Tempo Real

Tempo real: Ibovespa fecha em queda com fiscal e Petrobras (PETR4); dólar recua a R$ 5,92 com Trump

23 jan 2025, 6:38 - atualizado em 23 jan 2025, 18:25
ibovespa dólar
Confira o Ibovespa (IBOV) em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: aversão ao risco local aumentou na reta final do pregão e o Ibovespa (IBOV) estendeu as perdas pelo segundo dia consecutivo. Novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também pressionaram — com repercussão nos ‘pesos-pesados’ do índice.

Nesta quinta-feira (23), principal índice da bolsa brasileira terminou a sessão com queda de 0,40%, aos 122.483,32 pontos.

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,9255 (-0,35%). Na mínima intradia, o dólar foi cotado a R$ R$ 5,8745 (-1,21%). 

No cenário doméstico, a notícia de que o governo avalia um possível programa para fornecer alimentos com custo reduzido por meio de uma rede popular de abastecimento. O objetivo do programa, segundo a Bloomberg, é combater a inflação e aumentar a popularidade do governo.

Poucos minutos antes do fechamento do mercado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a iniciativa de subsídios para baixar os preços dos alimentos tratava-se de “boataria”.

No exterior, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que exigirá a queda nos preços do petróleo para a Opep e nas taxas de juros norte-americanas “imediatamente”. Ele também afirmou que a imposição de tarifas de importação para diversos países levará “bilhões, e até trilhões, de dólares ao Tesouro” do país.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (23) em tempo real:

Boeing prevê prejuízo maior do que esperado com impacto de greve e encargos

A Boeing disse nesta quinta-feira (23) que espera apurar um prejuízo maior do que o esperado no quarto trimestre de 2024 (4T24) quando divulgar os números na próxima semana.

A fabricante de aviões norte-americana afirmou que teve de assumir encargos na unidade de produtos de “defesa” e que sofreu perdas com a greve de funcionários da empresa nos Estados Unidos que durou sete semanas no final do ano passado.

Leia mais.

Petrobras (PETR3;PETR4) avança no processo de venda do Campo de Tartaruga

A Petrobras (PETR3; PETR4) informou que deu início à fase vinculante para a venda da sua participação, de 25%, nos direitos de exploração, desenvolvimento e produção de óleo e gás natural no Campo de Tartaruga, nesta quinta-feira (23)

O campo, localizado no litoral norte de Sergipe, no município de Pirambu — em águas rasas da bacia de Sergipe-Alagoas — é operado pela SPE Tiêta, da PetroReconcavo (RECV3).

Leia mais.

JBS (JBSS3): Com dupla listagem, Ágora vê potencial de reclassificação das ações com forte potencial de alta

A Ágora Investimentos divulgou nesta quinta-feira (23) suas perspectivas para a JBS (JBSS3) considerando a possibilidade de dupla listagem da empresa, com abertura de capital nos Estados Unidos (EUA). A corretora vê potencial de reclassificação das ações, com alta de quase 166%, baseada no caso da Smithfield Foods.

De acordo com os analistas, na última terça-feira (21), a Smithfield protocolou seu prospecto preliminar para um IPO nos EUA, buscando vender 50% ações primárias (34,8 milhões de papéis), a um preço variando de US$ 23 a US$ 27. Os números se traduzem em uma oferta de US$ 870 milhões e um valor de mercado de US$ 9,9 bilhões.

Leia mais.

Minerva (BEEF3) cai mais de 6% e petroleiras despencam com Trump; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (23)

A ponta negativa, as petroleiras foram os destaques. Petrobras (PETR4;PETR3), por exemplo, chegou a cair mais de 1% durante o pregão, puxada pelo desempenho do petróleo.

A commodity foi pressionada por falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, ele afirmou que pedirá à Arábia Saudita e à Organização dos Países Exportadores e Petróleo (Opep) a redução dos preços do barril.

Mas as perdas do pregão foram lideradas por Minerva. Confira:

> Minerva (BEEF3): -6,67%, a R$ 4,48

> MRV (MRVE3): -5,70%, a R$ 5,13

> GPA (PCAR3): -5,57%, a R$ 2,71

> PetroReconcavo (RECV3): -5,05%, a R$ 15,81

> Natura (NTCO3): -4,31%, a R$ 12,20

Marfrig (MRFG3) sobe 4% com revisão positiva de banco; confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (23)

As ações da Marfrig lideraram a ponta positiva do índice com a revisão positiva do Goldman Sachs sobre a companhia.

O banco reiterou a recomendação de compra e elevou o preço-alvo de R$ 19,30 para R$ 21,80, após aumentar a a estimativa de Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de Marfrig, excluindo os resultados de BRF, em 7% — totalizando R$ 904 milhões no quarto trimestre de 2024.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (23):

> Marfrig (MRFG3): +4,06%, a R$ 15,64

> Braskem (BRKM5): +3,56%, a R$ 14,53

> Yduqs (YDUQ3): +2,76%, a R$ 9,30

> Cogna (COGN3): +2,33%, a R$ 1,32

> Banco do Brasil (BBAS3): +2,26%, a R$ 26,72

Ibovespa descola das máximas de NY e fecha em queda com fiscal e Trump; dólar cai a R$ 5,92

A aversão ao risco local aumentou na reta final do pregão e o Ibovespa (IBOV) estendeu as perdas pelo segundo dia consecutivo. Novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também pressionaram — com repercussão nos ‘pesos-pesados’ do índice.

Nesta quinta-feira (23), principal índice da bolsa brasileira terminou a sessão com queda de 0,40%, aos 122.483,32 pontos.

Leia mais.

Bolsonaro tentará candidatura até último momento, mas não descarta ser ministro de Michelle

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (23) que vai tentar garantir a sua candidatura até “os 48 do segundo tempo”, mas admitiu a possibilidade de sua esposa, Michelle, concorrer caso seja mantida sua inelegibilidade, e de ele ocupar um dos principais ministérios do governo, a Casa Civil, se a ex-primeira-dama for vitoriosa.

Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser“, disse o ex-presidente em entrevista à CNN Brasil, questionado sobre a possibilidade de Michelle disputar o Planalto no seu lugar.

Leia mais.

Ninguém pensa em usar espaço fiscal para reduzir preços de alimentos, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira que ninguém no governo pensa em usar espaço fiscal para a adoção de medidas voltadas à redução de preços de alimentos.

Em entrevista a jornalistas após reuniões sobre o tema, Haddad afirmou que há espaço regulatório a ser explorado no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), citando uma melhor regulação da portabilidade de vale-refeição.

Leia mais.

Vale (VALE3) estuda potencial venda de ativos no Canadá

A Vale (VALE3) disse nesta quinta-feira (23) que sua subsidiária Vale Base Metals iniciou uma revisão estratégica para explorar e avaliar uma série de alternativas, incluindo a potencial venda de seus ativos de mineração e exploração em Thompson, no Canadá.

“A revisão de Thompson faz parte de um processo de otimização da base de ativos da Vale Base Metals, visando garantir a competitividade de seu portfólio de níquel integrado, e sua conclusão é esperada no segundo semestre de 2025″, disse.

Leia mais.

Milho atinge máxima de mais de um ano em Chicago por preocupações com clima na América do Sul

Os futuros do milho na bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a subir nesta quinta-feira (23), com as preocupações com a seca na Argentina e os estoques mais apertados nos Estados Unidos impulsionando os futuros para o nível mais alto em mais de 14 meses, disseram os operadores.

Os futuros da soja também subiram, pairando perto de um pico de seis meses, com os investidores avaliando as perspectivas climáticas para as safras da América do Sul e o impacto da suspensão de alguns embarques do Brasil pela China. O trigo terminou inalterado, depois de subir no início do dia, com o apoio do milho e da soja.

Leia mais.

Bolsas de NY fecham nas máximas intradia com Trump; S&P 500 renova recorde histórico de fechamento

Nos Estados Unidos, as bolsas de Wall Street renovaram máximas nesta quinta-feira (23) em meio a novas declarações do presidente Donald Trump e a expectativa pela decisão sobre os juros do Federal Reserve (Fed) na próxima semana. Em destaque, S&P 500 bateu um novo recorde intradia e de fechamento.

Em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Trump disse que a imposição de tarifas no comércio exterior “levará bilhões, e até trilhões, de dólares ao Tesouro” do país.

Ele ainda afirmou que pedirá à Arábia Saudita e à Organização dos Países Exportadores e Petróleo (Opep) a redução dos preços do petróleo.

“Se o preço caísse, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia terminaria imediatamente”, afirmou Trump, que participou do evento de forma virtual. “Neste momento, o preço está alto o suficiente para que a guerra continue — é preciso baixar o preço do petróleo”.

Trump ainda disse que exigirá uma queda imediata nas taxas de juros. “Com a queda dos preços do petróleo, exigirei que a taxa de juros caia imediatamente e, da mesma forma, elas deveriam estar caindo em todo o mundo”, disse. Para isso, o republicado considerou conversar com presidente do Fed, Jerome Powell, “no momento apropriado”. “Espero que o Fed me escute”, em discurso na Casa Branca no final da tarde.

Vale lembrar que o Fed sinalizou que os juros devem permanecer elevados por algum tempo. A reunião do Comitê Federal de Política Monetária (Fomc, na sigla em inglês) deva acontecer entre os dias 28 e 29 de janeiro. A expectativa de é que o BC norte-americano mantenha os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

> S&P 500: +0,53%, aos 6.118,71 pontos;

> Dow Jones: +0,92%, aos 44.565,07 pontos;

> Nasdaq: +0,22%, aos 20.053,68 pontos.

Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quinta-feira (23) em baixa de 0,38%, aos 122.507,34 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

SLC Agrícola (SLCE3): XP eleva estimativas com real mais fraco, mas descarta entrada na ação

A XP Investimentos elevou sua estimativas de Ebitda ajustado em 32% (12% acima do consenso) e lucro líquido em 39% para SLC Agricola (SLCE3) (5% acima do consenso) para o ano de 2025. Os resultados seriam impulsionados pela desvalorização do real, o que aumenta a rentabilidade dos agricultores.

Apesar disso, o banco não alimenta um sentimento otimista para a ação, já que, mesmo acreditando que o fundo para os preços das commodities tenha ficado para trás (US$ 9,47/sc em 19 de dezembro para soja), o valuation continua pouco atraente.

Leia mais.

Dólar engata 4º dia de queda com Trump e fecha a R$ 5,92

O dólar à vista (USDBRL) teve mais um dia de desvalorização ante o real pelo mesmo motivo das sessões anteriores: o presidente recém-empossado dos Estados Unidos, Donald Trump. As perdas, porém, foram limitadas pelo possível aumento dos gastos do governo brasileiro — que elevou as preocupações dos investidores sobre as contas públicas.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,9255 (-0,35%). Na mínima intradia, o dólar foi cotado a R$ R$ 5,8745 (-1,21%). 

Leia mais.

Petróleo cai pelo 6º dia consecutivo pressionado por falas de Trump sobre queda nos preços

Os preços do petróleo tiveram mais um dia de perdas com os investidores repercutindo declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e queda nos estoques norte-americanos maior que a esperada.

Nesta quinta-feira (23), os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para março, caíram 0,76%, a US$ 77,56 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Leia mais.

>> Dólar à vista fecha a R$ 5,9255, com queda de 0,35%
Controlada da CCR (CCRO3) vai avaliar investimento de quase R$ 500 milhões em expansão ferroviária em SP

A Via Mobilidade, controlada da CCR (CCRO3) que administra linhas de trem e metrô na região metropolitana de São Paulo, anunciou nesta quinta-feira que vai avaliar investimento de R$ 480 milhões em uma expansão da linha ferroviária 9 Esmeralda e conexão dela com outra na capital paulista.

O projeto envolve o prolongamento da linha 9 até a estação Água Branca, ou Barra Funda, e a conexão da linha 8 Diamante com a linha 9.

Leia mais.

Juros futuros aceleram ganhos e atingem máximas com receio de aumento nos gastos públicos

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) renovaram as máximas há pouco e o Ibovespa aprofundou a queda, aos 122 mil pontos, com a notícia de que o governo avalia um possível programa para fornecer alimentos com custo reduzido por meio de uma rede popular de abastecimento.

O objetivo do programa, segundo a Bloomberg, é combater a inflação e aumentar a popularidade do governo.

Perto de 16h45 (horário de Brasília), a taxa de contrato de DI com vencimento em janeiro de 2026, de curtíssimo prazo, subia a 15,05% ante ajuste anterior de 14,92%. Já o DI para janeiro de 2029 subia 15,19% contra 15% do ajuste da véspera.

BNDES anuncia mais R$ 4,8 bilhões em créditos pelo Plano Safra

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizará mais R$ 4,8 bilhões para operações de crédito no âmbito de programas do Plano Safra para o biênio 2024 e 2025, informou o banco nesta quinta-feira (23) em comunicado.

Do valor total, R$ 2,1 bilhões serão destinados para a agricultura familiar. O restante será voltado para linhas da agricultura empresarial.

Leia mais.

Suzano vai elevar preços de celulose em fevereiro

A Suzano está comunicando pouco a pouco seus clientes sobre reajustes nos preços de celulose a ser vendida em todos os mercados a partir de fevereiro, afirmou uma fonte do mercado nesta quinta-feira (23).

Os reajustes são de um acréscimo de US$ 20 na tonelada vendida para a Ásia e de US$ 60 para clientes na Europa e América do Norte, afirmou a fonte. Com o aumento, o preço da celulose da Suzano vendida na Europa vai subir para US$ 1.160 a tonelada.

Leia mais.

Gestão Trump nos EUA pode trazer oportunidades na renda fixa, mas cenário ainda é cheio de incertezas, diz especialista da Nomad

Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos (EUA) pela segunda vez nesta segunda-feira (20), adotando uma postura expansionista, com aumento nos gastos públicos e políticas protecionistas. Tais medidas podem impulsionar a inflação e os juros americanos.

Além disso, políticas como a taxação de importações e restrições à imigração, pautas constantes para Trump, podem intensificar essa tendência, elevando os custos de produção. Diante desse contexto, a head de conteúdo e research da Nomad, Paula Zogbi, afirma que o mercado já começou a questionar a continuidade do ciclo de corte de juros nos Estados Unidos.

Leia mais.

Na contramão do Fed, Trump diz que exigirá queda imediata da taxa de juros dos EUA

O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, exigirá a queda imediata da taxa de juros, disse nesta quinta-feira (23) no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

O republicano afirmou ainda que os outros países deveriam seguir o exemplo e também cortar juros.

Leia mais.

Goldman Sachs eleva estimativas para Marfrig (MRFG3) e empresa sobe 4% na bolsa; BRF (BRFS3) sofre ajuste para baixo

O Goldman Sachs divulgou quarta-feira (22), depois do fechamento do mercado, um relatório com as prévias dos resultados operacionais da Marfrig (MRFG3) e da BRF (BRFS3) no quarto trimestre de 2024 (4T24).

Segundo os analistas, Marfrig deve reportar números acima das expectativas. Para a BRF os analistas reduziram as projeções. 

Leia mais.

Milei diz que Argentina é um exemplo global de responsabilidade fiscal e defende Musk

Em discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, o presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que o país virou exemplo global pelas rigorosas políticas econômicas que seu governo implementou. Ele celebrou o fato de ter “mais pessoas para dialogar” em todos os cantos do mundo.

Segundo ele, a Argentina recuperou sua relevância internacional e já pode viver seus anos de auge. “A Argentina virou um exemplo de ajuste fiscal”, declarou o presidente — que recebeu aplausos de uma plateia lotada de líderes de todo o mundo.

Leia mais.

>> Ibovespa renova mínima aos 122.279,05 pontos, com queda de 0,56%
Itaú BBA indica ‘um grande nome para navegar nestes tempos turbulentos’ e calcula potencial de 40%

O Itaú BBA aponta a Sabesp (SBSP3) como “um grande nome para navegar nestes tempos turbulentos”. O preço-alvo para 2025 foi reduzido de R$ 143,40 para R$ 132,20, o que representa um potencial de alta de 40% ante o preço de fechamento do dia 22 de janeiro.

A casa atualizou suas perspectivas considerando um cenário macroeconômico em deterioração e os desenvolvimentos da companhia após a privatização — que ocorreu em meados de 2024. Vale lembrar que o a situação fiscal brasileira vem pressionando a política monetária, com economistas estimando uma taxa básica de juros (Selic) no patamar de 15% neste ano.

Leia mais.

>> Ibovespa renova mínima aos 122.411,71 pontos, com queda de 0,46%
Fusão de Petz e Cobasi deve ser aprovada sem restrições no Cade, diz agência

A fusão entre a Petz e a Cobase deve ser aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo fontes ao Broadcast.

De acordo com a agência de notícias, a análise da combinação dos negócios ainda não foi finalizada pela área técnica do Cade, mas até o momento a indicação é de que a operação não deve levantar preocupações sobre a concorrência e a concentração no mercado pet.

A expectativa é de que o caso seja concluído ainda no primeiro semestre deste ano.

Na bolsa, as ações da Petz (PETZ3) operam em leve queda com a abertura da curva de juros, na esteira do exterior. Às 15h45 (horário de Brasília), PETZ3 caía 0,21%, a R$ 4,69.

O que os mercados podem esperar dos primeiros 100 dias de Trump, segundo a XP

No terceiro dia após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, analistas ainda avaliam o que está por vir. Para os primeiros 100 dias, o mercado aguarda sinalizações a respeito de desregulação, corte de tributos e tarifas, segundo a XP Investimentos.

No discurso de posse de Trump, o presidente prometeu uma nova “era de ouro” para o país, retomando pontos centrais de sua plataforma eleitoral. Dentre os assuntos abordados, a imigração foi um dos grandes focos.

Leia mais.

Suzano (SUZB3) ignora dólar e opera entre as maiores altas do Ibovespa

As ações da Suzano (SUZB3) operam em alta de mais de 1% e figuram entre as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (23). Com o avanço, a companhia de papel e celulose zerou as perdas do mês.

Segundo o Valor Econômico, a Suzano vai implementar novos aumentos de preços da celulose de eucalipto (fibra curta) na Ásia, Europa e América do Norte a partir de fevereiro.

Por volta de 15h30 (horário de Brasília), SUZB3 subia 1,19%, a R$ 62,13. No mesmo horário, o dólar à vista operava cotado a R$ 5,8982 (-0,81%).

>> Ibovespa bate mínima aos 122.538,01 pontos, com queda de 0,35%
GPA (PCAR3): UBS BB rebaixa recomendação para venda

O UBS BB rebaixou a recomendação das ações do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) de neutro para venda. Na avaliação do banco, as taxas de juros mais altas devem afetas “significativamente” a lucratividade de empresas com maior alavancagem.

A depreciação do real contra o dólar e a inflação também são considerados risco ao consumo.

Na bolsa, as ações do GPA operam em queda desde o início da sessão. Às 15h17, PCAR3 registrava baixa de 2,44%, a R$ 2,80.

Na mínima do dia, os papéis caíram 3,48% (R$ 2,77).

Fabriquem produtos nos EUA ou enfrentem tarifas, diz Trump a empresas globais

O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, disse ao Fórum Econômico Mundial nesta quinta-feira (23) que empresas devem fabricar seus produtos nos EUA se quiserem evitar tarifas.

Em uma videochamada com líderes empresariais na conferência anual em Davos, na Suíça, Trump disse que as empresas devem estabelecer operações de fabricação no país.

Leia mais.

Trump pede US$ 1 trilhão em investimentos sauditas e preços do petróleo mais baixos

O presidente dos Estados UnidosDonald Trump, disse nesta quinta-feira (23) que demandará que a Arábia Saudita e a Opep reduzam o custo do petróleo e pedirá a Riad que aumente o pacote de investimentos planejado nos EUA para 1 trilhão de dólares, em comparação com os US$ 600 bilhões informados inicialmente.

Seus comentários foram feitos um dia depois que Trump e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, discutiram o que a Casa Branca chamou de “ambições econômicas internacionais” do reino, além de questões comerciais.

Leia mais.

>> EUA: S&P 500 renova recorde intradia aos 6.101,46 pontos
Veja por que comprar Banco do Brasil (BBAS3) e BB Seguridade (BBSE3), segundo BTG Pactual

Banco do Brasil (BBAS3) e BB Seguridade (BBSE3) são compra para o BTG Pactual, com preços-alvo de R$ 35 e R$ 46, respectivamente, segundo relatório que reitera a recomendação anterior – a estimativa para o papel também segue a mesma.

Os analistas estão mais otimistas em relação ao desempenho do Banco do Brasil, tendo em vista uma melhora mais cedo do que esperado da dinâmica operacional do banco. Eduardo Rosman e equipe, que assinam o relatório do BTG, apontam que existe uma dinâmica diferente da de seus pares.

Leia mais.

Trump diz a Davos que exigirá taxas de juros e preços do petróleo mais baixos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse aos líderes empresariais no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, que quer reduzir os preços globais do petróleo, as taxas de juros e os impostos, e alertou que eles enfrentarão tarifas se fabricarem seus produtos no exterior.

“Vou exigir que as taxas de juros caiam imediatamente. E, da mesma forma, elas deveriam estar caindo em todo o mundo”, disse Trump por videoconferência nesta quinta-feira.

Leia mais.

‘A gente tem um complexo de inferioridade, mas o Brasil cresceu muito nos últimos anos’, diz economista-chefe do Itaú

O Itaú Unibanco projeta que o Brasil terá um crescimento econômico de 2,2% em 2025, abaixo das projeções de que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 tenha fechado com avanço de 3,4%.

Embora as expectativas para este ano sejam de um crescimento mais lento, Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco, afirma que o país tem bons números econômicos.

Leia mais.

Trump vê que negociação pode levar a um ganho maior do que tarifa unilateral, diz VP do Bank of China

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump surpreendeu o mundo com a revelação de que sua intenção é aplicar uma tarifa de 10% para produtos importados da China, já que durante a campanha, prometeu taxa de 60%. De acordo com Hsia Hua Sheng, vice-presidente do Bank of China, a surpresa positiva mostra que há espaço para negociação antes de declarar uma guerra comercial.

Leia mais.

Bolsas Europeias: Ações fecham em alta; STOXX 600 sobe 0,44%, a 530,34 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +0,23%, aos 8.565,20 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +0,77%, aos 21.417,93 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): +0,70%, aos 7.892,61 pontos.

Petroleiras caem em bloco no Ibovespa com falas de Trump

As ações das petroleiras aceleraram queda há pouco e figuram entre as maiores quedas do Ibovespa, na esteira do desempenho do petróleo após declarações do presidente dos Estados Unidos.

O republicano, que participo de um painel do Fórum Econômico Mundial, afirmou que declarou emergência energética no país para abrir caminho para uma aprovação [em investimentos para ampliação] de infraestrutura. Desde a posse de Trump, os preços do petróleo têm acumulado perdas com a escalada das preocupações com o excesso de oferta do óleo.

Em Davos, Trump também disse que vai pedir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir os preços do óleo bruto. “Se o preço do petróleo cair, a guerra da Rússia e da Ucrânia acabará rapidamente”, afirmou Trump. “Precisamos derrubar os preços do petróleo.”

Confira o desempenho do setor no Ibovespa, por volta de 13h45 (horário de Brasília): 

> PetroReconcavo (RECV3): -2,82%, a R$16,18

> Prio (PRIO3): -1,25%, a R$ 41,92

> Petrobras ON (PETR3): -0,85%, a R$ 40,78

> Petrobras PN (PETR4): -0,62%, a R$ 16,86

 

>> Dólar à vista tem mínima a R$ 5,8990 (-0,80%)
Dólar acelera queda e renova mínima a R$ 5,90 com aceno de Trump à China

Ainda durante o discurso de Donald Trump em Davos, o dólar acelerou as perdas no exterior e renovou a mínima intradia há pouco.

O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais como euro e libra, bateu mínima aos 108.012 pontos (-0,14%), enquanto o dólar à vista (ante o real) atingiu R4 5,9005 (-0,77%). 

O presidente dos EUA voltou a dizer que espera um boa relação com o presidente da China, Xi Jinping. “Temos que fazer uma relação justa com a China. […] Nosso déficit é gigantesco”.

Ele ainda disse que Pequim pode ajudar a acabar com a guerra na Ucrânia.

>> Dólar à vista renova mínima a R$ 5,9005 (-0,77%)
>> Ibovespa renova mínima aos 122.632,11 pontos, com queda de 0,28%
Reação ao Trump: Ibovespa opera nas mínimas aos 122 mil pontos e dólar recua a R$ 5,90

As falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, levaram o Ibovespa e o dólar a operarem nas mínimas no dia.

Entre os destaques, Trump afirmou que os preços de petróleo e as taxas de juros dos EUA “precisam recuar”. Ele também afirmou que a imposição de tarifas de importação para diversos países  levarão “bilhões de dólares, e até trilhões” para o Tesouro” norte-americano.

Com as declarações, o Ibovespa acelerou as perdas e bateu mínima aos 122.641,60 pontos (-0,27%). Já o dólar à vista chegou a ser cotado a R$ 5,9082 (-0,64%), na mínima do dia e no menor nível em mais de um mês.

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar