Tempo Real: Ibovespa sobe aos 131 mil pontos com NY e minério; dólar perde força e opera abaixo de R$ 5,70

Crescimento baixo, alto endividamento e a escalada das guerras foram os principais temas da agenda oficial das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, mas os líderes financeiros gastaram grande parte de sua energia preocupados com os possíveis impactos de um retorno de Donald Trump ao poder nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos.

Os ganhos do candidato republicano Trump nas pesquisas recentes para apagar grande parte da vantagem inicial de sua oponente democrata, a vice-presidente Kamala Harris, fizeram parte de quase todas as conversas entre autoridades financeiras, banqueiros centrais e grupos da sociedade civil que participaram das reuniões em Washington na semana passada.

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Como a ação mais negociada na B3, os papéis da Petrobras operam em queda, assim como as companhias pares.

O setor acompanha o tombo de quase 6% do petróleo, em reação ao ataque de Israel contra o Irã no fim de semana. O ataque não atingiu instalações petrolíferas e nucleares e, portanto, não interrompeu o fornecimento de energia — contrariando as expectativas do mercado, já precificadas na semana anterior.

Os índices de referência tinham avançado 4% na semana passada em negociações voláteis, com os mercados avaliando a incerteza sobre a iminente eleição dos EUA e a extensão da resposta esperada de Israel ao ataque com mísseis iranianos em 1º de outubro.

Confira o desempenho das ações ligadas ao petróleo no Ibovespa:

• Brava Energia (BRAV3): -2,41%, a R$ 16,62
• Prio (PRIO3): -2,16%, a R$ 40,75
• Petrobras ON (PETR3): -1,83%,, a R$ 38,68
• Petrobras PN (PETR4): -1,60%, a R$ 35,58
• PetroReconcavo (RECV3): -0,88%, a R$ 16,81

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Depois de figurar como a ação com pior desempenho na semana anterior, as ações da Azul (AZUL4) reduzem as perdas acumuladas em outubro com salto de mais de 10% nesta segunda-feira (28). 

Por volta de 10h23 (horário de Brasília), AZUL4 registrava alta de 10,07%, a R$ 5,90, e liderava a ponta positiva do Ibovespa (IBOV). Acompanhe o Tempo Real. 

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Os principais índices de Wall Street abriram em alta nesta segunda-feira (28), recuperando algumas das perdas após uma semana turbulenta de negociações, à medida que investidores aguardam a divulgação de balanços corporativos e a reta final da campanha para a eleição presidencial dos Estados Unidos em 5 de novembro.

Na abertura:

• Dow Jones: +0,36% na abertura, aos 42.264,54 pontos
• S&P 500: +0,44%, aos 5.833,93 pontos
• Nasdaq: +0,70%, aos 18.648,252 pontos.

*Com informações de Reuters

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam mistos nesta segunda-feira (28), após estimativas do relatório Focus apontar para inflação fora da meta.

Na primeira atualização do dia, às 9h30, as taxas do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 6,74%, 6,70% e 6,67%. Os títulos operavam mistos, uma vez que fecharam a última sessão em 6,75%, 6,69% e 6,64%.

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A semana começou positivo para o mercado das criptomoedas, com a maioria dos principais ativos em alta. O destaque vai para o Bitcoin (BTC) que avança 2,27%, por volta das 10h30 — flertando com o patamar de US$ 69 mil.

Apesar da recente volatilidade, o Bitcoin vem mostrando um desempenho positivo no acumulado do mês de outubro, com ganhos em 8,8%.

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Na última semana, o mercado acompanhou o evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) nos Estados Unidos, o qual foi marcado por uma preocupação da instituição pela dinâmica da dívida pública dos países. Apesar disso, mantiveram a projeção de crescimento global de 2024 e 2025 em 3,2%.

Por aqui, os investidores puderam acompanhar a divulgação do IPCA-15. Segundo os dados, a prévia da inflação do mês de outubro subiu 0,54%. O número — acima da expectativa do mercado — indica uma aceleração em relação à alta de 0,13% apurada em setembro.

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Passada a reação do balanço do terceiro trimestre, as ações da Vale (VALE3) estendem os ganhos da semana anterior.

Nos primeiros minutos do pregão, os papéis VALE3 registravam avanço de 1,04%.

O movimento acompanha o desempenho do minério de ferro, que encerrou as negociações em Dalian, na China, com avanço de 2,35%, a US$ 110,02 a tonelada.

Além disso, o mercado repercute a notícia de que Marcello Bacci assumirá o cargo de Vice-Presidente Executivo de Finanças e Relações com Investidores (CFO) da mineradora. Ele inicia em 2 de dezembro.

Na visão do Bradesco BBI e da Ágora Investimentos, a nomeação de Bacci como novo CFO da Vale é “um desenvolvimento positivo para a empresa — também observamos que a Vale eliminou pendências significativas nos últimos meses e a empresa agora está bem posicionada para buscar uma nova agenda estratégica”, escrevem os analistas Rafael Barcellos e José Cataldo.

O plantio de soja no Brasil da safra 2024/25 havia atingido 36% da área total esperada até a última quinta-feira, enquanto as lavouras de milho tinham bom desenvolvimento, informou a consultoria de agronegócios AgRural nesta segunda-feira.

Segundo relatório, houve um avanço de 18 pontos percentuais no plantio de soja em relação à semana anterior, com a melhora das condições climáticas.

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O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta segunda-feira (28) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,69%, a 130.786 pontos, por volta de 10h06.

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O mercado espera que a Microsoft divulgue na quarta-feira (30) o crescimento trimestral de receita mais lento em um ano, enquanto investidores aguardam sinais da empresa sobre a demanda por produtos de inteligência artificial em meio a preocupações crescentes sobre o lento retorno dos grandes investimentos feitos na tecnologia.

A Microsoft é amplamente vista como a líder na corrida para capitalizar a IA generativa, em parte graças ao seu investimento na OpenAI, criadora do ChatGPT. Mas avaliações recentes de analistas apontam para uma adoção lenta de seus principais produtos, incluindo o assistente Copilot.

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O acordo com credores da Azul (AZUL4) e a parceria da Vale (VALE3) com uma empresa chinesa são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (28).

Confira os destaques corporativos

Agora a Azul (AZUL4) decola? Companhia faz acordo com credores para obter US$ 500 milhões adicionais

Na tentativa de fortalecer as finanças da empresa, a Azul informou aos investidores e ao mercado que celebrou um acordo com seus atuais detentores de dívida para um acréscimo de US$ 500 milhões em recursos – o que seria aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

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Apesar do tombo de mais de 6% do petróleo, o dólar opera sem força no exterior — em meio às movimentações do iene.

No cenário doméstico, o dólar à vista segue a tendência exterior e opera em leve queda a R$ 5,7009 (-0,07%).

O maior fundo imobiliário da bolsa, o Maxi Renda (MXRF11), registrou uma queda de 2,76% durante a última semana. Trata-se da maior queda semanal do FII desde janeiro de 2022.

Até o presente momento, o MXRF11 tem uma queda acumulado no ano de 5,37%. Nos últimos 12 meses, a queda é ainda maior, com recuo de 8,81%.

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A Boeing lançou nesta segunda-feira uma oferta de ações que pode levantar até 19 bilhões de dólares, por meio da venda de 90 milhões de ações ordinárias e 5 bilhões de dólares em ações depositárias, que representam uma participação em ações preferenciais conversíveis.

A estratégia foi anunciada na expectativa de reforçar as finanças da Boeing, que enfrenta uma greve de milhares de trabalhadores desde setembro e que interrompeu a produção do jato mais vendido da companhia, o 737 MAX.

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As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abriram em linha de estabilidade em toda a curva, na contramão dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, e do dólar.

Por aqui, o mercado digere o Boletim Focus, relatório semanal de expectativas do mercado.

Confira como abriram os DIs nesta segunda-feira (28):

O dólar rondava a estabilidade nas primeiras negociações desta segunda-feira (28), mas se mantinha acima de 5,70 reais, à medida que investidores se posicionam para uma semana repleta de dados econômicos e continuam de olho em novas notícias sobre a eleição presidencial dos Estados Unidos e as tensões no Oriente Médio.

Às 9h05, o dólar à vista caía 0,01%, a 5,7059 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,17%, a 5,704 reais.

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,76%, cotado a 5,7066 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.

* Com informações de Reuters

A Aura Minerals (AURA33) anunciou ao mercado a aquisição da Bluestone Resources pelo valor US$ 74,3 milhões, de acordo com fato relevante divulgado nesta segunda-feira (28).

A empresa canadense líder em recursos naturais é detentora do projeto de ouro Cerro Blanco, o qual a Aura se comprometeu a compra de 100%. Além deste, a Bluestone possui um projeto geotérmico adjacente Mita, licenciado para produzir até 50 megawatts de potência.

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A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta segunda-feira (28).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta segunda-feira (28).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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A mineradora Vale (VALE3), uma das maiores produtoras de minério de ferro do mundo, anunciou nesta segunda-feira (28) que fez uma parceria com o Jinnan Steel Group da China para construir uma usina de beneficiamento de minério de ferro em Omã, para produzir pelotas de alta qualidade.

Com um investimento inicial superior a 600 milhões de dólares, a usina a ser instalada no porto e na zona de livre de comércio de Sohar, em Omã, fornecerá minério de ferro para a produção local de pelotas e ferro briquetado a quente (HBI), reduzindo o impacto ambiental, disse a Vale em um comunicado em sua conta no WeChat.

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Os economistas consultados pelo Banco Central elevaram as projeções para a inflação deste ano de 4,50% para 4,55% e de 2025 de 3,99% para 4%, segundo o Boletim Focus desta segunda-feira (28).

Para 2026 e 2027, as apostas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) seguem em respectivos 3,60% e 3,50%.

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Não há urgência para que o Banco Central Europeu reduza as taxas de juros mais rapidamente e ele pode até mesmo conviver com um período abaixo de sua meta de inflação, disse o chefe do banco central belga, Pierre Wunsch.

Nos últimos dias, autoridades do BCE expressaram opiniões muito diferentes sobre preços e política monetária, com alguns preocupados com a queda da inflação para menos de 2% e forçando o BCE a agir rapidamente, enquanto outros disseram que os riscos eram mais equilibrados e que, portanto, o banco deveria continuar agindo com extremo cuidado.

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Na tentativa de fortalecer as finanças da empresa, a Azul (AZUL4) informou aos investidores e ao mercado que celebrou um acordo com seus atuais detentores de dívida para um acréscimo de US$ 500 milhões em recursos – o que seria aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

Segundo o fato relevante divulgado nesta manhã (28), o valor total anunciado será dividido em partes. A primeira parcela, de US$ 150 milhões, será recebida agora e uma outra, de US$250 milhões, está prevista para o final do ano, com potencial para desbloquear US$ 100 milhões adicionais.

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O banco central da China lançou uma nova ferramenta de empréstimo nesta segunda-feira (28) para injetar mais liquidez no mercado e apoiar o fluxo de crédito no sistema bancário antes do vencimento de trilhões de iuanes em empréstimos no final do ano.

O Banco do Povo da China disse em um comunicado que ativou o mecanismo de operações de recompras reversas de mercado aberto para “manter uma abundância razoável de liquidez no sistema bancário e enriquecer ainda mais as ferramentas do banco central”.

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Confira o desempenho dos principais índices:

• FTSE 100 (Londres): +0,02%, aos 8.250,80 pontos.
• Índice DAX (Frankfurt): +0,16%, aos 19.474,65 pontos.
• Índice CAC 40 (Paris): +0,48%, aos 7.533,30 pontos.
• STOXX 600: +0,07%, aos 519,16 pontos.

Confira o fechamento dos principais índices:

• Índice Nikkei (Tóquio): +2,01%, aos 38.650,50 pontos.
• Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,04%, aos 20.599,36 pontos.
• Índice SSEC (Xangai): +0,68%, aos 3.322,20 pontos.
• Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,20%, aos 3.964,16 pontos.
• Índice KOSPI (Seul): +1,13%, aos 2.612,36 pontos.
• Índice TAIEX (Taiwan): -0,64%, aos 23.198,07 pontos.
• Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,11%, aos 3.589,57 pontos.
• Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,12%, aos 8.221,50 pontos.

O mercado amanheceu com uma queda expressiva do lado do petróleo. Por volta das 7h, o tipo Brent, que é referência internacional, caia 5,90, cotado a US$ 71,19 o barril; já o WTI, referência nos Estado Unidos, afundava 6,24%, a US$ 67,29 o barril.

O motivo que está levando a commodity ao seu menor preço em um mês foram os ataques menos violentos do que o esperado por parte de Israel contra o Irã.

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O mercado começa mais uma segunda-feira (28) no aguardo do habitual Relatório Focus, além de dados da Sondagem de Construção, referente a outubro, e Estatísticas do Setor Externo, referente a setembro.

Contudo, a atenção do mercado está voltada para outros dados importantes que sairão nesta semana, em destaque, o Payroll.

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