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Tempo real: Ibovespa salta 1% e mira os 133 mil pontos com Petrobras (PETR4) e Fed; dólar cai

Resumo: O Ibovespa (IBOV) avança aos 132 mil pontos com destaque para Vivara (VIVA3) que iniciou o pregão desta quarta-feira (19) em alta após lucro líquido de quase R$300 milhões no quarto trimestre 2024.
O mercado tem um dia agitado pela frente, com as decisões de política monetária aqui e nos Estados Unidos. O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manteve a taxa de juros no atual patamar entre 4,25% e 4,50%. O Fed também manteve a projeção de dois cortes nos juros até o final do ano.
Durante a entrevista coletiva o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou que a inflação segue um pouco elevada em reação à meta de 2% e os preços começaram a subir em resposta às tarifas de importação impostas por Donald Trump, “em parte”.
Já o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar uma alta de 1 ponto percentual, elevando a taxa básica de juros a 14,25% ao ano. A expectativa fica em relação ao comunicado, que pode apontar para novos reajustes na Selic.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quarta-feira (19) em tempo real:
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O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 0,70%, aos 132.393,31 pontos, nesta quarta-feira (19).
Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de 0,76%, cotada a R$ 57,08. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de 0,14%, a R$ 36,14, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,37%, a R$ 32,42.
Para Roberto Rodrigues, professor emérito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ministro da Agricultura entre 2003 e 2006, quatro problemas persistem no Brasil e no mundo: segurança alimentar, transição energética, mudanças climáticas e desigualdade social.
Em evento organizado pelo Canal Rural, em parceria com a ESPM em São Paulo, Rodrigues destacou a importância da COP30, que ocorre no Brasil este ano. Segundo o ex-ministro, o evento é o mais importante da história contemporânea da agricultura brasileira.
O Federal Reserve (Fed) manteve a projeção de dois cortes de 0,25 ponto percentual na taxa de juros ainda este ano, a mesma previsão de três meses atrás, mesmo prevendo crescimento econômico mais lento e inflação mais alta.
No entanto, houve uma discordância substancial entre as autoridades sobre a trajetória apropriada da política monetária, refletindo a incerteza sobre como as políticas comerciais e outras políticas do governo Trump serão aplicadas na economia real e como o Federal Reserve deve reagir.
Quatro membros consideraram que um corte nos juros será apropriado este ano, e outros quatro avaliaram que o Fed não deveria cortar os juros de forma alguma. Dois ainda consideraram que três cortes seria a decisão correta.
Até o final de 2026, a taxa de juros estará 50 pontos-base mais baixa, em 3,4%, de acordo com a mediana das projeções das autoridades, que analistas e investidores usam como guia para saber o que as autoridades do Fed acham que podem realmente fazer.
*Com informações de Reuters
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Na avaliação do estrategista-chefe da BGC Liquidez, Daniel Cunha, a decisão do Fed veio em linha com o esperado.
“O destaque fica para suas novas projeções, das quais em todas houve um aumento significativo de incerteza. De um lado, as projeções para crescimento caíram e as de desemprego subiram. Por outro lado, as projeções de inflação, incluindo os núcleos, subiram”, disse Cunha.
Ele ainda avalia que o Fomc (sigla em inglês para Comitê Federal do Mercado Aberto) “reconhece maior risco para um cenário estagflacionário, o que traz complexidades para o seu usual mandato dual contemplando desemprego e inflação”.
As bolsas de Nova York aceleraram os ganhos em reação à decisão do Federal Reserve. O BC norte-americano manteve os juros inalterados na faixa 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado pelo mercado. O Fomc também manteve a projeção de dois cortes, de 25 pontos-base cada, até o final do ano.
Os investidores aguardam a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.
Confira o desempenho de NY instantes após a decisão:
> S&P 500: +0,63%, aos 5.650,71 pontos
> Dow Jones: +0,46%, aos 41.786,01 pontos
> Nasdaq: +0,92%, aos 17.665,48 pontos
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, reduziram os ganhos, mas se mantiveram em território positivo. Os juros projetados para a dívida de 10 anos sobem a 4,302%. Já os juros para 30 anos avançam a 4,597%.
O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, reduziu os ganhos e opera com alta de 0,40%, aos 103.645 pontos. Na comparação com o real, o dólar recua a R$ 5,6591 (-0,26%).
No Brasil, o Ibovespa manteve o tom positivo aos 132 mil pontos. Agora, o índice sobe aos 132.191,74 pontos (+0,55%).
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (19), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) estáveis.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) optou por manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) estáveis reunião desta quarta-feira (19). Com isso, a taxa segue no patamar de 4,25% a 4,50% ao ano.
A manutenção dos juros já era esperada pelo mercado. Antes da divulgação, 99% das apostas indicavam justamente um movimento de estabilidade do banco central norte-americano, segundo o CME FedWatch Tool.
Instantes antes da decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York operam em alta:
> S&P 500: +0,44%, aos 5.639,37 pontos
> Dow Jones: +0,28%, aos 41.697,15 pontos
> Nasdaq: +0,71%, aos 17.629,95 pontos
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, também sobem. Os juros projetados para a dívida de 10 anos avançam a 4,320%; para 30 anos sobem a 4,608%.
O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, tem ganhos de 0,61%, aos 103.850 pontos. Na comparação com o real, o dólar recua a R$ 5,6616 (-0,19%) no mercado à vista.
No Brasil, o Ibovespa avança 0,46%, aos 132.084,53 pontos.
Após uma queda acentuada de 30% nas ações da Natura (NTCO3) na última sexta-feira (14), o Banco Safra disse que ainda não é hora de comprar o papel.
Os analistas mantiveram uma recomendação neutra para a empresa, no preço-alvo de R$ 11, implicando um potencial de valorização de 15,66%, com base no último fechamento.
As ações da Casas Bahia (BHIA3) estendem os ganhos recentes e sobem mais de 20% durante a sessão desta quarta-feira (19). Às 12h45 (horário de Brasília), BHIA3 tinha alta de 21,61%, a R$ 6,64.
Na B3, os papéis tem 9,8 mil negociações. XP Investimentos e Genial lideram a ponta vendedora e Morgan Stanley, Ideal e UBS na ponta compradora.
No ano, a varejista acumula alta de quase 130%.
Confira o fechamento dos principais índices:
> FTSE 100 (Londres): +0,02%, aos 8.706,66 pontos.
> Índice DAX (Frankfurt): -0,34%, aos 23.301,64 pontos.
> Índice CAC 40 (Paris): +0,70%, aos 8.171,47 pontos.
As bolsas de Nova York operam em alta na expectativa pela decisão sobre os juros pelo Federal Reserve (Fed), que será divulgada daqui a pouco. O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve manter a taxa de juros no atual patamar entre 4,25% e 4,50%.
A decisão será acompanhada da atualização de cenário do Fed, com a divulgação do gráfico de pontos (dot plot). A expectativa é de que o BC norte-americano reduza a projeção de dois cortes nos juros para um até o final do ano.
Confira o desempenho dos índices agora:
> Dow Jones: +0,32%, aos 41.703,04 pontos
> S&P 500: +0,42%, aos 5.637,86 pontos
> Nasdaq: +0,62%, aos 17.616,27 pontos.
O dólar à vista opera em queda ante o real, na contramão do desempenho da moeda no exterior, antes das decisões de políticas monetárias nos Estados Unidos e no Brasil.
Por volta de 14h (horário de Brasília), o dólar caía a R$ 5,65 (-0,24%). O movimento acontece após uma nova intervenção do Banco Central no câmbio.
Mais cedo, o BC vendeu um total de R$2 bilhões em dois leilões com compromisso de recompra. No leilão de linha A, que ocorreu de 10h30 às 10h35 e terá como data de recompra o dia 4 de agosto de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,205%.
No leilão de linha B, também realizado de 10h30 às 10h35 e que terá como data de recompra o dia 3 de setembro de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,15%.
Essa foi a quarta intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.
O bitcoin (BTC) é negociado acima de US$ 83 mil na manhã desta quarta-feira (19). Entre os destaques das criptomoedas, o ethereum (ETH) recuperou o patamar de preços de US$ 2 mil, com uma valorização de cerca de 8% hoje.
O mercado de criptomoedas como um todo segue em correção positiva enquanto aguarda os eventos de hoje.
As ações da LWSA (LWSA3) operam em alta de mais de 6% e disputam a liderança do Ibovespa. Às 13h49 (horário de Brasília), a companhia registrava avanço de 6,54%, a R$ 2,77.
Com os ganhos, os papéis reduzem as perdas do mês, de quase 9%.
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Mesmo com a forte valorização recente da JBS (JBSS3), o BTG Pactual não acredita que seja a hora para os investidores realizarem lucros.
A ação fechou com alta de 17,89% na última terça-feira (18) após o comunicado divulgado na segunda-feira (17), depois do fechamento do mercado. A companhia informou que a J&F Investimentos e a BNDESPar firmaram acordo no âmbito da dupla listagem das ações no Brasil e nos Estados Unidos.
A Hapvida (HAPV3) ganha destaque entre as mais negociadas do Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (19), mas na ponta negativa do índice.
As ações da rede de hospitais caiu mais de 6% durante as primeiras horas do pregão, na liderança das perdas. Por volta de 11h37 (horário de Brasília), HAPV3 caía 2,97%, a R$ 2,29. Acompanhe o Tempo Real.
🔴 Dia de decisão de juros no Brasil e nos EUA – O que esperar?
O mercado financeiro está de olho nas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. No cenário doméstico, a expectativa é de que o Banco Central eleve a taxa Selic em 1 ponto percentual, alcançando 14,25% ao ano. Já no exterior, o Federal Reserve (Fed) deve manter as taxas de juros no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano. Como essas decisões podem impactar os investimentos e o Ibovespa?
No Giro do Mercado de hoje, Kaype Abreu recebe Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, para analisar os possíveis desdobramentos dessas decisões e seus reflexos nos mercados globais.
Acompanhe AO VIVO:
Mais de meio milhão de pessoas já enviaram as suas declarações do Imposto de Renda em 2025. O período de envio começou no dia 17 de março e se estende até 30 de maio. Uma das formas de prestar contas é via Programa Gerador da Declaração (PGD).
Para baixar o PGD do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) 2025, siga os passos abaixo:
O Congresso Nacional tem seu tempo próprio para análise de iniciativas como a reforma do Imposto de Renda anunciada nesta semana, e o governo dará subsídio técnico para a tomada de decisão dos parlamentares, disse nesta quarta-feira (19) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Em entrevista à imprensa, Haddad afirmou que o texto foi apresentado com “bastante antecedência” para que possa valer em 2026 e defendeu que seja mantida a premissa de corrigir distorções tributárias que hoje geram desigualdade no país.
O Banco Central vendeu nesta quarta-feira (19) um total de R$ 2 bilhões em dois leilões com compromisso de recompra realizados durante a manhã, informou a autarquia, no que foi a quarta intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.
No leilão de linha A, que ocorreu de 10h30 às 10h35 e terá como data de recompra o dia 4 de agosto de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$ 1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,205%.
A Vivara (VIVA3) iniciou o pregão desta quarta-feira (19) em alta após a divulgação dos resultados da companhia do quarto trimestre de 2024.
Por volta das 10h57 (horário de Brasília), o papel subia 2,47%, a R$ 18,27
A companhia reportou um lucro líquido de quase R$300 milhões no 4T24, um salto de 91,9% ano a ano, em resultado ajudado por alterações de critérios contábeis, mas também marcado por melhora em margens.
O dólar à vista (USDBRL) vem perdendo força ante o real nos últimos dias e atingiu a mínima de mais de cinco meses na última terça-feira (18), véspera da Super Quarta.
Ontem, a divisa norte-americana encerrou o dia a R$ 6,27, no menor nível desde 24 de outubro do ano passado, depois de seis quedas consecutivas.
As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda na sessão desta quarta-feira (19), em comparação com o fechamento anterior.
Com isso, os títulos que estavam em baixa lucravam na marcação a mercado, uma vez que as medidas são inversamente proporcionais.
A rede social X — antigo twitter -, recuperou seu valor de mercado. Após sucessivas quedas desde que Elon Musk adquiriu a plataforma, o jornal Financial Times estima que o X voltou a ser avaliado em US$ 44 bilhões, valor pago por Musk pelo controle da plataforma em 2022.
De acordo com o jornal, o X se valorizou após rodadas de negociação com investidores. A notícia é semelhante a outra matéria, da Bloomberg, que destaca que Elon Musk investiu US$ 150 milhões para adquirir mais ações do X no ano passado. Em 2023, o bilionário já detinha 74% da empresa.
O governo Lula entregou ao Congresso o projeto de lei (PL) que amplia a isenção do Imposto de Renda para as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês — uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar de a medida ter o potencial de melhoria da popularidade do governo, a avaliação do mercado é de desgaste fiscal.
Na segunda-feira (17), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a renúncia fiscal será de R$ 27 bilhões em 2026, revisada em relação à estimativa inicial de R$ 35 bilhões. As estimativas são de que o benefício atenda quase 10 milhões de brasileiros, sendo que o número de contribuintes isentos subirá para 58,2%.
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O Ministério da Fazenda elevou suas projeções para a inflação brasileira em 2025 e 2026, mantendo ainda as previsões para o crescimento do país nos dois períodos, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta quarta-feira (19).
Segundo boletim divulgado pela SPE, a Fazenda passou a ver o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechando este ano com alta de 4,9%, ante avanço de 4,8% na projeção de fevereiro. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,5%, de 3,4% anteriormente.
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Depois do tombo das ações entre os pregões da última sexta-feira (14) e da segunda-feira (16) com rumores de ‘divórcio’ entre os principais acionistas e gestores da companhia, a Azzas 2154 (AZZA3) afirmou que não há conversas de cisão dos negócios.
Para o Citi, as notícias recentes sobre divergências entre Alexandre Birman, o CEO da Azzas, e Roberto Jatahy, que é responsável pela moda feminina do grupo e liderava o Grupo Soma, não são novidades. Isso porque há relatos de uma possível saída do gestor da antiga Soma desde fevereiro deste ano.
O balanço do quarto trimestre de 2024 da Vivara (VIVA3), o acordo de voto para assembleia por três acionistas da Hypera (HYPE3) e posicionamento da Azzas 2154 (AZZA3) sobre possível cisão são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (19).
Confira os destaques corporativos de hoje
Vivara (VIVA3) registra lucro líquido de R$ 299,4 milhões no 4º trimestre
A rede de joalherias Vivara (VIVA3) encerrou o quarto trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 299,4 milhões, o que representa um crescimento de 91,9% ante o registrado no mesmo intervalo de 2024. No fechado do ano de 2024, o lucro líquido foi de R$ 653,393 milhões, alta de 71,4% ante o ano anterior.
O Ministério da Fazenda elevou suas projeções para a inflação brasileira em 2025 e 2026, mantendo ainda as previsões para o crescimento do país nos dois períodos, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta quarta-feira (19).
Segundo boletim divulgado pela SPE, a Fazenda passou a ver o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechando este ano com alta de 4,9%, ante avanço de 4,8% na projeção de fevereiro. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,5%, de 3,4% anteriormente.
A Fazenda ainda manteve sua projeção de fevereiro de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescerá 2,3% neste ano, assim como não alterou a previsão de expansão em 2026, a 2,5%.
— Com informações de Reuters
A inflação da zona do euro foi menor no mês passado do que o estimado inicialmente, principalmente devido a uma revisão na Alemanha, informou o Eurostat nesta quarta-feira (19), reduzindo as preocupações de que as pressões dos preços poderiam impedir novos cortes na taxa de juros pelo Banco Central Europeu.
A inflação nos 20 países que compartilham o euro foi de 2,3% em fevereiro na base anual, abaixo dos 2,4% informados inicialmente e em linha com as estimativas anteriores dos economistas, de acordo com o Eurostat.
O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira (19), à medida que os investidores se posicionam para as reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central mais tarde, enquanto seguem de olho nas incertezas geopolíticas.
Às 9h04, dólar à vista caía 0,02%, a R$ 5,6742 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,04%, a R$ 5,692.
Na terça-feira (18), o dólar à vista fechou em baixa de 0,19%, a R$ 5,6755, a menor cotação desde 24 de outubro.
O Banco Central realizará nesta sessão dois leilões de linha (A e B) entre 10h30 e 10h35, com oferta de US$ 1 bilhão em cada um deles, sendo que a liquidação da venda ocorrerá em 2 de abril.
— Com informações de Reuters
A Energisa (ENGI11) apurou lucro líquido de R$ 1,83 bilhão no quarto trimestre, com um salto de 254% em relação ao obtido em igual período do ano anterior, segundo balanço divulgado na noite de terça-feira (18), que cita que o desempenho foi ajudado em parte pelas altas temperaturas no país.
De acordo com a companhia elétrica, alguns fatores não recorrentes também contribuíram para a alta do lucro trimestral, como o registro contábil do ativo fiscal diferido da distribuidora Energisa Rondônia, além do registro de “indébitos tributários” gerados após a retirada do PIS/Cofins da base de cálculo do ICMS.
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A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, informou ao mercado a compra da i2GO, a marca de acessórios para smartphones e eletrônicos pertencente a Samauma, visando fortalecer a participação da companhia neste segmento.
O valor da transação é de R$ 80 milhões, condicionado ao atingimento de métricas operacionais e financeiras acordadas, não especificadas no documento enviado ao mercado na terça-feira (18).
O fundo imobiliário Edificio Almirante Barroso Closed (FAMB11B) anunciou que irá realizar o pagamento da amortização de R$ 24,5 milhões, equivalente a R$ 200,00 por cota.
O cronograma estabelecido pelo fundo determina que a data-base para a amortização será em 24 de março. Os cotistas terão o período de 27 de março a 18 de abril para enviar o custo médio de aquisição à administradora.
A rede de joalherias Vivara (VIVA3) encerrou o quarto trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 299,4 milhões, o que representa um crescimento de 91,9% ante o registrado no mesmo intervalo de 2024. No fechado do ano de 2024, o lucro líquido foi de R$ 653,393 milhões, alta de 71,4% ante o ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) totalizou R$ 338,5 milhões entre outubro e dezembro do ano passado, alta de 50,4% ante um ano. No acumulado de 2024, o Ebitda somou R$ 833,2 milhões, avanço de 42,5%.
A aprovação do mercado financeiro ao trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já chegou a 65% no melhor momento do atual governo, despencou para 10% conforme a mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (19).
Realizada entre os dias 12 e 17 de março, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro, a pesquisa mostrou que 58% dos participantes consideraram o trabalho de Haddad negativo, contra 24% em dezembro. Outros 32% avaliaram como regular, ante 35% da pesquisa anterior. A aprovação do ministro era de 41% em dezembro e de 65% em julho de 2023 – na metade do primeiro ano do governo Lula.
A Azzas 2154 (AZZA3) informou ao mercado que questionou os dois principais acionistas — e gestores da companhia —, Alexandre Birman e Roberto Jatahy, sobre as notícias que circularam na mídia na última semana acerca de uma possível cisão do negócio ou um acordo em que um dos sócios compraria a parte do outro.
Segundo noticiou o Pipeline, do Valor, eles estariam negociando um “divórcio” no negócio, apenas oito meses após a fusão entre Arezzo&Co e Soma, que resultou na Azzas 2154.
O governo do Japão manteve sua perspectiva cautelosamente otimista para a economia do país, mas alertou que as políticas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem prejudicar o crescimento global e que a inflação mais alta pode afetar os gastos dos consumidores.
O governo manteve sua visão sobre a quarta maior economia do mundo, dizendo que ela está “se recuperando moderadamente” em seu relatório mensal de março, citando fortes lucros corporativos e aumentos salariais que as autoridades esperam que impulsionem o consumo.
Os índices acionários da China e de Hong Kong fecharam praticamente inalterados nesta quarta-feira (19), com a realização de lucros após a recente alta de ações de tecnologia sendo compensada pela expectativa de efeitos positivos das medidas de Pequim para estimular o consumo interno.
O índice CSI300 subiu 0,06%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, caiu 0,1%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,12%.
As ações das empresas de inteligência artificial da China caíram 2%, enquanto o índice de tecnologia de Hong Kong recuou 1,1%.
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio): -0,20%, aos 37.770,50 pontos.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,12%, aos 24.771,14 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): -0,10%, aos 3.426,43 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,06%, aos 4.010,17 pontos.
> Índice KOSPI (Seul): +0,62%, aos 2.628,62 pontos.
> Índice TAIEX (Taiwan): -1,40%, aos 21.960,83 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,34%, aos 3.908,31 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,41%, aos 7.828,30 pontos.
— Com informações de Reuters
O Banco do Japão manteve a taxa de juros nesta quarta-feira (19) e alertou sobre o aumento da incerteza econômica global, sugerindo que novos aumentos nos custos dos empréstimos dependerão, em grande parte, das consequências das tarifas potencialmente mais altas dos Estados Unidos.
No entanto, o presidente do banco central, Kazuo Ueda, também disse que o aumento dos custos dos alimentos e o crescimento mais forte do que o esperado dos salários podem elevar a inflação subjacente, destacando a atenção do banco para as crescentes pressões internas sobre os preços.
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O Banco Central anunciou a realização de leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) para os dias 19 e 20 de março (quarta e quinta-feira), com oferta total de US$ 4 bilhões, para rolagem de vencimentos programados para 2 de abril.
Para esta quarta-feira (19), serão realizados dois leilões de linha (A e B) entre 10h30 e 10h35, com oferta de US$ 1 bilhão em cada um deles.
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Os bancos terminaram 2024 bem longe de serem as grandes estrelas da bolsa Ao todo, R$ 130 bilhões foram pelo ralo em valor de mercado, com destaque para Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).
Até mesmo o Banco do Brasil (BBAS3), visto como uma ação casca-grossa para enfrentar crises e piora de cenários, não resistiu, em meio ao tempo ruim que fez produtores rurais atrasarem os pagamentos.
Chegou o dia da Super Quarta. Hoje, os bancos centrais do Brasil e Estados Unidos, além da China e Japão, anunciam suas decisões de política monetária.
Por aqui, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, levando-a ao patamar de 14,25% ao ano. Se confirmado, essa será a maior taxa Selic desde outubro de 2016, pouco tempo depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Até algumas décadas atrás, as regras das estações do ano eram bem claras: primavera e verão eram sinônimos de calor, enquanto outono e inverno traziam temperaturas mais frias. Esse ciclo previsível moldou a indústria da moda, que lançava suas coleções de acordo com as variações climáticas.
Nos últimos anos, no entanto, as mudanças climáticas bagunçaram esse calendário, trazendo ondas de calor e frio fora de época. Esse novo cenário representa um desafio para as varejistas, que podem acabar com roupas de inverno encalhadas nas araras enquanto as temperaturas nas ruas chegam a 30°C.
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