Acompanhe o Ibovespa e os demais mercados em tempo real. (Imagem: Getty Images)
RESUMO: O Ibovespa (IBOV) teve mais um dia de forte aversão ao risco com o temor de desidratação das medidas fiscais no Congresso Nacional como pano de fundo. O desempenho negativo também foi puxado pela decisão sobre os juros nos Estados Unidos — que derrubou os índices em Wall Street.
Nesta quarta-feira (18), o principal índice da bolsa brasileira caiu 3,15%, aos 120.771,88 pontos.
Já o dólar à vista (USBRL) quebrou o recorde anterior e terminou a sessão a R$ 6,2657 (+2,78%), no maior valor nominal de fechamento da história. Ao longo do dia, a divisa superou a cotação de R$ 6,27 pela primeira vez desde a criação do real, em 1994.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado. O Banco Central norte-americano sinalizou, porém, menos cortes nos juros em 2025 do que o projetado pela instituição anteriormente. Agora, a previsão é de redução de 50 pontos-base nos juros no próximo ano.
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