qual é a primeira amortização desse Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) de R$ 500 milhões e vencimento em 2027.

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São Martinho (SMTO3) é compra, diz JPMorgan; veja quanto ação pode subir

O JP Morgan elevou sua recomendação para São Martinho (SMTO3) de neutra para compra (overweight) por uma combinação de valuation atrativo, fluxo limitado de notícias negativas e uma visão otimista para preços de açúcar e etanol.

Na terça-feira (17), o Morgan Stanley rebaixou a ação de de equal-weight (neutro) para underweight (venda).

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Qual é a elétrica que caiu nas graças do Itaú (e paga dividendos)

O Itaú BBA revisitou o setor elétrico e elevou a recomendação da ISA Cteep (TRPL4) de neutra para compra, com preço-alvo de R$ 31,5, antes em R$ 26,5, o que abre potencial de alta de 28%.

  • Múltiplos ‘bizarramente’ descontados e dividendos atrativos: analista seleciona cinco ações que reúnem o melhor dos dois mundos; veja a lista

Na bolsa, a companhia não vive os seus melhores dias. O papel acumula queda de 5,65% no ano, em meio à pressão da venda da participação da Eletrobras (ELET3). Porém, na visão do BBA, é justamente esse recuo que torna o papel interessante.

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Selic a 10,75%: Fundos imobiliários com retorno de dividendos de até 15,84%

Assim como previsto pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta semana a alta na taxa básica de juros, a Selic. A taxa básica de juros saiu do patamar de 10,50% para 10,75% ao ano. Com isso, o Banco Central iniciou um ciclo de aperto monetário.

Desta vez, os dirigentes ressaltaram que houve uma reavaliação do hiato para o campo positivo. “O conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo maior do que o esperado”, dizem no documento da decisão.

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Ouro fecha em alta e renova recorde

O ouro encerrou a sessão desta quinta-feira (19) em alta, impulsionado pelo corte de juros do Federal Reserve (Fed).

Os contratos mais líquidos do metal, para dezembro, terminou o dia com avanço de 0,62%, a US$ 2.614,60 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Ontem (18), o ouro chegou a bater o maior nível histórico no pregão eletrônico em Nova York, a US$ 2.627,20, em ajuste de fechamento, logo após a decisão do Fed.

Bolsas de Nova York aceleram alta e S&P 500 renova recorde intradia histórico

Os índices de Wall Street operam em forte alta com os investidores reagindo à decisão do Federal Reserve em cortar os juros em 50 pontos-base, para a faixa de 4,75% a 5,00% ao ano.

O impulso é dado pelo avanço das ações de tecnologia.

Há pouco, o S&P 500 renovou o recorde intradia histórico. Confira o desempenho dos índices agora:

  • S&P 500: +2,02%, aos 5.731,78 pontos
  • Dow Jones: +1,57%, aos 42.156,17 pontos
  • Nasdaq: +2,96%, aos 18.092,39 pontos
AgroGalaxy (AGXY3) cai 23% e tem menor valor de tela desde o IPO

As ações da AgroGalaxy (AGXY3) figuram como a maior queda da B3. Os papéis caem 23,47%, a R$ 0,75 — o menor preço de tela desde o IPO da companhia, em 2021.

Ontem (18), a companhia entrou com um pedido de recuperação judicial, no mesmo dia em queda o presidente da empresa e cinco membros do conselho renunciaram aos cargos. a AgroGalaxy é um dos principais fornecedores de insumos agrícolas do país.

Hoje mais cedo, o diretor de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura, Jônatas Pulquério, afirmou que a RJ é “um sinal preocupante para o agronegócio brasileiros e, especialmente, para o mercado de capitais”, em rede social.

Ações cíclicas caem em bloco com elevação da taxa Selic

As ações cíclicas, que são mais sensíveis aos juros, operam em queda no Ibovespa após o BC elevar os juros a 10,75% ao ano.

Entre os papéis mais pressionados estão Hapvida (HAPV3) e Rede D’Or (RDOR3) do setor de saúde; Pão de Açúcar (PCAR3) e Assaí (ASAI3) do setor de varejo.

Ibovespa reduz fôlego apesar de ganhos em Wall Street

O Ibovespa reduziu o fôlego após uma abertura mais positiva, com agentes financeiros ainda analisando a decisão do Federal Reserve e repercutindo decisão do Banco Central de cortar a Selic para 10,75% ao ano.

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,02%, aos 133.724,71 pontos.

A bolsa paulista descola de Wall Street:

  • S&P 500: +1,89%
  • Dow Jones: +1,35%
  • Nasdaq: +2,86%

 

Fundo imobiliário muda estratégia e aumenta dividend yield para 15%; alta da Selic pode ajudar ainda mais

O Brio Multiestratégia (BIME11), fundo imobiliário gerido pela Brio Investimentos, colhe os frutos de uma mudança estratégica em sua carteira. A realocação elevou o dividend yield (DY) anual do FII para 14,9% sobre a cota ao final de agosto.

A gestão, liderada por Jefferson Honório, sócio da Brio, realizou trocas de papéis high grade por high yield do portfólio nos últimos meses, ou seja, trocou os papéis que ofereciam mais segurança, porém com retornos mais modestos, para os que oferecem maior retorno, mas com mais risco. Além disso, a gestão otimizou a duração média das operações investidas, que passou de 4,1 anos para 2,2 anos.

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4 motivos para comprar esta small cap que sobe mais de 30% neste ano, segundo Safra

O Banco Safra iniciou a cobertura da Marcopolo (POMO4), estimando potencial de valorização de 39% – preço-alvo de R$ 11,10. O banco reiterou a recomendação de compra.

A companhia é a maior fabricante de carrocerias de ônibus atualmente no Brasil, tendo uma participação de mercado de 49%.

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Rede D’Or (RDOR3) cai mais de 2% em realização dos ganhos

As ações da Rede D’Or (RDOR3) operam em queda de 2,35%, a R$ 33,60 e figuram entre as maiores quedas do Ibovespa.

Os papéis realizam os lucros recentes, já que a companhia acumula alta de mais de 5% no mês.

**DAX, índice da bolsa de Frankfurt, renova recorde de fechamento aos 19.000,25 pontos

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Bolsas Europeias: Ações fecham em alta; STOXX 600 dispara 1,36%, a 521,60 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): +0,94%, aos 8.331,44 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): +1,55%, aos 19.010,15 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): +2,29%, aos 7.557,04 pontos.
Ações da Petrobras (PETR4) ganham impulso com petróleo

As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) operam em leve alta nesta quinta-feira (19):

  • Petrobras PN (PETR4): +0,30%, a R$ 36,26
  • Petrobras ON (PETR3): -0,55%, a R$ 39,60

Os papéis ganham fôlego com o forte avanço do petróleo, com os investidores buscando mais riscos após o Federal Reserve cortar os juros nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para novembro, sobem 1,60%, a US$ 74,87 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Na véspera, as ações da estatal caíram com rumores de ajustes para os preços dos combustíveis, especialmente da gasolina. Contudo, a informação foi negada pela Petrobras na reta final do dia.

 

Juros futuros operam acima de 12% com Copom e treasuries

Os juros futuros (DIs) aceleram alta em toda a curva, com os agentes financeiros ajustando posições após o Copom elevar a taxa Selic a 10,75% ao ano, em comunicado considerado mais “agressivo” pelo mercado.

Além disso, os DIs refletem o avanço dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, após dados de pedido de auxílio-desemprego — que caíram mais que o esperado na semana passada.

Confira como os DIs operam agora:

CÓDIGO NOME  VARIAÇÃO  FECHAMENTO
DI1F25 DI Jan/25 10,98% 10,94%
DI1F26 DI Jan/26 12,03% 11,77%
DI1F27 DI Jan/27 12,03% 11,80%
DI1F28 DI Jan/28 12,06% 11,88%
DI1F29 DI Jan/29 12,11% 11,96%
DI1F30 DI Jan/30 12,15% 12,00%
DI1F31 DI Jan/31 12,12% 12,00%
DI1F32 DI Jan/32 12,12% 11,97%
DI1F33 DI Jan/33 12,09% 11,97%
Ações da Azul (AZUL4) tem leve alta após liberação de recursos da Fnac

As ações da Azul (AZUL4) operam em leve alta. Pela manhã, os papéis da companhia chegaram a subir mais de 5% e teve as negociações paralisadas, por oscilação máxima permitida, por três vezes.

Por volta de 11h40 (horário de Brasília), AZUL4 avançava 0,18%, a R$ 5,63.

O movimento deve-se a liberação de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que foi sancionada pelo presidente Lula ontem (18). Em linhas gerais, os recursos do Fnac contribuem para a sustentabilidade econômica das companhias do setor.

Vale (VALE3) avança mais de 1% com minério de ferro

As ações da Vale (VALE3) limitam as perdas do Ibovespa. Os papéis da mineradora sobem 1,37%, a R$ 58,33.

O movimento de alta deve-se a alta do minério de ferro. O contrato da commodity mais negociado no mercado futuro de Dalian Commodity Exchange (DCE), para janeiro de 2025, terminou as negociações com avanço de 1,69%, a US$ 97,85 a tonelada.

Ações da Brava Energia (BRAV3) derretem quase 10%; veja o que está por trás da queda

As ações da Brava Energia (BRAV3) protagonizam as maiores quedas do Ibovespa (IBOV) nesta quinta-feira (19), após a companhia informar ao mercado que a expectativa de retorno da produção do campo de Papa Terra foi atualizada para o início de dezembro de 2024.

Os papéis encerraram o dia com queda de 9,40%, a R$ 18,89 — e liderou a ponta negativa do principal índice da bolsa brasileira.

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‘RJ da AgroGalaxy (AGXY3) é preocupante para o mercado e pode gerar efeito cascata’, vê diretor do Ministério da Agricultura

O diretor de gestão de risco agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuário (Mapa), Jonatas Pulquerio, enxerga o pedido de recuperação judicial da AgroGalaxy (AGXY3) como preocupante para o agronegócio brasileiro e, especialmente, para o mercado de capitais.

Em seu perfil no Linkedin, Pulquerio reforçou que a AgroGalaxy é um dos grandes players no fornecimento de insumos e serviços agrícolas, enfrentando desafios financeiros que podem gerar um efeito cascata sobre seus parceiros e clientes, impactando diretamente a produção agrícola no Brasil.

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**Ibovespa renova mínima com queda de 0,03%, aos 133.702,36 pontos

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Fraca demanda por produtos de baixo carbono prejudica investimentos, diz iniciativa da COP

A fraca demanda por produtos verdes está restringindo os investimentos necessário de até US$ 700 bilhões em projetos de baixo carbono em setores de alta emissão, como alumínio, aço e cimento, segundo uma iniciativa lançada na cúpula do clima da ONU do ano passado, a COP28.

Mais de 450 projetos industriais de larga escala em todo o mundo estão buscando centenas de bilhões de dólares em investimentos para reduzir as emissões de carbono, disse o Industrial Transition Accelerator (ITA) em um comunicado na quinta-feira.

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UBS BB eleva projeção para Selic a 11,75% em 2024 e vê pico em 12,25%; ‘início gradual, mas não um ciclo gradual’

O UBS BB elevou a projeção para a Selic ao final de 2024 de 11,50% para 11,75% e prevê, agora, um aumento adicional na primeira reunião de 2025. “O Comitê de Política Monetária (Copom) começou em um ritmo gradual, mas provavelmente não será um ciclo gradual”, dizem.

A atualização vem após o Banco Central (BC) brasileiro elevar a taxa em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,75% ao ano — conforme a expectativa do mercado.

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AgroGalaxy (AGXY3) cai 21% com pedido de recuperação judicial

As ações da AgroGalaxy (AGXY3) figuram como a maior queda da B3. Os papéis caem 20,41%, a R$ 0,78.

Ontem (18), a companhia entrou com um pedido de recuperação judicial, no mesmo dia em queda o presidente da empresa e cinco membros do conselho renunciaram aos cargos. a AgroGalaxy é um dos principais fornecedores de insumos agrícolas do país.

Hoje mais cedo, o diretor de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura, Jônatas Pulquério, afirmou que a RJ é “um sinal preocupante para o agronegócio brasileiros e, especialmente, para o mercado de capitais”, em rede social.

São Martinho (SMTO3) sobe mais de 3% e lidera ganhos do Ibovespa

As ações da São Martinho (SMTO3) despontam na liderança do Ibovespa com alta de 3,55%, a R$ 27,70.

Os papéis avançam após o JP Morgan elevar a recomendação para as ações de neutro para overweight, equivalente à compra. O banco, por sua vez, atualizou o preço-alvo de R$ 38 para R$ 35, o que representa um potencial de valorização de 30,8% em relação ao preço de fechamento da véspera.

Wall Street salta mais de 1% na abertura e Dow Jones renova recorde intradia histórico após corte nos juros pelo Fed

O dia seguinte da ‘Superquarta‘ começou com a renovação de recordes em Wall Street. 

O índice Dow Jones, por exemplo, iniciou esta quinta-feira (19) com alta de 1,44%, aos 42.105,01, no maior nível histórico. O S&P 500 superou os 5.700 pontos pela primeira vez.

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Arrecadação federal cresce 11,95% em agosto e bate recorde para o mês, mostra Receita

A arrecadação do governo federal teve alta real de 11,95% em agosto sobre o mesmo mês do ano anterior, somando R$ 201,622 bilhões, no melhor resultado para o mês da série histórica iniciada em 1995, informou a Receita Federal há pouco.

No acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação foi de 1,731 trilhão de reais, 9,47% acima do registrado nos primeiros oito meses de 2023, já descontada a correção pela inflação. O dado também representa um recorde para o período.

Em agosto, os recursos administrados pela Receita, que englobam a coleta de impostos de competência da União, avançaram 12,06% em valor ajustado pela inflação frente a um ano antes, a 195,120 bilhões de reais. No período de janeiro a agosto de 2024, o ganho foi de 9,41%, totalizando 1,645 trilhão de reais.

Já as receitas administradas por outros órgãos, com peso grande dos royalties sobre a exploração de petróleo, avançaram 8,50% em agosto frente ao mesmo período de 2023, a 6,502 bilhões de reais. No acumulado de janeiro a agosto, esses recursos tiveram alta real de 10,54%, totalizando 85,933 bilhões de reais.

Segundo a Receita, o desempenho positivo do mês passado foi influenciado pelo comportamento de indicadores macroeconômicos, o retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e o desempenho dos tributos do comércio exterior em função do aumento do volume das importações, as alíquotas médias e a taxa de câmbio.

O Fisco também apontou como impulsionadores da arrecadação ganhos com Imposto de Renda sobre ganhos de capital por conta da boa rentabilidade das aplicações de renda fixa.

Entre os destaques do mês, a arrecadação com os tributos PIS/Pasep e Cofins registrou crescimento real de 19,93%, a 45,676 bilhões de reais. Também houve alta real na receita previdenciária em 6,99%, a 54,700 bilhões de reais.

*Com Reuters

Tesouro Direto hoje: Após Super Quarta, taxas disparam e rendem até 12,10%

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em alta após Super Quarta, em comparação ao fechamento de ontem.

Na primeira atualização do dia, às 9h23, os rendimentos dos títulos prefixados 20272031 e o com juros semestrais 2035 valiam 11,91%, 12,10% e 12%, contra os 11,72%, 11,99% e 11,93% anteriores, respectivamente.

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Juros futuros avançam após alta na Selic e comunicado ‘hawkish’

Os juros futuros iniciaram a sessão desta quinta-feira (19) com forte alta nos vencimentos curtos e médios em reação ao tom mais agressivo do Comitê de Política Monetária (Copom) no comunicado da decisão sobre os juros.

Ontem (18), o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a Selic em 25 pontos-base, a 10,75% ao ano, dando a largada em um ‘miniciclo’ de aperto monetário.

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**EUA: Dow Jones e S&P 500 renovam máximas na abertura

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Ibovespa (IBOV) tenta manter os 134 mil pontos, digerindo a Super Quarta; 5 coisas para saber ao investir hoje (19)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quinta-feira (19) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,09%, a 133.871 pontos, por volta de 10h09.



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Brava Energia (BRAV3) informa quando produção no campo Papa Terra deve retornar; confira

A Brava Energia (BRAV3), empresa que surgiu a partir de uma fusão entre 3R Petroleum e Enauta, informou ao mercado nesta quinta-feira (19) que a expectativa de retorno da produção do campo de Papa Terra foi atualizada para o início de dezembro de 2024.

Conforme o documento, após a parada programada iniciada no dia 27 de julho, a produção foi reiniciada no dia 29 de agosto e estabilizada em 15 mil barris por dia via seis poços (PPT-12, PPT-16, PPT-17, PPT-22, PPT-37 e PPT50).

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**Ibovespa sobe 0,09%, aos 133.871,45 pontos, após a abertura

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Dólar abre em queda de mais de 1% e abaixo de R$ 5,40 após a ‘Superquarta’

O dólar à vista (USDBRL) iniciou a sessão desta quinta-feira (19) em queda de mais de 1% ficando abaixo de R$ 5,40, em reação às decisões sobre juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana operava a R$ 5,3958 nos primeiros minutos de negociações.

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Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA têm queda inesperada

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, sugerindo que o crescimento do emprego acelerou em setembro.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 12.000 na semana passada, para 219.000 em dado com ajuste sazonal na semana encerrada em 14 de setembro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam 230.000 pedidos para a última semana.

O mercado de trabalho esfriou consideravelmente, com uma grande redução nas contratações e diminuição nas vagas de emprego, o que levantou preocupações de uma deterioração nas condições que poderiam minar a expansão econômica. As demissões, entretanto, continuam baixas.

*Com Reuters

Ifix opera no negativo e atinge pior resultado em 40 dias; veja o que esperar dos FIIs após alta da Selic

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) fechou o dia com mais uma queda à espera da decisão da taxa de juros no Brasil. Nesta quarta-feira (18), o índice caiu 0,10%, chegando aos 3.350,15 pontos — o pior patamar em 40 dias.

No mês, o IFIX tem um recuo acumulado de 1,28%, sendo 13 pregões de queda. No ano, porém, o índice tem alta de 1,17%.

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Day Trade: Vale (VALE3), Engie (EGIE3) e mais 3 ações para vender nesta quinta-feira (19)

O BTG Pactual e o PagBank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta quinta-feira (19).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Day Trade: Hapvida (HAPV3) e outra ação para comprar hoje (19) e buscar retornos de até 2,80%

O BTG Pactual e o PagBank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta quinta-feira (19).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Selic a 10,75%: Brasil sobe para 2º maior juro real do mundo, após Copom elevar taxa

O Brasil subiu para o segundo lugar no ranking mundial de juros reais, após o Comitê de Política Monetária (Copom) elevar a Selic para o patamar de 10,75% na última reunião — alta de 0,25 ponto percentual (p.p.). O juro real é de 7,33% ao ano, mostra levantamento do Portal MoneYou.

O país está abaixo apenas da Rússia (9,05%). Na sequência, aparecem a Turquia (5,47%), o México (5,45%) e a Indonésia (4,37%).

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Taxas de DIs abrem com alta nos vértices mais curtos após alta da Selic

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abriram em alta nos vértices mais curtos na comparação com o ajuste anterior. Os DIs reagem à decisão do Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a Selic a 10,75% ao ano.

Além disso, o comitê manteve a postura de não dar indicações futuras e reiterou que as próximas decisões será direcionadas por dados.

Nos vértices mais longos, os DIs recuam em relação ao ajuste anterior com forte queda do dólar à vista, que reagem ao corte nos juros nos Estados Unidos.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGO NOME ABERTURA   FECHAMENTO
DI1F25 DI Jan/25 10,98% 10,94%
DI1F26 DI Jan/26 11,92% 11,77%
DI1F27 DI Jan/27 11,90% 11,80%
DI1F28 DI Jan/28 11,97% 11,88%
DI1F29 DI Jan/29 12,00% 11,96%
DI1F30 DI Jan/30 12,00% 12,00%
DI1F31 DI Jan/31 11,99% 12,00%
DI1F32 DI Jan/32 11,96% 11,97%
DI1F33 DI Jan/33 11,95% 11,97%
Vibra Energia (VBBR3), AgroGalaxy (AGXY3) e outros destaques desta quinta (19)

O pagamento de juros sobre o capital próprio da Vibra Energia (VBBR3) e o pedido de recuperação judicial da Agrogalaxy (AGXY3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (19).

Confira os destaques corporativos

Vibra Energia (VBBR3) paga R$ 262 milhões em juros sobre o capital próprio

Vibra Energia (VBBR3) anunciou a antecipação de distribuição de remuneração aos acionistas, com o pagamento de R$ 262 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), equivalentes a 0,23413762288 por ação.

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Dólar recua mais de 1% após decisões divergentes de Fed e BC

O dólar recuava mais de 1% frente ao real nas primeiras negociações desta quinta-feira, com os investidores reagindo à confirmação na véspera do aumento do diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, após alta na Selic e um corte grande na taxa do Federal Reserve.

Às 9h05, o dólar à vista caía 1,02%, a 5,4043 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,92%, a 5,412 reais.

Na quarta-feira, o dólar à vista fechou o dia em baixa de 0,48%, cotado a 5,4601 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024.

*Com Reuters

Ibovespa futuro nas máximas na esteira do exterior

O Ibovespa futuro opera na máxima intradia, no patamar dos 136 mil pontos. O índice avança com apoio do exterior.

Os índices futuros de Wall Street avançam mais de 1% após o Federal Reserve cortar os juros em 50 pontos-base, a 4,75% a 5,00% ao ano.

Por aqui, o Banco Central aumentou a Selic em 25 pontos-base, a 10,75% ao ano.

**Dólar à vista registra máxima a R$ 5,4108, com queda de 0,93%

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**Ibovespa Futuro abre em alta de 0,87%, aos 135.765 pontos

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**Dólar à vista abre em queda de 1,16%, a R$ 5,3983

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Minério de ferro sobe com esperanças de estímulo da China e estoques menores

Os preços dos contratos futuros de minério de ferro registraram ganhos nesta quinta-feira, com as perspectivas de novos estímulos monetários chineses e estoques menores ofuscando as preocupações com o enfraquecimento da demanda da China, principal mercado consumidor do minério.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 1,69%, a 693,0 iuanes (98,10 dólares) a tonelada.

O minério de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura avançava 2,46%, a 92,95 dólares a tonelada.

* Com informações de Reuters

**UBS BB eleva previsão para a Selic ao final de 2024 de 11,50% para 11,75% e vê um aumento adicional na 1ª reunião de 2025

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BC britânico mantém juros em 5% amplia plano de redução de títulos por mais um ano

O Banco da Inglaterra manteve a taxa de juros em 5,0% nesta quinta-feira e votou para reduzir seu estoque de títulos do governo britânico em mais 100 bilhões de libras nos próximos 12 meses, pesando sobre as finanças do governo.

O Comitê de Política Monetária votou por 8 a 1 para manter os juros, com apenas o membro externo Swati Dhingra votando por um novo corte de 0,25 ponto depois que o banco central britânico fez no mês passado sua primeira redução nos custos de empréstimos desde 2020.

Economistas consultados pela Reuters previam uma votação de 7 a 2 pela manutenção dos juros a após a decisão de 5 a 4 do mês passado de cortar a taxa de seu recorde anterior de 16 anos.

*Reuters

Dinheiro no bolso: Hypera (HYPE3) anuncia pagamento de R$ 123 milhões em juros sobre o capital próprio

A Hypera (HYPE3) anunciou, na quarta-feira (18), a distribuição de R$ 123,5 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), equivalentes a R$ 0,19534 por ação ordinária.

O pagamento será realizado até o final de 2025, em data que ainda será divulgada pela Hypera.

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Vibra Energia (VBBR3) paga R$ 262 milhões em juros sobre o capital próprio; veja quem recebe

A Vibra Energia (VBBR3) anunciou a antecipação de distribuição de remuneração aos acionistas, com o pagamento de R$ 262 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), equivalentes a 0,23413762288 por ação.

Vale lembrar que, no caso de JCP, ocorre a dedução do valor relativo ao imposto de renda retido na fonte (IRRF), na forma da legislação em vigor, exceto para os acionistas comprovadamente imunes e/ou isentos.

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Os mercados após a Super Quarta; veja o que esperar do Ibovespa (IBOV) nesta quinta (19)

Nesta quinta-feira (19), os mercados repercutem as decisões do Banco Central brasileiro de elevar a Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) e do Federal Reserve de cortar os juros em 0,50 p.p. Os dois movimentos foram ao encontro das expectativas, uma vez que já eram esperados um aperto monetário por aqui e um afrouxamento nos Estados Unidos (EUA).

No Brasil, a unanimidade e o tom do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) serão bem recebidos.

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**FGV: IGP-M sobe 0,47% na segunda prévia de setembro

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**BOE: Banco da Inglaterra mantém taxa básica de juros em 5%

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Quanto rende R$ 1 mil na renda fixa com Selic a 10,75% é destaque no Money Times; veja as principais manchetes dos jornais hoje (19)

Quanto rende R$ 1 mil por um ano em produtos de renda fixa com a Selic a 10,75% é destaque no Money Times nesta quinta-feira (19).

Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (18) a sexta decisão do ano sobre a taxa Selic. O colegiado do Banco Central decidiu pelo aumento de 0,25 pontos-base. Desta forma, o BC volta ao aperto monetário.

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Bolsas Europeias: Ações operam em alta nesta quinta-feira (19)

Confira o desempenho dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): +1,43%, aos 8.371,00 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): +1,57%, aos 19.011,15 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): +2,05%, aos 7.597,02 pontos.
  • STOXX 600: +1,43%, aos 521,90 pontos.
Bolsas Asiáticas: Ações fecham em alta nesta quinta-feira (19)

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Índice Nikkei (Tóquio): +2,15%, aos 37.120,50 pontos.
  • Índice HANG SENG (Hong Kong): +2,00%, aos 18.013,16 pontos.
  • Índice SSEC (Xangai): +0,69%, aos 2.736,02 pontos.
  • Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,79%, aos 3.196,04 pontos.
  • Índice KOSPI (Seul): +0,17%, aos 2.579,86 pontos.
  • Índice TAIEX (Taiwan): +1,68%, aos 22.042,69 pontos.
  • Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +1,04%, aos 3.629,96 pontos.
  • Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,61%, aos 8.191,90 pontos.
**Bitcoin (BTC) avança 4,79%, a US$ 62.654,0; Ethereum (ETH) sobe 5,96%, a US$ 2.431,52

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**Petróleo tipo Brent avança 1,07%, a US$ 74.44 por barril; WTI sobe 0,89%, a US$ 71.54 por barril

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**Wall Street: Futuros operam em alta, com S&P 500 (+1,57%), Dow Jones (+1,16%) e Nasdaq (+2,04%)

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**ADR da Petrobras (PBR) sobe 1,17%, a US$ 14,75, no pré-market nos EUA

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**ADR da Vale (VALE) sobe 2,56%, a US$ 10,80, no pré-market nos EUA

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**Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 1%, a US$ 30,33, no pré-market nos EUA

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Após a Super Quarta, mais uma decisão de juros no radar; confira a agenda desta quinta-feira (19)

Após uma Super Quarta movimentada, em que o Banco Central brasileiro elevou a Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) e o Federal Reserve cortou a taxa em 0,50 p.p., uma nova decisão de juros ganha os holofotes.

Hoje (19), às 8h00 (horário de Brasília), o Reino Unido anuncia a decisão para o futuro de sua política monetária. A expectativa é de que o Banco da Inglaterra (BoE) opte por deixar as taxas inalteradas em 5% ao ano, após ter concretizado o início do ciclo de cortes em agosto.

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