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Tempo Real: Ibovespa perde força e opera em tom negativo; dólar sobe com commodities
RESUMO: Com poucos destaques locais, o Ibovespa (IBOV) opera na esteira das movimentações no exterior.
Pela manhã, os investidores acompanham a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento.
Lá fora, o mercado avalia o Produto Interno Bruto (PIB) da China.
O país apresentou uma expansão de 4,6% na atividade econômica do terceiro trimestre. O resultado ficou abaixo dos três meses anteriores, quando foi registrado uma expansão de 4,7%, mas veio acima das projeções de 4,5%.
A dúvida agora é se o resultado melhor do que o esperado fará com que o governo chinês possa diminuir os planos de estímulos à economia, que estão sendo divulgados.
Nos Estados Unidos, a temporada de balanços concentra as atenções, com o resultado de Netflix acima do esperado no terceiro trimestre. Declarações de dirigentes do Fed também estão no radar.
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (18) em tempo real:
As ações da Marfrig (MRFG3) lidera os ganhos do Ibovespa com alta de 5,10%, a R$ 14,43
Os papéis ganham força após o Goldman Sachs iniciar a cobertura da empresa. O banco tem recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 18,10 — um potencial de valorização de 31,8% em relação ao preço de fechamento da última quinta-feira (17).
Os analistas Thiago Bortolucci e Nicolas Sussmann, que assinam o relatório, esperam que a alavancagem do grupo tenha uma melhora significativa nos próximos 18 meses.
As ações da CSN (CSNA3) opera em alta de 3,34%, a R$ 12,06, e disputa a liderança do Ibovespa na primeira hora das negociações.
Apesar da queda de mais de 1,5% do minério de ferro na China, os papéis reagem à aprovação do aumento do imposto de importação para produtos de ferro e aço pela Câmara do Comércio Exterior (Camex). A alíquota subiu para 25%.
Além disso, a Camex também aprovou a aplicação de uma tarifa provisória sobre as importações chinesas de folhas metálicas.
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As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda nesta sexta-feira (18), em comparação com o fechamento do dia anterior.
Com isso, as perdas são traduzidas em ganhos na marcação a mercado, uma vez que as medidas são inversamente proporcionais.
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, renovaram as mínimas intradia há pouco.
Os juros projetados para a dívida de 10 anos, que iniciaram a sessão em alta, caem a 4,079%. Já para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, renovou mínima a 4,381%.
O movimento acontece após a divulgação de dados do setor imobiliário. As construções de moradias iniciadas no país caíram 0,5% em setembro ante agosto, informou o Departamento do Comércio norte-americano. A expectativa era de recuo de 0,7% na base mensal.
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As taxas de Depósitos Interfinanceiro (DIs) abriram próximos da estabilidade, em linha com a queda do dólar no mercado à vista.
No cenário doméstico, os investidores aguaram novas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Confira como abriram os DIs nesta sexta-feira (18):
CÓDIGO | NOME | ABERTURA | AJUSTE ANTERIOR |
DI1F25 | DI Jan/25 | 11,18% | 11,18% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 12,63% | 12,65% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 12,79% | 12,81% |
DI1F28 | DI Jan/28 | 12,84% | 12,84% |
DI1F29 | DI Jan/29 | 12,87% | 12,84% |
DI1F30 | DI Jan/30 | 12,85% | 12,85% |
DI1F31 | DI Jan/31 | 12,80% | 12,83% |
DI1F32 | DI Jan/32 | 12,79% | 12,77% |
DI1F33 | DI Jan/33 | 12,73% | 12,76% |
O dólar rondava a estabilidade frente ao real nas primeiras negociações desta sexta-feira, com a moeda norte-americana se mantendo firme em um patamar elevado ao fim de uma semana que teve dados fortes dos Estados Unidos e ampliação do pessimismo em relação à economia da China.
Às 09h08, o dólar à vista caía 0,04%, a R$ 5,6579 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,1%, a R$ 5,665.
Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,06%, cotado a R$ 5,6602.
O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.
*Com informações de Reuters
As ações da Netflix, listadas em Nasdaq, operam em forte alta no pré-mercado em Nova York.
Os papéis avançam 6,38%, a US$ 731,50.
O movimento é impulsionado pelos resultados do terceiro trimestre divulgados ontem (17) depois do fechamento dos mercados. Os números superaram as expectativas do mercado, com destaque para o aumento de 35% nas assinaturas da plataforma de streaming em relação ao segundo trimestre.
A prévia da JHSF (JHSF3) e o guidance do Assaí (ASAI3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (18).
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Confira os destaques corporativos
JHSF (JHSF3): Vendas com incorporação sobem 44% no 3T24
A JHSF viu a sua venda em incorporação subir 44% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 377,9 milhões.
O fundo imobiliário Tellus Rio Bravo Renda Logística (TRBL11) informou ao mercado que seu imóvel em Contagem, Minas Gerais, foi parcialmente interditado pela Defesa Civil do município. Trata-se de um galpão alugado para os Correios.
A interdição teria sido feita após uma reclamação do locatário, que alegou ter interrompido sua operação no local devido ao recalque de placa de vedação lateral.
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Confira o desempenho dos principais índices:
- FTSE 100 (Londres): -0,29%, aos 8.360,45 pontos.
- Índice DAX (Frankfurt): +0,10%, aos 19.606,75 pontos.
- Índice CAC 40 (Paris): +0,54%, aos 7.624,36 pontos.
- STOXX 600: +0,19%, aos 524,90 pontos.
Confira o fechamento dos principais índices:
- Índice Nikkei (Tóquio): +0,11%, aos 38.987,50 pontos.
- Índice HANG SENG (Hong Kong): +3,61%, aos 20.804,11 pontos.
- Índice SSEC (Xangai): +2,91%, aos 3.261,56 pontos.
- Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +3,62%, aos 3.925,23 pontos.
- Índice KOSPI (Seul): -0,58%, aos 2.594,11 pontos.
- Índice TAIEX (Taiwan): +1,88%, aos 23.487,27 pontos.
- Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,41%, aos 3.639,97 pontos.
- Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,87%, aos 8.283,20 pontos.
A China divulgou o seu Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre. A atividade econômica cresceu 4,6%, quando comparada com o mesmo período do ano passado, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS).
O resultado ficou abaixo dos três meses anteriores, quando foi registrada uma expansão de 4,7%, mas veio acima das projeções de 4,5%. Além disso, de janeiro a setembro, PIB da China cresceu 4,8%, abaixo da expectativa de 4,9%.
Desde o começo do terceiro Governo Lula, o mercado vem se questionando se a equipe econômica será capaz de controlar os cofres públicos.
A avaliação do cenário fiscal brasileiro já passou por algumas fases, desde então: veio a expectativa em relação ao fim do teto de gastos — criado em 2016 –, o contentamento com o novo arcabouço fiscal e, agora, o temor de que o governo não será capaz de cumprir com as metas fiscais estabelecidas em 2023.
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Em um dia com a agenda econômica esvaziada nesta sexta (18), a atenção vira para a cúpula dos líderes da União Europeia. O evento acontecerá em Bruxelas, capital da Bélgica, onde os líderes debateram sobre: guerra na Ucrânia e no Oriente Médio; agenda estratégica 2024-2029; migração; semestre europeu; e relações internacionais.
A cúpula às 7h, no horário de Brasília, e terá a transmissão pelo site European Council. Além disso, o evento contará com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para tratar do conflito no país.