Tempo Real

Tempo real: Ibovespa aguarda resultados da Vale (VALE3)

24 abr 2025, 6:38 - atualizado em 24 abr 2025, 6:38
ações
Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: Ibovespa (IBOV) tem mais um dia de agenda de indicadores esvaziada. Com isso, a atenção dos investidores se volta para a temporada de balanços.

Nesta quinta-feira (24), saem os resultados do primeiro trimestre (1T25) da Usiminas (USIM5), Vale (VALE3) e Multiplan (MULT3).

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (24) em tempo real



Dólar ainda tem mais espaço para cair, diz economista-chefe do Goldman Sachs

O dólar, abalado pela incerteza tarifária dos Estados Unidos e pelos temores de recessão, ainda tem muito a cair, afirmou Jan Hatzius, economista-chefe do Goldman Sachs.

O dólar perdeu mais de 4,5% em abril, registrando a maior queda mensal desde o final de 2022, uma vez que os investidores se desfizeram de ativos dos EUA, provocando rumores de uma crise de confiança na principal moeda de reserva do mundo.

Leia mais.

Dólar recua na abertura enquanto mercados ponderam sobre política comercial dos EUA

O dólar à vista recuava ante o real nas primeiras negociações desta quinta-feira (24), ampliando as perdas da véspera, à medida que os investidores operavam em meio à contínua incerteza sobre a política comercial dos Estados Unidos, marcado por ameaças e recuos constantes do presidente Donald Trump.

Às 9h04, o dólar à vista caía 0,56%, a R$ 5,6855 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,39%, a R$ 5,688.

Na quarta-feira (23), o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,17%, a R$ 5,7177.

— Com informações de Reuters

Economia da Alemanha ficará estagnada em 2025 com turbulência tarifária, diz governo

O governo da Alemanha reduziu suas previsões de crescimento econômico nesta quinta-feira (24) e agora vê uma estagnação em 2025, em vez de uma expansão de 0,3%, uma vez que a incerteza das disputas comerciais globais deve prejudicar o crescimento e reduzir investimentos.

A Alemanha foi a única economia do G7 que não cresceu nos últimos dois anos, e as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem colocar a maior economia da Europa no caminho de um terceiro ano seguido sem crescimento pela primeira vez na história.

Leia mais.

Petróleo recupera perdas após cair 2% com potencial aumento da produção da Opep+

Os preços do petróleo recuperavam parte das perdas nesta quinta-feira (24), enquanto investidores pesavam um possível aumento da produção da Opep+ contra sinais conflitantes sobre tarifas da Casa Branca e negociações nucleares entre os EUA e o Irã.

Os contratos futuros do petróleo Brent subiam US$ 0,75, ou 1,13%, a US$ 66,87 por barril, às 8h40 (horário de Brasília), enquanto o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA ganhava US$0,84, ou 1,35%, para US$ 63,12.

Leia mais.

Petrobras (PETR4), Usiminas (USIM5), Azul (AZUL4) e outros destaques desta quinta-feira (24)

A autorização do conselho da Petrobras (PETR4) para acordo com subsidiária da Unigel, o resultado do primeiro trimestre de 2025 da Usiminas (USIM5) e a oferta de ações da Azul (AZUL4) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (24).

Confira os destaques corporativos de hoje

Petrobras (PETR4): Conselho autoriza acordo com subsidiária da Unigel sobre fábricas de fertilizantes

O conselho de administração da Petrobras (PETR4) autorizou acordo com a subsidiária da Unigel, Proquigel, para a retomada de operações em fábricas de fertilizantes na Bahia e em Sergipe.

Leia mais.

>> Dólar à vista abre em queda de 0,20%, a R$ 5,7075
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,15%, aos 134.795 pontos
Minério de ferro cai em Dalian com perspectiva de maior oferta

Os preços futuros do minério de ferro caíram nesta quinta-feira (24), interrompendo uma trajetória de alta de três dias, devido às perspectivas de oferta maior com o aumento dos embarques, embora a demanda sazonal pelo principal ingrediente da fabricação de aço tenha limitado o declínio.

O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China fechou em queda de 0,28%, a 720,5 iuanes (US$ 98,76) a tonelada.

O minério de ferro de referência de maio na Bolsa de Cingapura caiu 0,99%, para US$ 99,25 a tonelada.

Os embarques para a China se recuperaram nesta semana, em 178.000 toneladas, e os estoques portuários aumentaram ligeiramente na segunda-feira, disse a corretora Hexun Futures.

— Com informações de Reuters

Fundo imobiliário atinge maior cotação de 2025; Ifix acumula altas e se aproxima da máxima histórica

O fundo imobiliário Capitania Securities II (CPTS11) tem sido um dos destaques do mês de abril, impulsionado pela forte valorização nos últimos dias. Nesta quarta-feira (23), o FII atingiu sua cotação máxima de 2025, ao avançar 1,22% e fechar o pregão a R$ 7,46.

Desde o início deste mês, o fundo já sobe mais de 3%. Já desde o início do ano, a valorização é de 9,22%. Considerando a mínima de 2025, registrada em 29 de janeiro, quando o FII era negociado a R$ 6,13, a alta já ultrapassa 21%.

Leia mais.

Japão pede que G20 estabilize mercados e alerta sobre danos causados por tarifas dos EUA

O ministro das Finanças do Japão, Katsunobu Kato, pediu a seus pares do G20 na quarta-feira (23) que cooperem para estabilizar os mercados, alertando que as tarifas dos Estados Unidos e as medidas retaliatórias tomadas por alguns países estão prejudicando o crescimento e desestabilizando os mercados.

Kato também disse que terá discussões bilaterais com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quinta-feira, embora não tenha comentado sobre o que o Japão espera discutir na reunião.

Leia mais.

Usiminas (USIM5): Lucro salta 845% no 1T25, a R$ 337 milhões

Usiminas (USIM5) reportou um lucro líquido de R$ 337 milhões no primeiro trimestre de 2025, mostra relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira (24). Na comparação com mesmo período em 2024, houve um salto de 845% no resultado.

A cifra veio acima da expectativa do mercado, que aguardava um lucro de R$ 200 milhões, segundo consenso reunido pela Bloomberg.

Leia mais.

China pressiona por cancelamento de tarifas para acabar com guerra comercial dos EUA

A China pediu nesta quinta-feira (24) o cancelamento de todas as tarifas “unilaterais” impostas pelos Estados Unidos, enquanto surgem sinais de que o governo de Donald Trump pode reduzir sua guerra comercial com Pequim.

Pequim também esclareceu que não teve conversações comerciais com Washington, apesar dos repetidos comentários do governo dos EUA sugerindo que houve interação.

Leia mais.

>> FGV: Confiança do Consumidor sobe 0,5 ponto em abril ante março, para 84,8 pontos
Alemanha/Ifo: Riscos tarifários ameaçam melhora da confiança empresarial

A confiança das empresas alemãs aumentou inesperadamente em abril, segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (24), mas as expectativas são mais sombrias uma vez que as empresas permanecem incertas sobre como será a escalada da guerra tarifária com os Estados Unidos.

O instituto Ifo disse que seu índice de clima de negócios subiu para 86,9 em abril, de 86,7 em março, superando as previsões de analistas consultados pela Reuters de 85,2.

O índice de expectativas caiu de 87,7 para 87,4, de acordo com a pesquisa mensal do instituto sediado em Munique com cerca de 9.000 empresas. Entretanto, esse resultado foi melhor do que a queda para 85,0 esperada pelos analistas.

“A incerteza entre as empresas aumentou. A economia alemã está se preparando para turbulências”, disse o presidente do Ifo, Clemens Fuest.

— Com informações de Reuters

Bolsas Asiáticas: Investidores analisam intenções de Fed sobre tarifas e ações de Hong Kong caem

As ações da China fecharam praticamente estáveis e o mercado de Hong Kong caiu nesta quinta-feira (24) depois que os Estados Unidos sinalizaram disposição para reduzir as tarifas contra a China, mas descartou medidas unilaterais, deixando os investidores confusos sobre como a guerra comercial sino-americana irá evoluir.

No fechamento, o índice de Xangai teve ganho de 0,03%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,07%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,74%, liderado por ações de tecnologia.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na quarta-feira que as tarifas entre os EUA e a China não são sustentáveis, enquanto o governo do presidente Donald Trump sinalizou abertura para diminuir a tensão da guerra comercial. No entanto, Bessent também disse que Trump não tomará essa medida unilateralmente.

Os Estados Unidos deveriam suspender todas as medidas tarifárias unilaterais contra a China se “realmente” quiserem resolver a questão comercial, disse o Ministério do Comércio da China após o fechamento do mercado local, acrescentando que os dois países não estão envolvidos em negociações comerciais.

“Uma guerra comercial entre a China e os Estados Unidos é uma situação em que todos perdem. O senso comum nos diz que os dois países acabarão por se sentar à mesa de negociações e chegar a um acordo”, escreveu Bin Shi, chefe de ações da China no UBS Asset Management.

As ações de tecnologia lideraram o declínio na quinta-feira. Na China, empresas de computação em nuvem, big data e de software caíram acentuadamente.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng Tech perdeu 1,5%, pressionado por pesos pesados como Alibaba, Meituan e SMIC.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +0,61%, aos 35.081,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,74%, aos 21.909,76 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): +0,03%, aos 3.297,29 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,07%, aos 3.784,36 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): -0,13%, aos 2.522,33 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -0,82%, aos 19.478,81 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,01%, aos 3.831,92 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,60%, aos 7.968,20 pontos.

Com informações de Reuters

Azul (AZUL4) levanta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações

Concretizando mais uma etapa do seu processo da reestruturação, a Azul (AZUL4) levantou R$ 1,66 bilhão em sua oferta pública primária de ações preferenciais (follow-on), com a emissão 464.089.849 novas ações.

A operação, concluída na noite de quarta-feira (24), teve o preço por ação fixado em R$ 3,58. O novo capital social da companhia aérea passará a ser de R$ 7,13 bilhões, dividido em 2.128.965.121 ações ordinárias e em 896.039.753 ações preferencias.

Leia mais.

Auren Energia (AURE3) diminui dívida bruta com liquidação e amortização de debêntures

A Auren Energia (AURE3) informou na quarta-feira (23) que realizou a amortização facultativa parcial de sua quarta emissão de debêntures no valor de R$ 3,2 bilhões, o equivalente a 59% do total, que soma R$ 5,4 bilhões.

A emissão possui vencimento em outubro de 2028, com custo crescente a cada ano, de acordo com comunicado da empresa, e sua estrutura permite amortizações sem custos adicionais.

Leia mais.

Imprevisibilidade de Trump frustra mercados e os próprios Estados Unidos; o que esperar do Ibovespa nesta quinta (24)

Donald Trump virou tema central nos mercados desde que começou as suas medidas tarifárias. No entanto, a falta de previsibilidade está frustrando os investidores.

Se ontem as bolsas avançaram após o recuo do presidente dos Estados Unidos nos ataques contra o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e com a sinalização de que a Casa Branca busca um acordo comercial com a China, hoje o cenário já é outro.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) cai 1,9%, a US$ 92.372; Ethereum (ETH) cai 3%, a US$ 1.741,49
>> Petróleo tipo Brent cai 0,08%, a US$ 66,08 por barril; WTI avança 0,08%, a US$ 62,33 por barril
>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (-0,56%), Dow Jones (-0,65%) e Nasdaq (-0,74%)
>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,35% a US$ 11,51 no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,42% a US$ 9,59 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) estável a US$ 26,31 no pré-market nos EUA

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar