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Tempo real: Ibovespa cai e opera aos 122 mil pontos, enquanto dólar renova mínima a R$ 5,87 com Trump
Resumo: O Ibovespa (IBOV) opera em queda e tenta sustentar os 122 mil pontos após as declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O dólar renovou a mínima intradia, a R$ 5,87, por volta de 14h (horário de Brasília).
Em painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Trump afirmou que exigirá a queda nos preços do petróleo para a Opep e nas taxas de juros norte-americanas “imediatamente”. “Com a queda dos preços do petróleo, exigirei que a taxa de juros caia imediatamente e, da mesma forma, elas deveriam estar caindo em todo o mundo”, disse.
O presidente dos EUA também afirmou que a imposição de tarifas de importação para diversos países levará “bilhões, e até trilhões, de dólares ao Tesouro” do país.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (23) em tempo real:
O UBS BB rebaixou a recomendação das ações do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) de neutro para venda. Na avaliação do banco, as taxas de juros mais altas devem afetas “significativamente” a lucratividade de empresas com maior alavancagem.
A depreciação do real contra o dólar e a inflação também são considerados risco ao consumo.
Na bolsa, as ações do GPA operam em queda desde o início da sessão. Às 15h17, PCAR3 registrava baixa de 2,44%, a R$ 2,80.
Na mínima do dia, os papéis caíram 3,48% (R$ 2,77).
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ao Fórum Econômico Mundial nesta quinta-feira (23) que empresas devem fabricar seus produtos nos EUA se quiserem evitar tarifas.
Em uma videochamada com líderes empresariais na conferência anual em Davos, na Suíça, Trump disse que as empresas devem estabelecer operações de fabricação no país.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (23) que demandará que a Arábia Saudita e a Opep reduzam o custo do petróleo e pedirá a Riad que aumente o pacote de investimentos planejado nos EUA para 1 trilhão de dólares, em comparação com os US$ 600 bilhões informados inicialmente.
Seus comentários foram feitos um dia depois que Trump e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, discutiram o que a Casa Branca chamou de “ambições econômicas internacionais” do reino, além de questões comerciais.
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Banco do Brasil (BBAS3) e BB Seguridade (BBSE3) são compra para o BTG Pactual, com preços-alvo de R$ 35 e R$ 46, respectivamente, segundo relatório que reitera a recomendação anterior – a estimativa para o papel também segue a mesma.
Os analistas estão mais otimistas em relação ao desempenho do Banco do Brasil, tendo em vista uma melhora mais cedo do que esperado da dinâmica operacional do banco. Eduardo Rosman e equipe, que assinam o relatório do BTG, apontam que existe uma dinâmica diferente da de seus pares.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse aos líderes empresariais no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, que quer reduzir os preços globais do petróleo, as taxas de juros e os impostos, e alertou que eles enfrentarão tarifas se fabricarem seus produtos no exterior.
“Vou exigir que as taxas de juros caiam imediatamente. E, da mesma forma, elas deveriam estar caindo em todo o mundo”, disse Trump por videoconferência nesta quinta-feira.
O Itaú Unibanco projeta que o Brasil terá um crescimento econômico de 2,2% em 2025, abaixo das projeções de que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 tenha fechado com avanço de 3,4%.
Embora as expectativas para este ano sejam de um crescimento mais lento, Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco, afirma que o país tem bons números econômicos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump surpreendeu o mundo com a revelação de que sua intenção é aplicar uma tarifa de 10% para produtos importados da China, já que durante a campanha, prometeu taxa de 60%. De acordo com Hsia Hua Sheng, vice-presidente do Bank of China, a surpresa positiva mostra que há espaço para negociação antes de declarar uma guerra comercial.
Confira o fechamento dos principais índices:
> FTSE 100 (Londres): +0,23%, aos 8.565,20 pontos.
> Índice DAX (Frankfurt): +0,77%, aos 21.417,93 pontos.
> Índice CAC 40 (Paris): +0,70%, aos 7.892,61 pontos.
As ações das petroleiras aceleraram queda há pouco e figuram entre as maiores quedas do Ibovespa, na esteira do desempenho do petróleo após declarações do presidente dos Estados Unidos.
O republicano, que participo de um painel do Fórum Econômico Mundial, afirmou que declarou emergência energética no país para abrir caminho para uma aprovação [em investimentos para ampliação] de infraestrutura. Desde a posse de Trump, os preços do petróleo têm acumulado perdas com a escalada das preocupações com o excesso de oferta do óleo.
Em Davos, Trump também disse que vai pedir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir os preços do óleo bruto. “Se o preço do petróleo cair, a guerra da Rússia e da Ucrânia acabará rapidamente”, afirmou Trump. “Precisamos derrubar os preços do petróleo.”
Confira o desempenho do setor no Ibovespa, por volta de 13h45 (horário de Brasília):
> PetroReconcavo (RECV3): -2,82%, a R$16,18
> Prio (PRIO3): -1,25%, a R$ 41,92
> Petrobras ON (PETR3): -0,85%, a R$ 40,78
> Petrobras PN (PETR4): -0,62%, a R$ 16,86
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Ainda durante o discurso de Donald Trump em Davos, o dólar acelerou as perdas no exterior e renovou a mínima intradia há pouco.
O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais como euro e libra, bateu mínima aos 108.012 pontos (-0,14%), enquanto o dólar à vista (ante o real) atingiu R4 5,9005 (-0,77%).
O presidente dos EUA voltou a dizer que espera um boa relação com o presidente da China, Xi Jinping. “Temos que fazer uma relação justa com a China. […] Nosso déficit é gigantesco”.
Ele ainda disse que Pequim pode ajudar a acabar com a guerra na Ucrânia.
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As falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, levaram o Ibovespa e o dólar a operarem nas mínimas no dia.
Entre os destaques, Trump afirmou que os preços de petróleo e as taxas de juros dos EUA “precisam recuar”. Ele também afirmou que a imposição de tarifas de importação para diversos países levarão “bilhões de dólares, e até trilhões” para o Tesouro” norte-americano.
Com as declarações, o Ibovespa acelerou as perdas e bateu mínima aos 122.641,60 pontos (-0,27%). Já o dólar à vista chegou a ser cotado a R$ 5,9082 (-0,64%), na mínima do dia e no menor nível em mais de um mês.
As bolsas de Nova York operam sem direção única e com poucas movimentações durante as declarações de Donald Trump em Davos.
Entre os destaques, o presidente dos Estados Unidos disse que as taxas de juros “precisam recuar”. Ele também afirmou que as tarifas para o comércio exterior levarão “bilhões de dólares, e até trilhões” para o Tesouro” norte-americano.
Confira o desempenho dos índices em NY:
> Dow Jones: +0,53%, aos 44.391,00 pontos
> S&P 500: +0,17%, aos 6.096,94 pontos
> Nasdaq: -0,14%, aos 19.980,65 pontos
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Os preços do petróleo inverteram o sinal e passar a cair em reação às declarações de Donald Trump, presidente recém-empossado nos Estados Unidos, durante painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos.
O republicano afirmou que declarou emergência energética no país para abrir caminho para uma aprovação [em investimentos para ampliação] de infraestrutura. Desde a posse de Trump, os preços do petróleo têm acumulado perdas com a escalada das preocupações com o excesso de oferta do óleo.
Em Davos, Trump também disse que vai pedir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir os preços do petróleo.
“Se o preço do petróleo cair, a guerra da Rússia e da Ucrânia acabará rapidamente”, afirmou Trump. “Precisamos derrubar os preços do petróleo.”
Há pouco, os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para março, caíam 0,48%, a US$ 78,63 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.
Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para março registravam baixa de 0,66%, a US$ 74,95 o barril, em New York Mercantile Exchange (Nymex).
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As ações da Braskem seguem estendendo os ganhos pela quinta sessão consecutiva e opera como a segunda maior alta do Ibovespa desde o início do pregão. Às h (horário de Brasília), BRKM5 subia 3,21%, a R$ 14,48.
No acumulado da semana, a companhia acumula alta de mais de 15%.
Os papéis seguem beneficiados pelo anúncio de investimento em sete projetos, no valor estimado de aproximadamente R$ 614 milhões, para a ampliação de sua capacidade atual de produção em cerca de 139 mil toneladas na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Alagoas.
Além disso, a empresa também ganha força em meio às expectativas sobre as políticas protecionistas de Donald Trump, já que a petroquímica tem operação nos Estados Unidos.
As ações da Marfrig lideram os ganhos do Ibovespa com salto de mais de 7%. Às 12h33 (horário de Brasília), MRFG3 subiam 7,92%, a R$ 16,22.
Os papéis são beneficiados pela revisão positiva do Goldman Sachs sobre a companhia. O banco reiterou a recomendação de compra e elevou o preço-alvo de R$ 19,30 para R$ 21,80 — o que representa um potencial de valorização de 13% sobre o preço de fechamento da véspera (22).
O Goldman Sachs aumentou a estimativa de Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de Marfrig, excluindo os resultados de BRF, em 7% — totalizando R$ 904 milhões no quarto trimestre de 2024.
“Acreditamos que há um melhor risco-recompensa na Marfrig e reiteramos nossa classificação de compra para as ações, pois continuamos a ver um caminho claro de desalavancagem ao longo dos próximos 2 anos”, escreveram os analistas Thiago Bortoluci e Nicolas Sussmann, em relatório.
As ações do Banco do Brasil aceleram nesta quinta-feira (23), apoiadas pela revisão positiva do BTG Pactual sobre a companhia. BBAS3 chegou a subir 2,68% na máxima intradia. Às 12h34, os papéis subiam 2,41%, a R$ 26,77.
O banco reiterou a recomendação dos papéis para compra, observando uma melhora mais cedo do que o esperado na dinâmica operacional. O preço-alvo é de R$ 35 — o que representa um potencial de valorização de 33,9% o preço de fechamento da véspera (22).
Os analistas afirmam que os níveis de inadimplência devem permanecer sob pressão devido à carteira de agronegócio, mas o crescimento dos empréstimos ainda deve crescer 10% em 2025 (contra 6-7% dos pares privado).
“Embora se espere que os bancos privados apresentem uma qualidade de ativos muito saudável no quarto trimestre, eles já estão sinalizando uma desaceleração mais acentuada no crescimento da carteira de empréstimos para 2025, em preparação para um cenário macro mais difícil, o BB parece diferente”, escreveram Eduardo Rosman, Thiago Paura, Ricardo Buchpiguel e Bruno Henriques.
Contudo, com uma taxa Selic mais alta, volumes mais fortes e uma melhora na qualidade dos ativos ao longo do ano, esse cenário os “deixam mais otimistas, marginalmente, em relação às ações” — especialmente em comparação com alguns meses atrás.
As ações da Automob (AMOB3) operam instáveis no Ibovespa após a notícia de que José Cezario Menezes de Barros Sobrinho renunciou ao cargo de diretor de Relações com Investidores (DRI). No lugar, o conselho de administração elegeu Antonio da Silva Barreto Junior.
A mudança acontece cerca de um mês depois da companhia estrear na bolsa, com uma cisão do Vamos (VAMO3).
Na abertura, AMOB atingiu alta de mais de 3%. Já por volta de 12h15 (horário de Brasília), a ação operava estável, a R$ 0,31.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) de janeiro de 2025 deve desacelerar significativamente em relação à última leitura. O dado será divulgado na sexta-feira (24), às 09h (horário de Brasília).
A expectativa é de que a prévia da inflação caia 0,01% este mês e desacelere para 4,36% no acumulado de 12 meses, segundo a mediana do Broadcast. Em dezembro, o índice subiu 0,34% e fechou 2024 com variação de 4,71%.
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O Bradesco BBI atualizou suas estimativas para as elétricas, tendo em vista os juros mais altos e rendimentos menos atraentes em 2025. Vale lembrar que este ano começou com uma trajetória de alta da taxa básica de juros (Selic), que já conta com duas altas de 1 ponto percentual contratadas para as reuniões de janeiro e março do Comitê de Política Monetária (Copom).
Os analistas Francisco Navarrete e Ricardo França, que assinam o relatório, apontam uma redução nas projeções de lucro líquido para 2025 para a Taesa (TAEE11) e ISA Energia (ISAE4) devido ao impacto negativo das maiores despesas com juros, à medida que Selic continua subindo, possivelmente atingindo um pico de 15,25% ainda este ano.
O ano de 2025 começou com um cenário internacional desafiador: a inflação continua alta nos países e os bancos centrais mantêm as taxas de juros elevadas. Além disso, o retorno de Donald Trump à Casa Branca traz volatilidade ao mercado, que ainda não tem clareza sobre os planos do novo presidente dos Estados Unidos.
Para Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o mundo enfrenta um momento turbulento, repleto de incertezas que não permitem ao Brasil cometer erros.
O Brasil não entrou em um quadro de dominância fiscal, afirma o estudo da Oxford Economics. Segundo o economista responsável Felipe Camargo, as condições para que esse regime seja totalmente atendido no país ainda não são evidentes, embora o tema tenha circulado no mercado.
O estudo ressalta que, em economias emergentes como o Brasil, a dominância fiscal — em que a política monetária fica subordinada às demandas fiscais — só seria possível sob condições de controle rígido de capital.
No Giro do Mercado desta quinta-feira (23) Paula Comassetto conversa com Hsia Hua Sheng, vice-presidente do Bank of China, sobre os impactos das novas tarifas impostas por Trump à China.
Do lado da ásia, a China anunciou incentivos para apoiar o mercado de ações e disse que continuará a diminuir os requisitos para empresas obterem empréstimos para recompra de ações. Entenda como esta ‘guerra comercial’ impacta os mercados globais e os seus investimentos no programa ao vivo às 12h.
Acompanhe AO VIVO:
Totalmente aclamada! Fernanda Torres foi indicada ao Oscar 2025 de Melhor Atriz por sua atuação em ‘Ainda Estou Aqui’, na manhã desta quinta-feira (23). O longa brasileiro também foi oficialmente indicado na categoria de Melhor Filme Internacional e Melhor Filme, este último sendo um feito inédito para a produção brasileira.
A indicação de Fernanda Torres é a primeira do Brasil em 26 anos – a última vez que o país teve uma atriz indicada foi com Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, por sua atuação em ‘Central do Brasil’ (1998), também dirigido por Walter Salles.
Investidores já preocupados com o crescente endividamento público do Brasil sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora precisam lidar com outro risco: um perfil da dívida pública cada vez mais sensível às altas taxas de juros.
O país financia uma parte incomumente alta de sua dívida por meio de títulos flutuantes, as chamadas LFTs, cuja remuneração é atrelada à taxa básica de juros.
O mundo acompanha de perto a volta de Donald Trump ao mais alto posto do governo dos Estados Unidos, e o que o seu retorno pode representar para a economia do mundo, além de setores como o agronegócio.
Na semana que marcou a posse do presidente, Trump disse que aumentará a produção de combustíveis fósseis, assim como a saída do país do Acordo de Paris e Organização Mundial da Saúde (OMS).
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Na quarta-feira (22), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo está estudando medidas para conter a inflação, começando pelo preço dos alimentos. O temor é que essa alta impacte negativamente a imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026.
Em dezembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou de 0,39% para 0,59%, fazendo com que o país fechasse o ano de 2024 com uma inflação acumulada de 4,83%.
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As taxas dos títulos do Tesouro Direto operaram em alta na sessão desta quinta-feira (23), em comparação com o fechamento do dia anterior.
Na primeira atualização do dia, às 9h27 (horário de Brasília), as taxas do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 7,90%, 7,81% e 7,54%. Os títulos operavam em alta, uma vez que fecharam o último pregão em 7,88%, 7,77% e 7,51% e superavam as máximas.
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Falas do ministro da Casa Civil, Rui Costa, sobre a Petrobras (PETR4) e mudanças no quadro executivo da Automob (AMOB3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (23).
Confira os destaques corporativos de hoje (23)
Petrobras (PETR4) tem total liberdade para gestão e para definição de preços, diz Rui Costa
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a Petrobras (PETR4) tem total liberdade para sua gestão e para a definição de preços dos combustíveis.
A Ambipar (AMBP3) anunciou na noite de quarta-feira (22) que aprovou o início de esforços por parte de sua subsidiária Ambipar Lux para potencial emissão de títulos de dívida no mercado externo.
A potencial oferta está sujeita às condições de mercado, bem como à análise e ao atendimento de outras condições a serem definidas pela sua administração, disse a Ambipar no comunicado ao mercado.
O fundo imobiliário Cyrela Desenvolvimento Logistico II anunciou a sua primeira oferta pública de distribuição de cotas. Estarão disponíveis 2,08 milhões de cotas nominativas no valor de R$ 100, perfazendo o montante total de R$ 208,6 milhões.
O período de distribuição se iniciou nesta quarta-feira (22) e se estende até 21 de julho, com a gestão podendo encerrar a distribuição até três dias depois do início.
O dólar à vista rondava a estabilidade frente ao real nas primeiras negociações desta quinta-feira (23), à medida que os investidores seguem à espera de mais anúncios de medidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e se posicionam para decisões de bancos centrais ao longo da próxima semana.
Às 9h04, o dólar à vista subia 0,04%, a 5,9487 reais na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,03%, a 5,954 reais.
Na quarta-feira, o dólar à vista fechou em queda de 1,41%, aos 5,9463 reais — a menor cotação desde 27 de novembro de 2024, quando encerrou em 5,9141 reais. Desde 11 de dezembro a moeda não terminava o dia abaixo dos 6,00.
O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.
—Com informações da Reuters
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A Automob (AMOB3) informou ao mercado a renúncia de José Cezário Menezes de Barros Sobrinho do cargo de diretor de relações com investidores da companhia. O movimento é decorrente da reorganização societária envolvendo a companhia e a Vamos (VAMO3).
Conforme o comunicado da quarta-feira (22), o conselho de administração elegeu Antonio da Silva Barreto Junior para ocupar o posto.
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O governo do Japão manteve nesta quinta-feira (23) uma perspectiva cautelosa para a economia, em parte porque as autoridades vêm se mantendo atentas às políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu impacto potencial sobre o crescimento global.
O governo também disse que as flutuações nos mercados financeiros estão entre outros fatores a serem observados, e manteve sua visão sobre a recuperação moderada da economia em janeiro, sustentada por ganhos salariais constantes e um setor corporativo sólido.
Os contratos futuros do minério de ferro subiram nesta quinta-feira (23), à medida que novas iniciativas da China para apoiar seus mercados de ações impulsionaram o sentimento dos investidores e superaram as preocupações com tarifas mais altas dos EUA sobre importações chinesas.
O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, fechou em alta de 0,44%, a 801,5 iuanes (110,04 dólares) a tonelada.
O minério de ferro de referência de fevereiro na Bolsa de Cingapura subiu 0,38%, para 103,95 dólares a tonelada.
— Com informações da Reuters
Confira o desempenho dos principais índices:
> FTSE 100 (Londres): -0,07%, aos 8.539,18 pontos.
> Índice DAX (Frankfurt): +0,19%, aos 21.298,77 pontos.
> Índice CAC 40 (Paris): +0,20%, aos 7.853,22 pontos.
> STOXX 600: +0,03%, aos 528,18 pontos.
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio): +0,98%, aos 40.003,50 pontos.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,40%, aos 19.700,56 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): +0,51%, aos 3.230,16 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,18%, aos 3.803,74 pontos.
> Índice KOSPI (Seul): -1,24%, aos 2.515,49 pontos.
> Índice TAIEX (Taiwan): +0,97%, aos 23.525,41 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,67%, aos 3.806,57 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,61%, aos 8.378,70 pontos.
Donald Trump segue como o assunto principal da semana. Nesta quinta-feira (23), o presidente dos Estados Unidos fará um discurso remoto no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
A expectativa é de que ele responda perguntas de executivos europeus, o que ganhará total atenção dos investidores. Na terça-feira (21), Trump disse que pretende atingir a União Europeia com tarifas, alegando que os países têm superávits comerciais preocupantes com os Estados Unidos.
Os últimos anos da empresa de turismo CVC Corp (CVCB3) foram marcados por momentos de tensão. A empresa enfrentou os impactos da pandemia no setor de turismo, um ataque hacker que comprometeu as vendas, e prejuízos decorrentes de cancelamentos de cruzeiros e voos.
Além disso, no final de dezembro, as ações da companhia desabaram, refletindo a alta do dólar à vista em relação ao real.
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