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Tempo real: Ibovespa (IBOV) destoa de Wall Street e fecha em leve queda, aos 136 mil pontos; dólar avança a R$ 5,63

30 ago 2024, 6:41 - atualizado em 30 ago 2024, 17:39
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS)

RESUMO: O Ibovespa (IBOV) encerrou a semana e o mês com uma sessão movimentada.

O principal índice da bolsa brasileira fechou com leve queda de 0,03%, aos 136.004,01 pontos. Na semana, o índice avançou 0,29%. 

Já dólar à vista (USBRL) terminou a sessão a R$ 5,6350 (+0,21%). A alta da moeda norte-americana foi contida por duas intervenções do Banco Central.

No mês, o Ibovespa acumulou alta de 6,54% e o dólar teve leve queda de 0,36% ante o real. 

Por aqui, os investidores reagiram a uma série de dados econômicos.

O setor público consolidado (governo central, Estados, municípios e estatais, excluindo de Petrobras e Eletrobras) registrou déficit primário em julho, pior que o esperado pelo mercado.

Já a taxa de desemprego,de 6,8% no trimestre até julho, em linha com o previsto.

Além disso, os agentes financeiros também acompanharam novas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

No mercado de câmbio, o Banco Central também realizou um leilão de US$ 1,5 bilhões no mercado à vista.

No exterior, os investidores reagiram ao Índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE), o índice inflacionário preferido do Federal Reserve. A inflação do país avançou 0,2% em julho, como o previsto. Na comparação anual, o avançou foi de 2,5%, levemente abaixo das projeções.

O índice Dow Jones renovou o recorde histórico de fechamento aos 41.563,08 pontos.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (30) em tempo real:

‘Os fundamentos vão falar mais alto que a especulação’, diz Haddad na XP Expert

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez questão de vender o ‘seu peixe’ em fala para investidores na XP Expert, o maior evento de investimentos do Brasil. Durante a conferência, Haddad relembrou as conquistas do governo e ressaltou os dados acima das expectativas, como o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

“A Fazenda nunca saiu de uma política de fazer uma revisão, de atingir o equilíbrio das contas. Nunca ninguém endereçou isso como a gente está fazendo. Hora que esse país entregar em linha, vai ser muito difícil segurar a economia brasileira”.

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Dividendos: PETR4, VALE3 e outras 6 ações com rendimentos de até 12,3% para ter em setembro

A Guide Investimentos divulgou sua carteira de dividendos para setembro. A corretora fez apenas uma troca, com a Ambev (ABEV3), que subiu mais de 10% em agosto, dando lugar ao Banco ABC (ABCB4). Cada ação tem peso de 12,5%.

Segundo a Guide, o Banco ABC também é um grande pagador de dividendos, vem apresentando resultados consistentes e o valuation é baixo, o que representa uma relação risco-retorno melhor que Ambev neste momento.

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T4F (SHOW3) cancela Primavera Sound 2024 e cita ‘desafios externos’

A T4F, ou Time For Fun (SHOW3), informou nesta sexta-feira (30) o cancelamento do festival Primavera Sound 2024. Com isso, o evento não será realizado na América Latina – segundo a companhia, a decisão foi tomada em alinhamento com parceiros internacionais.

“Devido a desafios externos que comprometem o nível de exigência artística do festival – o que sempre foi o nosso compromisso com os fãs, colaboradores e parceiros – a edição de 2024 do festival não será realizada”, disse a empresa.

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No Brasil e EUA, as contas públicas podem virar o ‘calcanhar de aquiles’ econômico, dizem especialistas

Economistas que participaram do XP Expert 2024, que acontece nesta sexta-feira (30) em São Paulo, reforçaram a conexão direta entre as políticas fiscal e monetária, com as contas públicas desorganizadas levando à necesside de manutenção de juros em patamares altos no país.

O economista chefe da Quantitas Asset Management, Ivo Chermont, evidencia que o custo da dívida pública brasileira dificulta a política monetária, ao demandar a contenção do “descontrole fiscal”.

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Banco do Brasil (BBSA3) indica novo diretor de agronegócio e agricultura familiar após renúncia

O Banco do Brasil (BBAS3) informou que Everton Luís Kapfenberger, diretor de agronegócios e agricultura familiar, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (30) e que Alberto Martinhago Vieira foi indicado no seu lugar.

Martinhago é diretor comercial alto varejo do banco desde maio de 2023, tendo 24 anos de carreira no BB e graduado em Administração de Empresas pela Fundação Educacional Barriga Verde. Ele possui Especialização em Gestão da Experiência do Consumidor pela ESPM, MBA em Finanças, Auditoria e Controladoria pela FGV e participou do Programa de Gestão Avançada da ISE Business School. Em 2022, ocupou a posição de Gerente Geral da Unidade de Clientes MPE.

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Petrobras (PETR4) assina 26 contratos de concessão na Bacia de Pelotas

A Petrobras (PETR4) celebrou 26 contratos de concessão na Bacia de Pelotas, do 4º ciclo de licitações da oferta permanente, adquiridos em parceria com a Shell na sessão pública realizada pela ANP em dezembro de 2023.

O consórcio terá a estatal como operadora, com participação de 70%, e a Shell com uma participação de 30%.

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Ibovespa: IRB (IRBR3) dispara mais de 65% em agosto, enquanto Azul (AZUL4) tem o pior desempenho no índice; confira as altas e quedas do mês

O Ibovespa (IBOV) repetiu o bom desempenho de julho. Em um mês movimentado pela temporada de balanços do segundo trimestre, o principal índice da bolsa brasileira renovou recordes históricos tanto intradia quanto de fechamento — superando, pela primeira vez, os 137 mil pontos.

Fluxo de capital estrangeiro, expectativa pelo início do afrouxamento monetário nos Estados Unidos em setembro e resultados corporativos acima do esperado foram alguns dos fatores para a guinada do Ibovespa nas últimas quatro semanas. O índice avançou 6,54% no mês.

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Alexandre de Moraes determina suspensão da rede social X no Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (SFT), Alexandre de Moraes, determinou a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil nesta sexta (30).

Ontem, o ministro havia dado 24 horas para que o dono da plataforma, Elon Musk, designasse um novo representante legal no território nacional.

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Criptomoedas acumulam quedas durante a semana e o mês; veja o que levou a baixa dos ativos

As maiores criptomoedas do mercado, Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), acumularam baixas de cerca de 7,5% e 8,45%, respectivamente, nesta semana. Apenas em agosto, os criptoativos apresentaram respectivas quedas de 9,8% e 22,6%.

A Solana (SOL) também cai expressivamente, acumulando uma baixa de 8,91% na semana e 19,2% no mês.

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IRB Re (IRBR3) avança mais de 65% em agosto; confira as três ações que mais subiram e caíram no mês

Confira as maiores altas no Ibovespa em agosto:

  • IRB Re (IRBR3): +65,06%
  • Petz (PETZ3): +38,86%
  • Marfrig (MRFG3): +28,74%

E as maiores quedas do mês no índice:

  • Azul (AZUL4): -32,63%
  • Vamos (VAMO3): -11,94%
  • Alpargatas (ALPA4): -10,47%
‘Ano de sair gastando’: Louise Barsi e Cesar Paiva, o Buffett de Londrina, revelam ações da carteira

É hora de sair às compras enquanto a bolsa está barata. Pelo menos é o que dizem gestores que participaram do painel sobre ações na XP Expert, que ocorre em São Paulo nesta sexta-feira. A tônica da conversa, que contou com a investidora Louise Barsi, da AGF, e os gestores Cesar Paiva, da Real Investidor, e Marcos Peixoto, da XP Asset, mediada por Jennie Li, analista da XP, é de que a bolsa tem muitas pechinchas ‘dando sopa’.

De acordo com  Louise, 2024 está sendo um ano ‘para gastar’, em referência às empresas baratas. Segundo ela, mesmo com uma possível alta da Selic, a taxa básica de juros, o mercado continuará atrativo.

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CPFL Energia (CPFE3) ganha fôlego na reta final do pregão; confira as maiores altas e quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (30)

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta sexta-feira (30):

  • CPFL Energia (CPFE3): +3,74%, a R$ 34,09
  • Dexco (DXCO3): +3,01%, a R$ 8,21%
  • Engie (ENGI3): +2,31%, a R$ 45,16
  • Assaí (ASAI3): +2,24%, a R$ 9,57
  • Braskem (BRKM5): +1,69%, a R$ 18,04

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (30):

  • Petz (PETZ3): -5,81%, a R$ 4,86
  • Magazine Luiza (MGLU3): -5,66%, a R$ 12,16
  • Azzas 2154 (AZZA3): -3,39%, a R$ 49,00
  • Natura (NTCO3): -3,35%, a R$ 13,55
  • Alpargatas (ALPA4): -3,14%, a R$ 7,70
Taxas longas de juros futuros disparam com temor fiscal após alta da dívida bruta no Brasil

As taxas dos DIs com prazos mais longos dispararam nesta sexta-feira (30) refletindo os temores do mercado quanto ao equilíbrio fiscal do país após dados do Banco Central demonstrarem aumento da dívida bruta em julho, e quanto ao controle da inflação depois de mais um número forte do mercado de trabalho.

Declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, pela manhã contribuíram para redução das apostas de alta de 50 pontos-base da Selic em setembro, o que fez as taxas de curtíssimo prazo estagnarem, mas isso também deu um impulso adicional às taxas dos DIs mais longos.

No fim da tarde a taxa do DI para janeiro de 2025 — também de curtíssimo prazo — estava em 10,995%, ante 10,984% do ajuste anterior.

Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 12,11%, ante 11,846%, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 12,08%, ante 11,816%.

As taxas dos DIs mostraram ganhos firmes já no início da sessão, após o BC informar que o setor público consolidado registrou um déficit primário de 21,348 bilhões de reais em julho, bem acima dos 5 bilhões de reais projetados por economistas ouvidos pela Reuters.

Para o mercado, os números sugeriram uma deterioração das contas públicas acima do esperado.

Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou na abertura da sessão que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,8% nos três meses até julho, em linha com o esperado por economistas, mas no menor nível para o período desde o início da série histórica, em 2012.

Os dados reforçaram os receios de que o mercado de trabalho aquecido pode pressionar a inflação de serviços e, no limite, exigir uma taxa básica Selic mais elevada no futuro. A curva a termo também refletiu isso.

O cenário desfavorável foi reforçado pela alta firme do dólar ante o real e pelo avanço dos rendimentos dos Treasuries no exterior.

Durante todo o dia o mercado também demonstrava ansiedade antes da apresentação, pelo governo, do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, com o detalhamento das despesas e das receitas para o próximo ano. Investidores estarão atentos aos números para avaliar se o resultado primário projetado pelo governo é compatível com a meta de primário zero estabelecida para o próximo ano. Os dados devem sair ainda nesta sexta-feira.

Ao tratar da questão fiscal em evento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, se o governo não tivesse sofrido algumas derrotas “compreensíveis” no Congresso Nacional em 2023, o país teria um déficit fiscal zero de forma sustentável este ano.

No exterior, os yields seguiam em alta no fim desta tarde. Às 17h15 o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– subia 3 pontos-base, a 3,902%.

*Com Reuters 

Ibovespa sustenta os 136 mil pontos e avança mais de 6% em agosto; dólar sobe a R$ 5,63 com risco fiscal e Campos Neto

Depois de uma semana agitada por novos recordes, o Ibovespa (IBOV) aliviou o ritmo no último pregão de agosto e terminou a sessão em tom negativo.

O principal índice da bolsa brasileira fechou com leve queda de 0,03%, aos 136.004,01 pontos. Na semana, o índice avançou 0,29%. 

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**Ibovespa avança 6,54% em agosto
**Ibovespa avança 0,29% na semana
Goldman Sachs vai demitir mais de 1.300 funcionários, diz jornal

O Goldman Sachs planeja cortar mais de 1.300 funcionários de sua força de trabalho global como parte de um processo de revisão anual para eliminar funcionários de baixo desempenho, publicou o Wall Street Journal nesta sexta-feira (30), citando pessoas familiarizadas com o assunto.

O banco provavelmente cortará entre 3% e 4% de sua força de trabalho em várias divisões, afirmou o jornal, acrescentando que as demissões já começaram e continuarão até o final do ano. O Goldman Sachs não comentou o assunto.

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**Ibovespa fecha com queda de 0,03%, aos 136.004,01 pontos
Bolsas de Nova York fecham em alta com expectativa de corte nos juros em setembro, após PCE
  • S&P 500: +1,01%, aos 5.648,10 pontos;
  • Dow Jones: +0,55%, aos 41.563,08 pontos;
  • Nasdaq: +1,13%, aos 17.713,63 pontos.
**Dólar cai 0,36% ante o real em agosto
**Dólar à vista acumula alta de 2,84% na semana
Dólar à vista sobe a R$ 5,63 com leilões do BC, risco fiscal e Campos Neto; moeda tem leve queda em agosto

O último pregão de agosto fez jus à agitação do mês com a divulgação de dados econômicos no Brasil e nos Estados Unidos, além de duas intervenções no câmbio pelo Banco Central. O dólar à vista (USDBRL) fechou em alta pela quinta vez consecutiva.

Na comparação com o real, moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,6350 (+0,21%). Durante o dia, o dólar teve máxima intradia a R$ 5,6919 (+1,22%).

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**Dólar à vista fecha a R$ 5,6350, com alta de 0,21%
Nubank (NU): Itaú BBA eleva preço-alvo e prevê ROE mais alto em 2025

O Itaú BBA elevou o preço-alvo para as ações do Nubank (NU), de US$ 13,50 ao final deste ano para US$ 17 ao final de 2025 – o que representa um potencial de alta de 19,4% – , segundo relatório emitido nesta sexta-feira (30) e assinado por Pedro Leduc e equipe. A recomendação segue como outperform (equivalente à compra).

Os analistas veem as ações impulsionadas por bons resultados no curto prazo e redução de risco de projeções de longo prazo. A expectativa é de retorno sobre patrimônio (ROE) mais alto no segundo semestre do próximo ano – a linha sairia de 29% neste ano para 34% em 2025 -, com expansão da receita líquida de juros (NII).

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Petróleo cai mais de 1% com rumores de que Opep+ vai manter redução de cortes voluntários; commodity recua 2% em agosto

O petróleo amargou as perdas do mês e fechou com queda de mais de 2% nesta sexta-feira (30).

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para outubro (que venceram hoje), terminaram o dia em baixa de 1,50%, a US$ 78,78 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. Na semana, o Brent acumulou queda de 0,30%.

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Após calotes, Wework acumula ações de despejo por fundos imobiliários

Mais um fundo imobiliário informou que deu início a uma ação judicial de despejo contra a WeWork. Após o Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), agora foi a vez do Vinci Offices (VINO11).

A ação vem depois de uma tentativa frustrada de acordo feita pelo assessor jurídico contratado pela empresa de coworking para auxiliar com a inadimplência em seus escritórios. O inquilino chegou a propor à administração do FII, a devolução do imóvel e a extinção da locação no prazo de 45 dias, ficando isento das penalidades acordadas em contrato.

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BCE será ‘sensato’ se cortar juros em setembro, diz Villeroy

O Banco Central Europeu (BCE) será “sensato” se realizar outro corte na taxa de juros em setembro, disse o formulador de política monetária francês François Villeroy de Galhau, alertando para o risco de não atingir sua meta de inflação se esperar demais.

A inflação na zona do euro caiu para seu nível mais baixo em três anos em agosto, registrando 2,2% neste mês, de acordo com dados preliminares publicados nesta sexta-feira.

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Fed deve cortar juros dos EUA em setembro com arrefecimento da inflação

Os formuladores de política monetária do Federal Reserve obtiveram uma nova confirmação de que a inflação continua a diminuir, abrindo caminho para uma primeira redução da taxa básica de juros no próximo mês, à medida que mudam seu foco para evitar um maior arrefecimento do mercado de trabalho.

O índice PCE aumentou 2,5% em julho em relação ao ano anterior, informou o Departamento de Comércio dos Estados Unidos (EUA),, igualando o aumento de junho. Nos três meses mais recentes, a leitura anualizada do indicador de inflação preferencial do Fed está bem abaixo de sua meta de 2%.

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UBS BB inicia cobertura do setor de educação com recomendação de compra para as ações da Yduqs (YDUQ3) e Ânima (ANIM3)

O UBS BB iniciou a cobertura do setor de educação. O banco começa a companhar as ações da Yduqs (YDUQ3), Ânima (ANIM3), Afya (AFYA) e Cogna (COGN3), sendo as duas primeiras as preferidas do setor.

“Iniciamos o Setor de Educação no Brasil com a visão de que os níveis de avaliação atuais estão criando pontos de entrada atraentes em ações com crescimento de receita de um dígito médio e oportunidades de expansão de margem negligenciadas (embora reconheçamos o momento desafiador no setor”, escrevem os analistas André Salles, Leonardo Olmos e Eduardo Resende, que assinam o relatório.

Na avaliação deles, eficiência e diversificação serão pontos-chave no setor para os investidores.

Considerando o crescimento de lucros e os esforços para a recuperação da receita e eficiência, o banco recomenda compra para Yduqs e Ânima. Cogna e Afya têm recomendação neutra.

    • Yduqs (YDUQ3): recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 16,50 — o que representa potencial de valorização de 65% em relação ao fechamento da véspera.
    • Ânima (ANIM3): recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 5,70 — o que representa potencial de valorização de 74,8% em relação ao fechamento da véspera.
    • Cogna (COGN3): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 1,65 — o que representa potencial de valorização de 17,8% em relação ao fechamento da véspera.
    • Afya (AFYA): recomendação neutra, com preço-alvo de U$$ 19,50 — o que representa potencial de valorização de 12,7% em relação ao fechamento da véspera.

 

Aniversário com presente antecipado: Warren Buffett completa 94 anos nesta sexta (30)

O bilionário e megainvestidor, Warren Buffett, completa 94 anos nesta sexta-feira (30), mas o presente de aniversário veio antecipado. Nesta quarta (28) a Berkshire Hathaway, tornou-se a primeira empresa fora do setor de tecnologia a alcançar o valor de mercado de US$ 1 trilhão.

Apenas em 2024, a empresa de Buffett registrou um crescimento de US$ 225 bilhões em valor de mercado, segundo cálculos da Elos Ayta Consultoria. Recentemente, a Berkshire Hathaway apostou mais de R$ 2 bilhões em duas novas ações: Ulta Beauty (U1LT24) e Heico (H1EI34).

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Itaú BBA eleva preço-alvo para Nubank e reitera compra das ações

O Itaú BBA elevou o preço-alvo para as ações do Nubank negociadas na Bolsa de Nova York (Nyse) de US$ 13,50 para US$ 17 — o que representa um potencial de valorização de 19,5% em relação ao preço de fechamento anterior.

“Ajustamos nossas estimativas para o Nu, que permanecem mais otimistas do que o consenso”, escrevem o analista Pedro Leduc, que assinam o relatório.

Segundo o banco, o Nubank está sendo negociado a 21x preço-lucro em 2025, próximo da meta de 25x P/L projetada pelo BBA.

“As vantagens de financiamento e despesas de capital (opex) do Nu estão permitindo que ele faça operações bancárias além dos “limites de NPL” comuns do setor de crédito de baixa renda do Brasil. Além de poder correr mais riscos neste segmento, o Nu também pode ter sucesso aumentando a penetração de crédito entre os clientes de renda média-alta já em sua base, e aqui já estamos vendo os primeiros sinais de sucesso”, diz o relatório.

O banco reiterou recomendação de compra para os papéis.

Proposta da Âmbar Energia para assumir distribuidora tem impacto de R$15,8 bi para CCC, diz Aneel

A proposta da Âmbar, da J&F, para assumir o controle da distribuidora de energia elétrica do Amazonas teria um custo de 15,8 bilhões de reais para a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), encargo pago pelos consumidores via conta de luz, em um período de 15 anos, segundo análise técnica da agência reguladora Aneel vista pela Reuters.

Esse montante é praticamente o dobro dos 8 bilhões de reais em custos que seriam suficientes para equilibrar a concessão da Amazonas Energia, com uma dívida bilionária, no mesmo período, apontou a área técnica, ao cobrar ganhos de eficiência maiores e mais rápidos com a entrada do novo controlador.

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Dólar reduz alta a R$ 5,64 com anúncio de leilão de swap de até R$ 1,5 bilhões pelo BC

Mais cedo, o Banco Central anunciou que um leilão de swap cambial entre 12h50 e 13h, com até 30 mil contratos no valor equivalente de até US$ 1,5 bilhão — que representa a injeção de recursos na venda de dólar futuro.

Pela manhã, o BC fez um leilão de US$ 1,5 bilhão no mercado à vista, dada a volatilidade para a formação da Ptax de agosto no último dia útil de pregão do mês e o rebalanceamento do índice MSCI Brazil ETF.

Há pouco, o dólar reduziu a alta e opera a R$ 5,6411 (+0,32%). Na máxima intradia, a moeda norte-americana atingiu a cotação de R$ 5,6919.

Petróleo cai quase 2% e puxa ações de companhias do setor para queda

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent operam em queda de 1,92%, a US$ 77,31 o barril.

A queda é puxada por rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) deve seguir com o aumento planejado da produção da commodity a partir de outubro, em meio à paralisação na Líbia e os cortes na oferta de alguns membros.

No Brasil, o impacto do desempenho do petróleo é sentido nas ações das petroleiras. Em destaque, 3R Petroleum (RRPRP3) opera entre as maiores quedas do Ibovespa. Confira:

  • 3R Petroleum (RRRP3): -2,41%, a R$ 26,35
  • PetroReconcavo (RECV3): -1,90%, a R$ 20,15
  • Prio (PRIO3): -0,79%, a R$ 46,36
  • Petrobras PN (PETR4): -0,18%, a R$ 39,26
  • Petrobras ON (PETR3): +0,07%, a R$ 42,81
Ibovespa (IBOV) opera em alta nesta sexta-feira (30), com destaque positivo para Assaí (ASAI3)

O Ibovespa (IBOV) operava com queda de 0,06%, a 135.953,99 pontos, às 11h58 desta sexta-feira (30).

Entre os destaques positivos, estão:

  • Assaí (ASAI3): +3,85%
  • Dexco (DXCO3): +2,38%
  • Embraer (EMBR3): +1,68%
  • Engie (EGIE3): +1,63%
  • Lojas Renner (LREN3): +1,52%

Já do lado das baixas, estão:

  • Magazine Luiza (MGLU3): -3,72%
  • 3R Petroleum (RRRP3): -2,11%
  • PetroReconcavo (RECV3): -1,85%
  • Azzaz 2154 (AZZA3): -1,83%
  • Cyrela (CYRE3): -1,58%
Bolsas Europeias: Ações fecham em queda, e STOXX 600 sobe 0,08%, a 525,02 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): -0,04%, aos 8.376,03 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): +0,02%, aos 18.904,75 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): -0,13%, aos 7.630,95 pontos.
Ibovespa inverte sinal para leve alta com Campos Neto

O Ibovespa renovou máxima intradia há pouco com alta de 0,07%, aos 136.134,80 pontos.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que a intervenção cambial nesta sexta-feira (30) deve-se a um movimento de fluxo atípico pelo rebalanceamento do índice. Hoje, o índice EWZ (MSCI Brazil ETF) passará a incluir ações brasileiras listadas no exterior, como XP e Nubank.

Além disso, ele afirmou que a autoridade monetária tem olhado que há um descolamento “muito grande’ do câmbio. “O câmbio é flutuante e […] o BC tem reservas suficientes para fazer intervenções quando necessário”, disse Campos Neto.

“A função de intervenção é atual em tempos de disfuncionalidade. […] Se for preciso mais intervenções, assim faremos”.

 

**Campos Neto: se for preciso mais intervenções no câmbio, assim faremos
Taxas dos DIs curtos renovam mínimas com Campos Neto

Em meio às declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, as taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) nos vértices curtos renovaram as mínimas. Em destaque, a taxa do contrato de DI para janeiro de 2025 passou a operar abaixo de 11%.

Por volta de 11h50, o DI para jan/2025 opera a 10,95%, ante 10,99% no ajuste anterior. Mais cedo, a taxa bateu 11,07%.

Campos Neto disse que o ciclo de ajuste dos juros, “se houver”, será gradual. Ele reiterou que o BC fará o que for preciso para levar a inflação à meta, de 3% neste ano.

Dólar em disparada: Por que o Banco Central decidiu leiloar US$ 1,5 bilhão nesta sexta-feira (30)?

O Banco Central vendeu 1,5 bilhão de dólares nesta sexta-feira (30) em leilão à vista da moeda norte-americana realizado entre as 9h30 e 9h35, segundo a autoridade monetária em comunicado.

Com apenas uma oferta, a operação teve diferencial de corte de 0,000170.

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Tesouro Direto hoje: Prefixados retomam rendimentos de 12% em meio a falas de Lula nesta sexta-feira (30)

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em forte alta nesta sexta-feira (30), em comparação ao fechamento de ontem.

Na primeira atualização do dia, às 9h56, as taxas dos títulos do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 20292035 e 2045 rendiam respectivos 6,34%, 6,16% e 6,23%. Na comparação com o último fechamento, os títulos operavam em alta, já que finalizaram em 6,29%, 6,13% e 6,22%.

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Apenas cinco ações sobem no Ibovespa

Apenas três ações do Ibovespa operam em alta:

  • Azul (AZUL4): +4,91%, a R$ 5,77
  • Petz (PETZ3): +0,39%, a R$ 5,18
  • Suzano (SUZB3): +0,38%, R$ 55,71
  • LWSA (LWSA3) +0,22%, a R$ 4,64%
  • CSN Mineração (CMIN3): +0,35%, a R$ 5,67.
Após PCE de julho, mercado reforça expectativa por corte de 25 pontos-base nos juros dos EUA em setembro

O mercado reforçou a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) inicie o ciclo de afrouxamento monetário nos Estados Unidos com um corte de 0,25 pontos-base nos juros em setembro, após a divulgação do PCE de julho — que veio em linha com as projeções.

Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, as chances de corte de menor magnitude, que levaria os juros norte-americanos a faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, são de 69,5%. Ontem (29), a probabilidade era de 66%.

Já as apostas de redução de 50 pontos-base, o que traria os juros ao intervalo de 4,75% a 5,00%, caíram de 34% (ontem) para 30,5% hoje após o dado de inflação.

O Fed se reúne entre os dias 17 e 18 de setembro.

Ibovespa (IBOV) abre último pregão da semana nos 135 mil pontos: 5 coisas para saber antes de investir hoje (30)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta sexta-feira (30) em queda. O principal índice da bolsa brasileira desacelerava 0,60%, a 135.221 pontos, por volta de 10h06.



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**Ibovespa cai 0,54%, aos 135.085,20 pontos, após a abertura
Dividendos à vista: FIIs anunciam nesta sexta-feira (30) pagamento aos cotistas; Ifix se recupera após tombo

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) conseguiu fechar o dia anterior em alta após as três quedas consecutivas na semana. Nesta quinta-feira (30) o índice subiu 0,12%, chegando aos 3.385,87 pontos.

No mês de agosto, o IFIX soma 0,63% de alta. No ano, o índice acumula um avanço de 2,24%.

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**Dólar à vista renova máxima a R$ 5,6310, com alta de 0,04%
Campos Neto está ‘atuando mais como um político do que como um economista’, diz Lula; presidente rasga elogios sobre Galípolo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e aproveitou para dizer que a indicação de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária, para a liderança da autarquia é extraordinária.

“O atual presidente do Banco Central está atuando mais como um político do que como um economista. Ele oferece muitas reuniões políticas, o que não deveria acontecer. A taxa de juros no Brasil atualmente não tem justificativa”, disse em entrevista à Rádio MaisPB.

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PCE: Inflação dos EUA acelera 0,2% em julho e vai a 2,5% em um ano

Os preços nos Estados Unidos (EUA) subiram 0,2% no mês de julho, segundo divulgado pelo Bureau of Economic Analysis (BEA) nesta sexta-feira (30). Em um ano, o PCE foi a 2,5%, mas segue acima da meta de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed).

A alta na inflação do mês passado vem após um avanço de 0,1% em junho. Até aquele mês, o índice acumulava alta de 2,5% em 12 meses.

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Reação ao PCE de julho: futuros de NY mantêm alta e dólar acelera no exterior

A inflação de julho dos Estados Unidos vieram em linha com o esperado. O Índice de Preços de Gasto com Consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,20% no mês ante julho, segundo o Departamento do Comércio do país. A previsão era de alta de 0,20% na base mensal.

Na comparação anual, a inflação avançou 2,5% em julho, abaixo do 2,7% esperado.

Em reação, o dólar acelerou queda ante o real e opera a R$ 5,5988 (-0,41%). No exterior, porém, o dólar avançou. O DXY, que compara a moeda norte-americana a uma cesta de seis divisas globais, tem alta de 0,11%.

Os índices futuros de Nova York tiveram uma reação tímida, em tom positivo:

  • S&P futuro: +0,46%, aos 5.636,00 pontos
  • Dow futuro: +0,24%, aos 41.439,00 pontos
  • Nasdaq futuro: +0,82%, aos 19,553,00 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, inverteram sinal para alta. Os juros projetados para a dívida de 10 anos bateram máximas e sobem a 3,875%; para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, opera próximo da estabilidade a 4,150%.

No Brasil, os juros futuros renovaram máximas após o PCE dos Estados Unidos. A taxa de Depósito Interfinanceiro para janeiro de 2025 sobe a 11% ante 10,99% no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2032 opera a 11,91% ante 11,86% no fechamento da véspera.

PCE: Inflação dos EUA vai a 2,5% em um ano, abaixo das expectativas
**PCE: Inflação dos EUA acelera 0,2% em julho, em linha com as expectativas
Antes do PCE: futuros de NY avançam e dólar opera próximo da estabilidade no exterior

Com a expectativa de alta de 0,2% da inflação dos Estados Unidos em julho, os índices futuros de Nova York operam em alta:

  • S&P futuro: +0,49%, aos 5.637,75 pontos
  • Dow futuro: +0,26%, aos 41.546,00 pontos
  • Nasdaq futuro: +0,85%, aos 19.559,00 pontos.

O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas globais, opera próximo da estabilidade com avanço de 0,02%. Na comparação com o real, o dólar cai a R$ 5,6071 (-0,28%).

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos opera próximo da mínima intradia com recuo a 3,858%; para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, caem a 4,135%.

No Brasil, os juros futuros operam sem direção única, com avanço queda em reação ao fechamento da véspera nos vértices mais curtos e avanço na cauda mais longa.

 

 

Taxas de DIs abrem sem direção única com inflação nos EUA e leilão do dólar

As taxas de Depósito Interfinanceiro (DIs) abriram sem direção única, com viés de queda nos vértices mais curtos e alta no longo prazo, no último dia útil de agosto e pregão que promete ser movimentado.

O movimento acompanha dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, ante do dado de inflação de agosto.

O dólar também perde força ante o real na expectativa por novas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento. Além disso, o Banco Central deve realizar um leilão de US$ 1,5 bilhões no mercado à vista.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGO NOME  ABE  FEC
DI1F25 DI Jan/25 10,98% 10,99%
DI1F26 DI Jan/26 11,83% 11,83%
DI1F27 DI Jan/27 11,78% 11,81%
DI1F28 DI Jan/28 11,83% 11,84%
DI1F29 DI Jan/29 11,90% 11,88%
DI1F30 DI Jan/30 11,91% 11,90%
DI1F31 DI Jan/31 11,86% 11,87%
DI1F32 DI Jan/32 11,91% 11,86%
DI1F33 DI Jan/33 11,86% 11,85%
Dólar abre em baixa antes do leilão do BC e dados de inflação nos EUA

O dólar recuava frente ao real nas primeiras negociações desta sexta-feira (30), devolvendo alguns dos ganhos de sessões recentes, à medida que os investidores aguardam um leilão do Banco Central de até 1,5 bilhão de dólares no mercado à vista, além de mais dados de inflação dos Estados Unidos.

Às 9h02, o dólar à vista caía 0,81%, para 5,5774 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,75%, a 5,587 reais.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 1,19%, cotado a 5,6227 reais.

O BC ainda fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de outubro de 2024.

* Com informações de Reuters

Day Trade: Azzas (AZZA3), Yduqs (YDUQ3) e mais ações para vender nesta sexta-feira (30)

PagBank e a Ágora divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta sexta-feira (30).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Minério de ferro cai após retorno na produção de metais quentes, mas deve fechar semana com ganho

Os preços dos contratos futuros de minério de ferro caíram nesta sexta-feira (30), pressionados pela retração persistente da demanda de curto prazo e pelo aumento dos estoques na China, mas em base semanal caminharam para uma segunda alta consecutiva.

O contrato de janeiro de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China cerrou as negociações do dia com queda de 0,53%, a 754 iuanes (106,33 dólares) por tonelada.

A mineração de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura recolheu 1,03%, para 101,15 dólares por tonelada, permanecendo bem acima do nível psicológico de 100 dólares por cinco sessões consecutivas.

* Com informações de Reuters

Day Trade: Eletrobras (ELET6), Energisa (ENGI11) e outras ações para comprar hoje (30) e buscar retornos de até 2,22%

PagBank e a Ágora divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta sexta-feira (30).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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**Dólar à vista atinge máxima a R$ 5,5804, com queda de 0,76%
**IBGE: No trimestre, taxa de desemprego fica em 6,8% até julho
**Dólar à vista abre em queda de 0,79%, a R$ 5,5784
**Ibovespa Futuro abre em alta de 0,29%, aos 137.885 pontos
Os impactos da tributação dos dividendos para investidores

Parece ser inevitável a tributação de parte dos ganhos oriundos de ações no contexto da reforma tributária, cuja regulamentação tramita no Congresso Nacional.

Os dividendos, parcelas dos lucros de uma empresa distribuídas aos seus acionistas, atualmente desfrutam de isenção fiscal. Com o avanço da reforma, propostas para tributar esses rendimentos, provavelmente, levarão a intensos debates nas próximas semanas. O projeto de lei que propõem uma eventual taxação deve ser enviado ao Congresso pelo governo federal em outubro.

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**Lula volta a criticar Campos Neto, em entrevista à Rádio MaisPB
Inflação da zona do euro recua e amplia apostas de corte de juros no BCE

A inflação da zona do euro desacelerou para o seu nível mais baixo em três anos neste mês, reforçando os argumentos a favor de outro corte na taxa de juros pelo Banco Central Europeu em setembro, mesmo que a alta dos preços se recupere no final do ano.

A inflação nos 20 países que compartilham o euro desacelerou de 2,6% para 2,2%, em linha com as expectativas, com os custos mais baixos de energia a aproximando da meta de 2% do BCE, após três anos de preços acima da meta. Entretanto, os números subjacentes pintaram um quadro mais incerto, com a aceleração da inflação de serviços, um fator que pode manter algumas autoridades do BCE preocupadas com o crescimento dos salários no setor.

O núcleo da inflação, que exclui os custos voláteis de alimentos e energia, desacelerou para 2,8%, ante 2,9% no mês anterior, em linha com as expectativas, já que os preços dos produtos importados compensaram o aumento da inflação de serviços, que passou de 4,0% para 4,2%.

Os preços de serviços foram provavelmente impulsionados pelo impacto dos Jogos Olímpicos em Paris, uma vez que os custos dos serviços na França aumentaram de forma acentuada, o que, segundo alguns economistas, terá um impacto temporário e pontual.

Espera-se que o BCE reduza os juros em 12 de setembro, e o verdadeiro debate é se ele dará continuidade a esse movimento com mais afrouxamento em outubro, devido à moderação das pressões dos preços, ao crescimento econômico mais fraco e a um mercado de trabalho mais brando.

Embora os números desta sexta-feira sejam bem recebidos pelas autoridades do BCE, ainda pode levar até o final de 2025 para que a alta dos preços volte à meta em uma base mais sustentável.

*Com informações da Reuters

Futuros de Wall Street sobem antes de dados de inflação dos EUA

Os futuros dos principais índices de Wall Street subiam nesta sexta-feira (30), com os investidores concentrados em um relatório crucial sobre a inflação nos Estados Unidos que pode influenciar as expectativas sobre os cortes de juros do Federal Reserve neste ano.

Os mercados globais estão encerrando um mês tumultuado para os ativos de maior risco, depois que sinais de um súbito enfraquecimento do mercado de trabalho dos EUA provocaram temores de uma desaceleração agressiva na maior economia do mundo no início de agosto.

A reversão das operações de “carry trade” com o iene, provocada pelo aumento de juros no Japão, pioraram a situação.

A tomada de risco tem melhorado desde então, com o Dow Jones atingindo uma máxima recorde e no caminho certo para ganhos mensais, já que os dados subsequentes, incluindo a revisão para cima do crescimento econômico na quinta-feira, acalmaram os investidores.

O futuro do S&P 500 subia 0,35%, enquanto o contrato futuro do Nasdaq 100 tinha alta de 0,62%, e o futuro do Dow Jones avançava 0,15%.

* Com informações de Reuters

Bolsas Europeias: Ações operam em alta; STOXX 600 sobe 0,34%, aos 526,34 pontos

Confira o desempenho dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): +0,37%, aos 8.410,52 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): +0,18%, aos 18.946,10 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): +0,47%, aos 7.676,55 pontos.
  • STOXX 600: +0,34%, aos 526,34 pontos.
Bolsas Asiáticas: Ações fecham último pregão da semana em alta

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Índice Nikkei (Tóquio): +0,74%, aos 38.647,75 pontos.
  • Índice HANG SENG (Hong Kong): +1,14%, aos 17.989,07 pontos.
  • Índice SSEC (Xangai): +0,68%, aos 2.842,21 pontos.
  • Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +1,33%, aos 3.321,43 pontos.
  • Índice KOSPI (Seul): +0,45%, aos 2.674,31 pontos.
  • Índice TAIEX (Taiwan): +0,30%, aos 22.268,09 pontos.
  • Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,84%, aos 3.433,02 pontos.
  • Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,58%, aos 8.091,90 pontos.
Restituição do Imposto de Renda: 4º lote é pago nesta sexta (30); veja se você tem direito

O quarto lote da Restituição do Imposto de Renda 2024 será pago nesta sexta-feira (30). Serão entregues R$ 6,87 bilhões a 5.347.441 contribuintes.

Dentre as 44 milhões de declarações entregues, 60,3% têm impostos a serem restituídos — 94,2% das solicitações IRPF, nas quais totalizam 21.891.984 declarações, já foram restituídas, segundo dados da Receita Federal.

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Inflação nos EUA pode definir corte de juros do Fed; o que esperar do Ibovespa (IBOV)

Chegou o grande dia que os investidores esperaram a semana inteira. Hoje saem os dados de do Índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE), o índice inflacionário preferido do Federal Reserve.

As projeções medidas pelo Investing.com apontam para uma alta de 0,2% em agosto e 2,6% no ano. Já o núcleo, que exclui preços voláteis, como alimentação e energia, deve avançar 0,2% e 2,7%, respectivamente.

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**Bitcoin (BTC) avança 0,05%, a US$ 59.618; Ethereum (ETH) recua 0,77%, a US$ 2.524
**Petróleo tipo Brent avança 0,11%, a US$ 74,91 por barril; WTI avança 0,12%, a US$ 76 por barril
**Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+0,37%), Dow Jones (+0,14%) e Nasdaq (+0,63%)
**ADR da Petrobras (PBR) sobe 3,21% a US$ 15,77 no pré-market nos EUA
**ADR da Vale (VALE) sobe 0,47% a US$ 10,60 no pré-market nos EUA
Campos Neto na XP e PCE dos Estados Unidos; confira a agenda econômica desta sexta (30)

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de palestra na Expert XP 2024, evento promovido pela XP Investimentos, nesta sexta (30). Além disso, a agenda econômica de hoje conta com o Índice de Preços PCE dos Estados Unidos (julho) e o Balanço Orçamentário do Brasil (julho).

De acordo com as previsões do BTG Pactual, o índice norte-americano mostrará uma aceleração do consumo, com o indicador de despesas avançando 0,3%.

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