Tempo Real

Tempo Real: Ibovespa sobe e sustenta os 121 mil pontos com pacote fiscal no radar; dólar cai e fecha a R$ 6,12

19 dez 2024, 6:37 - atualizado em 19 dez 2024, 18:16
ibovespa
Acompanhe o Ibovespa e os demais mercados em tempo real. (Imagem: Getty Images)

RESUMO: O Ibovespa (IBOV) recuperou parte do tombo da véspera com o avanço do pacote fiscal no Congresso Nacional — que refletiram no alívio da curva de juros e do câmbio.

Nesta quinta-feira (19), o principal índice da bolsa brasileira subiu 0,34%, aos 121.187,91 pontos. 

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 6,1237 (-2,27%). Durante a sessão, a divisa norte-americana renovou o recorde intradia a R$ 6.30, mas a moeda perdeu força após dois leilões do Banco Central, com a injeção de cerca de US$ 8 bilhões no mercado à vista. 

Em entrevista coletiva sobre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o diretor de Política Monetária e próximo presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse não ver um ataque especulativo como justificativa para a alta do dólar nos últimos dias.

Já Roberto Campos Neto, que deixa a presidência do BC no final do mês, afirmou que a variação no valor da moeda está relacionada a disfuncionalidades sistêmicas.

A Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) editada para diminuir a despesa obrigatória do governo federal, em dois turnos, e a matéria segue para análise do Senado. Caso aprovada pelo senadores sem alterações, a proposta vai à sanção presidencial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (19) em tempo real:

Eletrobras (ELET3) pagará R$ 2,2 bilhões em dividendos, R$ 2,43 por ação preferencial; veja como aproveitar

A Eletrobras (ELET3) pagará R$ 2,2 bilhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (19).

Segundo o comunicado, o valor por ação será de:

Leia mais.

CSN (CSNA3) e Vale (VALE3) lideram perdas; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (19)

Os papéis ligados a commodities lideraram as perdas. CSN fechou entre as maiores quedas na esteira do desempenho do minério de ferro. Vale  também acompanhou a commodity.

O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, encerrou as negociações do dia com queda de 1,08%, a 778,5 yuans (US$ 106,66) a tonelada — depois de atingir o valor mais baixo desde 22 de novembro, a 767,5 yuans, no início da sessão.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (19):

  • CSN (CSNA3): -2,53%, a R$ 9,25
  • Vale (VALE3): -1,90%, a R$ 53,77
  • CSN Mineração (CMIN3): -1,87%, a R$ 5,25
  • JBS (JBSS3): -1,49%, a R$ 38,35
  • Suzano (SUZB3): -1,48%, a R$ 60,70

 

Automob (AMOB3) salta 34%; confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (19)

Com o alívio na curva de juros, as ações cíclicas recuperaram  as perdas recentes. Entre os destaques do Ibovespa, Automob voltou a liderar os ganhos e dispararam 40% durante o pregão.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (19):

  • Automob (AMOB3): +34,29%, a R$ 0,47
  • Localiza (RENT3): +8,75%, a R$ 32,55
  • Carrefour (CRFB3): +8,20%, a R$ 6,07
  • Hapvida (HAPV3): +8,02%, a R$ 2,29
  • Vamos (VAMO3): +6,83%, a R$ 4,69
Petróleo volta a cair com perspectiva de demanda mais fraca

Opetróleo voltou ao tom negativo com o mercado ainda digerindo a sinalização de que o Federal Reserve deve reduzir o ritmo de afrouxamento monetário no próximo ano nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para fevereiro de 2025, terminaram a sessão com baixa de 0,69%, a US$ 72,88 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. Esse é o menor nível desde 10 de dezembro.

Leia mais.

Brava (BRAV3) nega ter acordo que pode destravar dividendos bilionários

A Brava Energia (BRAV3) negou nesta quinta-feira (19) a informação de que tenha fechado um acordo para vender os ativos do Polo Potiguar para a PetroReconcavo (RECV3), exceto pela infraestrutura de midstream de gás natural, conforme anunciado na véspera.

“A Brava reforça o seu compromisso em manter seus investidores e o mercado em geral devidamente informados, em linha com as melhores práticas de governança corporativa e em estrita conformidade com a legislação em vigor”, disse a companhia em comunicado.

Leia mais.

Ibovespa recupera parte do tombo e fecha em alta com aprovação do pacote fiscal; dólar cai a R$ 6,12

O Ibovespa (IBOV) recuperou parte do tombo da véspera com o avanço do pacote fiscal no Congresso Nacional — que refletiram no alívio da curva de juros e do câmbio.

Nesta quinta-feira (19), o principal índice da bolsa brasileira subiu 0,34%, aos 121.187,91 pontos. 

Leia mais.

Bolsas de NY fecham sem direção única com dados de atividade econômica e mercado de trabalho

Nos Estados Unidos, os investidores reagiram a novos dados de atividade econômica, enquanto ainda digerem a sinalização do Federal Reserve (Fed) de menor afrouxamento monetário em 2025.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,1% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo o Departamento de Comércio em sua terceira estimativa e acima da expectativa do mercado. A expansão da atividade econômica refletiu melhorias nos gastos dos consumidores e no crescimento das exportações.

O  número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, o que é consistente com um arrefecimento gradual das condições do mercado de trabalho.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 22.000, para 220.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 14 de dezembro, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Reuters previam 230.000 pedidos para a última semana.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • S&P 500: -0,09%, aos 5.867,08 pontos;
  • Dow Jones: +0,04%, aos 42.342,24 pontos;
  • Nasdaq: -0,10%, aos 19.372,77 pontos.
Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quinta-feira (19) em alta de 0,48%, aos 121.356,97 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Brava (BRAV3): Acordo com Recôncavo é positiva e pode desalavancar empresa, diz Santander 

O recente acordo de parceria entre a Brava (BRAV3) e a PetroRecôncavo (RECV3), pode gerar desalavancagem significativa para a empresa, já que permitira que a companhia pudesse financiar o capex e reduzir despesas financeiras, disse o Santander.

Além disso, segundo o banco, apesar dele acreditar que os ativos vendidos pela Brava podem oferecer sinergias operacionais com as operações atuais, a aquisição pela Recôncavo exigiria certo tempo para avaliar as sinergias reais e reduziria as expectativas de 11% dos dividendos yield para 2025.

Leia mais.

Faz o Pix: Whatsapp cria atalho para chave Pix em conversas

O WhatsApp liberou novo recurso nesta quinta-feira (19) que permite mostrar chaves Pix em seu perfil no aplicativo. O atalho começou uma implementação gradual a partir de hoje, até o final de janeiro.

Em junho deste ano, durante evento global da Meta, o WhatsApp anunciou a integração da chave Pix aos perfis comerciais, com a finalidade de facilitar pagamentos de pessoas para empresas. Não só isso, mas, segundo o aplicativo, o novo recurso também facilitará transferências entre amigos e familiares.

Leia mais.

Dólar tem forte baixa e fecha a R$ 6,12 após novos leilões do Banco Central e aprovação do pacote fiscal

O dólar à vista (USDBRL) alcançou a cotação de R$ 6,30 e renovou o recorde intradia histórico nas primeiras horas do pregão desta quinta-feira (19), mas a moeda perdeu força após novos dois leilões do Banco Central e fechou em queda.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 6,1237 (-2,27%).

Leia mais.

Casas Bahia (BHIA3): CEO vê 2025 promissor, mas reconhece impacto da Selic; o que fazer com a ação?

Analistas do Santander conversaram com o CEO da Casas Bahia (BHIA3), Renato Franklin, e o diretor de relações com investidores (RI), Gabriel Succar. A gerência da companhia compartilhou uma perspectiva construtiva para o último trimestre de 2024 e para 2025, no entanto, o fantasma de uma Selic a 14,25% já em março do ano que vem paira sobre o mercado — e o varejo sente.

Franklin e Succar destacam que o momentum de vendas da companhia continua positivo, o que pode resultar em margens maiores no próximo ano, contudo, reconhecem que o atual ciclo de aperto monetário pode ter um impacto negativo nas vendas até o segundo semestre de 2025.

Leia mais.

**Dólar à vista fecha a R$ 6,12, em queda de 2,27%

Aguarde mais informações.

Consumo nos lares brasileiros aumenta 7% em novembro

O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cresceu 7% em novembro, na comparação com o mês anterior. Em relação a novembro de 2023, a alta é de 4,40% e, no acumulado do ano, de 2,85%.

O resultado inclui os formatos de lojas do tipo atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e comércio eletrônico. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Leia mais.

Trump só deve afetar comércio no Brasil se sentir ameaçado em algum setor, diz fundador da GT Capital

A oposição política entre Lula e Donald Trump não deve alterar a questão do comércio, a menos que o Brasil afete algum setor norte-americano, disse Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital no Giro do Mercado desta quinta-feira (19).

Leia mais.

MRV (MRVE3) avança 4% com alívio nos DIs

As ações da MRV (MRVE3) aceleraram os ganhos na última hora e sobem mais de 4%, impulsionado pelo alívio na curva de juros.

Mais cedo, os papéis chegaram a liderar as perdas, com baixa de mais de 4%, em reação a notícia de que sua subsidiária norte-americana, Resia, deu início ao seu plano de desinvestimento e desalavancagem com a venda do terreno Marvid, localizado no Texas, por US$ 7,5 milhões.

Marfrig (MRFG3): Santander revisa estimativas e espera margens positivas no 4T24, mas não recomenda compra; entenda

O Santander revisou suas estimativas para Marfrig (MRFG3) e não espera mais margens negativas no quarto trimestre de 2024 (4T24).

Com isso, a partir da desvalorização real, a estimativa do Ebitda em 2024 saiu de R$ 2,2 bilhões para R$ 2,4 bilhões. Apesar disso, o banco mantém sua recomendação neutra para ação, com preço-alvo de R$ 19, dado o aumento do custo de capital diante de uma potencial inversão do ciclo do gado no Brasil.

Leia mais.

Receita e B3 lançam calculadora para ajudar na declaração do IR 

A Receita Federal e a B3 lançaram na quarta-feira (18) o ReVar, uma calculadora gratuita com intuito de ajudar os investidores pessoas físicas a declararem os investimentos da bolsa de valores no Imposto de Renda

O funcionamento já está disponível para todos os usuários na Área do Investidor da B3 e poderá ser usada a partir do 10º dia do mês seguinte ao mês da autorização de compartilhamento das informações.

Leia mais.

Soja: Produtor brasileiro vê dólar compensando parte da queda em Chicago em meio à safra robusta

Com grandes safras de soja da América do Sul a caminho em 2024/25, especialmente no Brasil, os produtores no país estão contando com os patamares recordes do dólar frente ao real para limitar perdas nos preços de seu produto na moeda brasileira, em momento em que o mercado de referência de Chicago está nos menores níveis em quatro anos, afirmaram especialistas.

Isso deve permitir que agricultores no maior produtor exportador global de soja sintam menos os impactos de uma oferta global superior à demanda na safra 2024/25, com a colheita de uma safra “gigantesca” no Brasil começando a chegar ao mercado já em janeiro.

Leia mais.

Dólar a R$ 6, Selic a 15%: O Brasil vive um ataque especulativo?

Bastaram dois meses para que as perspectivas econômicas do Brasil saíssem de um otimismo contido para o total pessimismo, com o dólar na casa dos R$ 6 e a Selic a 14,25%. Durante semanas, o mercado aguardou ansioso o pacote para colocar os gastos do governo no arcabouço fiscal.

A princípio, a notícia tinha tudo para ser positiva, já que sinalizaria ao mercado que a equipe econômica estava preocupada com a trajetória das contas públicas.

Leia mais.

Ouro fecha em queda pela 6ª vez consecutiva pressionado pelo dólar

O ouro terminou a sessão em baixa pela sexta vez consecutiva pressionado pela fortalecimento do dólar ante divisas globais e disparada dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries.

O contrato mais líquido do ouro encerraram a sessão com baixa de 1,70%, a US$ 2.608,10 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange.

O mercado ainda reage à decisão do Federal Reserve (Fed) de desacelerar o ritmo de corte nos juros no próximo ano. O BC norte-americano prevê apenas dois cortes, de 25 pontos-base cada, ao longo de 2025.

Indicados de Lula tiveram peso maior no último Copom e barra é alta para BC mudar orientação para juros

A opinião dos diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve peso maior na decisão do Banco Central deste mês para os juros básicos, disseram o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, Galípolo ainda apontou que a “barra é alta” para que o BC mude a orientação futura para a política monetária, que aponta para mais duas altas de 1 ponto percentual na Selic no início de 2025.

Leia mais.

**Dólar à vista tem mínima a R$ 6,1195, com queda de 2,33%

Aguarde mais informações.

Galípolo diz que não há bala de prata e questão fiscal precisa de tratamento contínuo

O diretor de Política Monetária do Banco Central e presidente da autarquia a partir de janeiro, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira que não existe uma “bala de prata” que possa resolver a questão fiscal do país no curto prazo e que, por isso, é necessário tratar do assunto de forma contínua.

Em entrevista coletiva em Brasília, Galípolo afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reconhecem que o trabalho para sanear as contas públicas deve permanecer.

Leia mais.

Vale (VALE3) cai mais de 1% e lidera perdas do Ibovespa

As ações da Vale (VALE3) lideram as perdas do Ibovespa com baixa de mais de 1%. VALE3 cai 1,70%, a R$ 53,88.

Os papéis acompanham o desempenho negativo do minério de ferro na China.

A commodity atingiu o nível mais baixo em quase um mês,  já que as preocupações com cenário de demanda da China, principal mercado consumidor de minério, e a perspectiva de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve no próximo ano pesaram sobre as cotações.

O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, encerrou as negociações do dia com queda de 1,08%, a 778,5 yuans (US$ 106,66) a tonelada, depois de atingir o valor mais baixo desde 22 de novembro, a 767,5 yuans, no início da sessão.

Bolsas Europeias: Ações fecham em queda; STOXX 600 cai 1,51%, a 506,66 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): -1,14%, aos 8.105,32 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): -1,20%, aos 19.999,47 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): -1,22%, aos 7.294,37 pontos.
Usiminas (USIM5) deve repassar alta do dólar nos preços do aço, diz VP de finanças

A Usiminas (USIM5) se prepara para repassar a alta do dólar nos preços do aço em 2025, conforme apresentado na teleconferência anual da companhia realizada nesta quinta-feira (19). Thiago Rodrigues, vice-presidente de finanças e de relação com investidores, afirmou que, apesar de o atual momento de aperto monetário demandar cautela, a perspectiva ainda é de um 2025 positivo.

Diante da pressão da desvalorização do real ante o dólar sobre as contas da companhia, Rodrigues aponta que há um efeito relevante do câmbio porque grande parte da matéria-prima da companhia é em dólar.

Leia mais.

Dólar eleva defasagem do diesel da Petrobras (PETR4), mas reajuste ainda pode esperar, dizem fontes

A disparada do dólar para níveis recordes acima de R$ 6 impulsionou nos últimos dias a defasagem dos preços do diesel vendido pela Petrobras (PETR4) a distribuidoras no Brasil, mas a avaliação é de que a empresa ainda deve aguardar para mexer no valor do combustível, segundo especialistas e fontes próximas da estatal.

A diferença entre o valor do combustível vendido pela Petrobras e o produto importado atingiu o maior patamar em cinco meses, apontaram cálculos da consultoria Raion compartilhados com a Reuters.

Leia mais.

**Dólar à vista tem mínima a R$ 6,1398, com queda de 2,01%

Aguarde mais informações.

Campos Neto diz que atuação do BC no câmbio visa lidar com disfuncionalidades, e não defender cotação

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira (19) que as atuações da autarquia no câmbio visam lidar com disfuncionalidades do mercado, e não fazer frente a pioras em prêmios de risco, gerir dívida ou fazer política monetária.

Em entrevista coletiva em Brasília, ele frisou que o BC não busca “mudar o rumo” do câmbio ou defender um patamar para o dólar ante o real com suas intervenções, mas “organizar o processo”, evitando disfunção nas negociações.

Leia mais.

Dólar volta a cair com novos leilões do Banco Central e após superar R$ 6,30 pela primeira vez

O dólar à vista (USDBRL) alcançou a cotação de R$ 6,30 e renovou o recorde intradia histórico nas primeiras horas do pregão desta quinta-feira (19), mas a moeda perdeu força após novos dois leilões do Banco Central.

A divisa norte-americana encerrou a sessão a R$ 6,1237 (-2,27%).

Leia mais.

Barra é alta para qualquer tipo de mudança no guidance do Copom, diz Galípolo

O diretor de Política Monetária e próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira que a “barra é alta” para se fazer qualquer tipo de mudança no guidance estabelecido na última reunião do Copom, acrescentando ser “bem apegado” a guidances.

O Copom decidiu na semana passada acelerar o ritmo de aperto nos juros, ao elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 12,25% ao ano, e surpreendeu ao prever mais duas altas da mesma magnitude à frente, após citar risco de piora da dinâmica inflacionária a partir do anúncio de medidas fiscais do governo.

Segundo Galípolo, o guidance para duas reuniões à frente foi possível com a materialização de riscos.

*Reuters

BRF (BRFS3): Veja a opinião de 5 analistas sobre nova aquisição de R$312 milhões; é hora de comprar?

A BRF (BRFS3) anunciou na última terça-feira (17), após o fechamento do mercado, a aquisição de 50% de participação na Gelprime, empresa que produz, comercializa e distribui gelatina e colágeno através do processamento de matéria-prima de origem animal.

A transação girou em torno de R$ 312 milhões e representa uma aposta mais forte na diversificação de portfólio da empresa. 

Leia mais.

**Galípolo: Existe um reconhecimento de que nenhum programa que vai ser anunciado vai ser uma bala de prata, que vai dar conta do problema fiscal. Deve ser um passo na direção correta

Aguarde mais informações.

Campos Neto diz que segundo leilão de câmbio desta quinta aconteceu após demanda elevada no primeiro

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira que o segundo leilão de câmbio realizado pela autoridade monetária nesta sessão ocorreu devido à demanda bem maior do que a esperada pela autarquia no primeiro leilão do dia realizado pelo BC.

Em entrevista coletiva em Brasília, Campos Neto afirmou ainda que o BC não pretende defender um patamar para o dólar ante o real.

Mais cedo, o Banco Central vendeu 3 bilhões de dólares à vista em leilão anunciado na véspera e, um hora depois, fez novo certame vendendo 5 bilhões de dólares à vista no mercado.

*Reuters

Acordo Mercosul-União Europeia: implicações regulatórias para o Brasil e os próximos passos

No último dia 6 de dezembro de 2024, depois de 25 anos de tratativas e negociações, o Mercosul e a União Europeia finalmente anunciaram o fim das negociações quanto ao texto final do acordo que pretende criar o maior bloco econômico/comércio do mundo, envolvendo 718 milhões de pessoas e aproximadamente US$ 22 trilhões.

Entretanto, como observado nas últimas semanas, houve fortes protestos por parte de produtores rurais europeus, em especial os franceses, contra a formalização do acordo.

Leia mais.

PIB: Crescimento econômico dos EUA no 3º trimestre é revisado para cima

A economia dos Estados Unidos cresceu mais rápido do que o estimado anteriormente no terceiro trimestre, impulsionada por gastos robustos dos consumidores.

O Produto Interno Bruto aumentou a uma taxa anualizada revisada para cima de 3,1%, informou o Departamento de Comércio em sua terceira estimativa do PIB do terceiro trimestre, nesta quinta-feira (19). Anteriormente, havia sido informado que a economia expandiu em um ritmo de 2,8% no último trimestre.

Leia mais.

Bolsas de Nova York tentam recuperar as perdas da véspera e sobem após PIB acima do esperado

Os principais índices de Wall Street subiam de modo geral na abertura desta quinta-feira, um dia depois que as projeções do Federal Reserve de menos cortes do que o esperado na taxa de juros e de inflação mais alta no próximo ano pressionaram as ações dos Estados Unidos.

Confira como abriram os índices de NY:

  • Dow Jones: +0,32%, aos 42.464,13 pontos
  • S&P 500: +0,69%, aos 5.912,71 pontos
  • Nasdaq: +0,89%, aos 19.565,664 pontos.
**Tesouro Direto trava as negociações de títulos públicos devido à oscilação nas taxas

Aguarde mais informações.

**Ibovespa bate máxima aos 121.681,19 pontos, com alta de 0,75%

Aguarde mais informações.

BC vende US$ 5 bilhões em segundo leilão à vista da sessão

O Banco Central vendeu um total de US$ 5 bilhões em um novo leilão à vista realizado na manhã desta quinta-feira (19), no que foi a sexta operação do tipo na última semana e a segunda da sessão, um dia após o dólar à vista fechar no patamar histórico de R$ 6,2679.

No leilão, o BC aceitou dez propostas, com um diferencial de corte de -0,035000, entre às 10h35 e 10h40.

Leia mais.

Tesouro Direto hoje: IPCA+ ultrapassa os 8% ainda com fiscal no radar

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam com forte alta na sessão desta quinta-feira (19), em comparação com o fechamento do dia anterior. Os títulos superam as máximas mais um dia.

Na primeira atualização do dia, às 9h59 (horário de Brasília), as taxas do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 8,25%, 7,52% e 7,34%. Os títulos operavam em alta, uma vez que fecharam o último pregão em 7,86%, 7,37% e 7,22%.

Leia mais.

**Dólar à vista tem mínima a R$ 6,1892, com queda de 1,22%

Aguarde mais informações.

**Automob (AMOB3) entra em leilão com alta de 31,43%, a R$ 0,46

Aguarde mais informações.

Fiagros: apenas 5 fundos tiveram retorno positivo em 2024; um deles devolveu 50,56%

O ano de 2024 foi marcado por um período ruim para os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócios (Fiagros), com apenas cinco fundos apresentando rentabilidade positiva, de acordo com a Quantum Finance.

Os fundos foram afetados por eventos de crédito ao longo do ano, com o pedido de recuperação judicial da AgroGalaxy (AGXY3) como o caso mais emblemático quanto aos problemas enfrentados pelo setor.

Leia mais.

EUA: PIB cresce 3,1% no terceiro trimestre, acima das expectativas

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 3,1% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do Departamento do Comércio do país, em leitura final.

A expectativa do mercado era de expansão de 2,8% da atividade econômica.

No segundo trimestre, os EUA cresceu 3,0%, no ritmo anualizado.

Resultado de tomografia de Lula foi satisfatório e presidente voltará a Brasília, diz médico

O resultado da tomografia realizada no presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi satisfatório e ele está liberado para retornar a Brasília, disse nesta quinta-feira o médico pessoal do presidente, Roberto Kalil Filho.

Em entrevista a jornalistas no Hospital Sírio-Libanês, onde Lula realizou o exame nesta manhã, Kalil disse que o hematoma no crânio que levou Lula a passar por uma cirurgia de emergência neste mês não existe mais.

*Reuters

**EUA: PIB cresce 3,1% no terceiro trimestre na base anual; previsão 2,8%

Aguarde mais informações.

Banco Central realiza novo leilão de dólares à vista após divisa norte-americana bater R$ 6,30

O Banco Central informou há pouco que vai realizar um novo leilão de dólares de até US$ 5 bilhões no mercado à vista (spot) entre 10h35 e 10h40 (horário de Brasília).

O anúncio acontece poucos minutos após o dólar à vista bater R$ 6,30. Desde o dia 12 de dezembro, o BC já injetou mais de US$ 15 bilhões no mercado em leilões de linha (com o compromisso de recompra) e à vista.

Custo de seguro contra calote da dívida do Brasil atinge maior alta em 19 meses

O custo do seguro contra um calote da dívida brasileira subiu nesta quinta-feira para o valor mais alto desde maio de 2023, mostraram dados da S&P Global Market Intelligence.

O credit deafult swap (CDS) de 5 anos estava sendo negociado a 219 pontos-base no início da manhã no mercado europeu, 54 pontos-base acima da baixa do início deste mês.

Na quarta-feira, o real atingiu um recorde histórico de baixa e a bolsa de valores caiu, em meio ao que investidores citam como um cenário de amplo déficit orçamentário e incerteza sobre o quadro fiscal do país.

*Informações da Reuters

**Ibovespa (IBOV) registra máxima aos 121.167,98 pontos, com alta de 0,29%

Aguarde mais informações.

Ibovespa (IBOV) abre aos 120 mil pontos, digerindo o Relatório Trimestral de Inflação; 5 coisas para saber ao investir hoje (19)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quinta-feira (19) em alta, apesar de ‘lento’. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,01%, a 120.782,12 pontos, por volta de 10h05.



Leia mais.

BC vende US$ 3 bilhões em novo leilão à vista após dólar fechar acima de R$ 6,26

O Banco Central vendeu um total de US$ 3 bilhões à vista em um novo leilão realizado na manhã desta quinta-feira (19), no que foi a quinta operação do tipo na última semana e um dia após o dólar fechar no patamar histórico de R$ 6,2679, informou a autarquia em comunicado.

No leilão, o BC aceitou seis propostas, com um diferencial de corte de 0,000300, entre às 9h15 e 9h20.

Leia mais.

Brava (BRAV3), Alupar (ALUP11), WEG (WEGE3) e outros destaques desta quinta-feira (19)

A parceria firmada entre a Brava Energia (BRAV3) e a PetroReconcavo (RECV3), a data de pagamento dos dividendos da Alupar (ALUP11) e os investimentos da WEG (WEGE3) na Turquia são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (19).

Confira os destaques corporativos de hoje (19)

Brava (BRAV3) e PetroReconcavo (RECV3) firmam parceria na Bacia Potiguar em acordo de US$ 65 milhões

Brava Energia (BRAV3) e a PetroReconcavo (RECV3) anunciaram a assinatura de um acordo de parceria envolvendo a infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.

Leia mais.

Minério de ferro cai devido a preocupações com China e perspectivas do Fed

Os preços futuros do minério de ferro caíram nesta quinta-feira (19), atingindo o nível mais baixo em quase um mês, já que as preocupações com cenário de demanda da China, principal mercado consumidor de minério, e a perspectiva de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve no próximo ano pesaram sobre o sentimento.

O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, encerrou as negociações do dia com queda de 1,08%, a 778,5 iuanes (106,66 dólares) a tonelada, depois de atingir o valor mais baixo desde 22 de novembro, a 767,5 iuanes, no início da sessão.

O minério de ferro de referência para janeiro na Bolsa de Cingapura recuou 0,43%, para 102,25 dólares a tonelada. O contrato atingiu mais cedo o nível mais baixo desde 25 de novembro, de 100,9 dólares.

* Com informações de Reuters

Dólar tem leve baixa na abertura com mercado de olho em pacote fiscal e leilão do BC

O dólar à vista tinha leve baixa nas primeiras negociações desta quinta-feira (19), mas ainda estava acima de 6,25 reais, com os investidores atentos à tramitação do pacote fiscal do governo no Congresso, enquanto aguardam a coletiva de imprensa do Relatório Trimestral de Inflação e um novo leilão de dólares à vista a ser realizado pelo Banco Central.

Às 09h05, o dólar à vista caía 0,23%, a R$ 6,2537 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,14%, a R$ 6,264.

Na quarta-feira, o dólar à vista encerrou o dia em alta de 2,78%, cotado a R$ 6,2679 — maior valor nominal de fechamento da história.

O Banco Central realizará nesta manhã um novo leilão de dólares à vista — o quinto na última semana –, em que aceitará propostas com um valor total de até 3 bilhões de dólares.

A autarquia ainda fará nesta sessão leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 3 de fevereiro de 2025.

* Com informações de Reuters

**Dólar à vista registra máxima a R$ 6,2504, com queda de 0,24%

Aguarde mais informações.

Day Trade: Compre BB Seguridade (BBSE3) e venda Eletrobras (ELET3) para buscar até 3,11% nesta quinta (19)

As ações da BB Seguridade (BBSE3) estão entre as recomendações de compra em day trade do PagBank para esta quinta-feira (19).

BBSE3 fechou a sessão de ontem (18) em R$ 36,87 e tem ponto de entrada nesse mesmo patamar. Os alvos são em R$ 37,43 e R$ 37,97 e o stop sugerido é em R$ 36,31.

Leia mais.

Mesmo antes de reassumir Casa Branca, Trump já é figura importante da política econômica global

O acerto de contas econômico do mundo com o futuro governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, começou a sério nesta semana, com o Federal Reserve sinalizando menos cortes nas taxas de juros norte-americanas.

O Fed cortou os juros, como esperado, na quarta-feira, em meio a uma movimentada série de reuniões de fim de ano dos bancos centrais, de Ottawa e Frankfurt a Tóquio e Londres, que mostraram o aumento da incerteza antes da reentrada de Trump na Casa Branca no ano novo.

Leia mais.

**BOE mantém taxa básica de juros, a 4,75%, como esperado

Aguarde mais informações.

Telefônica Brasil (VIVT3) aprova redução de capital e vai restituir R$ 2 bilhões aos acionistas, equivalente a R$ 1,22 por ação

A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovou em assembleia geral extraordiária (AGE) a redução do capital social no valor de R$ 2 bilhões, mostra comunicado enviado ao mercado na quarta-feira (18).

Conforme a companhia, não ocorrerá cancelamento de ações, sendo mantido o número e o percentual de participação dos acionistas no capital social. A redução será concretizada por meio da restituição aos acionistas, no valor de R$ 1,22651176012 por ação ordinária.

Leia mais.

**Ibovespa Futuro abre em alta de 0,48%, aos 123.750 pontos

Aguarde mais informações.

Fundo imobiliário tem valor justo avaliado abaixo do patrimonial; Ifix acumula perda de 12,80% no ano

fundo imobiliário Hedge Logística (HLOG11) informou aos cotistas e ao mercado que recebeu o resultado da reavaliação do valor justo de seus imóveis realizada pela CBRE Consultoria do Brasil e pela Capright Brasil LTDA. A apuração mostrou uma diferença de 2,66% do valor contábil atual.

Desta forma, a gestão informa que houve uma variação negativa de aproximadamente 3,28% no valor patrimonial da cota do fundo.

Leia mais.

BC projeta alta de 3,5% no PIB de 2024 e vê 100% de chance de inflação romper teto da meta

O Banco Central melhorou sua estimativa para o crescimento econômico do Brasil em 2024 a 3,5%, ante patamar de 3,2% estimado em setembro, conforme Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira (19), e piorou significativamente suas projeções para cumprimento da meta de inflação.

A nova estimativa para a atividade está acima da atualmente prevista pelo Ministério da Fazenda, de expansão de 3,3% neste ano. Já o mercado, segundo a pesquisa Focus mais recente, estima que a economia crescerá 3,42% em 2024.

Leia mais.

**Relatório Trimestral de Inflação: BC prevê expansão de 3,5% para o PIB em 2024

Aguarde mais informações.

Se houver choque de credibilidade fiscal, bolsa sobe 30% em uma semana, diz CIO do Itaú

Credibilidade é o nome do jogo quando o assunto é a relação entre o governo e o mercado financeiro. Segundo o diretor da área de estratégias de investimentos e CIO do Itaú Unibanco, Nicholas McCarthy, um choque de credibilidade fiscal seria capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em apenas uma semana.

O executivo diz que o pacote de contenção de gastos anunciado pelo governo frustrou as expectativas. Além do ajuste possivelmente ser insuficiente para cumprir o limite de crescimento de despesas do arcabouço fiscal, foram elencadas poucas medidas estruturais de contenção de gastos à frente.

Leia mais.

Rede D’Or (RDOR3) atualiza valor por ação dos R$ 450 milhões em JCP que pagará aos acionistas

Rede D’Or (RDOR3) atualizou o valor que será pago por ação do montante total de R$ 450 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) anunciados na última semana, mostra documento enviado ao mercado na quarta-feira (18).

Devido ao programa de recompra de ações da companhia, o valor foi alterado para R$ 0,20258291451 por ação ordinária da companhia.

Leia mais.

Câmara adia para esta quinta votação da PEC que restringe acesso ao abono salarial

A Câmara dos Deputados adiou para esta quinta-feira (19) a votação da proposta de emenda à Constituição que restringe o acesso ao abono salarial, de acordo com a Agência Câmara de Notícias.

A proposta foi encaminhada pelo Executivo e faz parte do pacote de ajuste fiscal.

Leia mais.

Gringos na B3: Investidores estrangeiros tiram mais de R$ 32 bilhões da bolsa este ano; como fica 2025?

O ano de 2024 foi marca pela fuga de investidores estrangeiros da bolsa brasileira. Segunda dados da B3, até dia 16 de dezembro, a debandada já resultou em mais de R$ 32 milhões em retiradas.

Os únicos meses com saldo positivo foram julho e agosto com R$ 7,34 bilhões e R$ 10,01 bilhões, respectivamente.

Leia mais.

Bolsas Europeias: Ações operam em queda nesta quinta-feira (19)

Confira o desempenho dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): -1,42%, aos 8.082,82 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): -1,34%, aos 19.988,73 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): -1,61%, aos 7.265,85 pontos.
  • STOXX 600: -1,48%, aos 506,80 pontos.
Bolsas Asiáticas: Ações fecham majoritariamente em queda nesta quinta-feira (19)

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Índice Nikkei (Tóquio): -0,80%, aos 38.808,50 pontos.
  • Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,56%, aos 19.752,51 pontos.
  • Índice SSEC (Xangai): -0,36%, aos 3.370,03 pontos.
  • Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,09%, aos 3.945,46 pontos.
  • Índice KOSPI (Seul): -1,95%, aos 2.435,93 pontos.
  • Índice TAIEX (Taiwan): -1,02%, aos 22.932,25 pontos.
  • Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,52%, aos 3.760,05 pontos.
  • Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -1,70%, aos 8.168,20 pontos.
Banco Central ataca novamente e tenta outra intervenção no dólar; o que esperar do Ibovespa (IBOV) nesta quinta (19)

O dia deve ser de uma tentativa recuperação no mercado que viveu uma quarta-feira sangrenta após a decisão monetária do Federal Reserve e incertezas fiscais no Brasil.

Por conta da alta desenfreada do dólar, o Banco Central anunciou que fará nesta manhã um leilão de venda de dólar à vista no valor de até US$ 3 bilhões.

Leia mais.

**Bitcoin (BTC) cai 2,3%, a US$ 101.695; Ethereum (ETH) recua 5%, a US$ 3.676

Aguarde mais informações.

**Petróleo tipo Brent cai 0,04%, a US$ 73,36 por barril; WTI recua 0,82%, a US$ 70 por barril

Aguarde mais informações.

**Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+0,44%), Dow Jones (+0,28%) e Nasdaq (+0,38%)

Aguarde mais informações.

**ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,93% a US$ 12,96 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

**ADR da Vale (VALE) sobe 0,46% a US$ 8,80 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

**Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 1,21% a US$ 22,67 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.