Resumo: A temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre de de 2025 (1T25) chegou ao fim com a derrocada das ações do Banco do Brasil (BBAS3) e o Ibovespa (IBOV) se afastou do recorde. As perdas foram limitadas pelo avanço dos ‘pesos-pesados’ de commodities e o tom positivo dos índices de Wall Street.
Nesta sexta-feira (16), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 139.187,39 pontos, com leve queda de 0,11%. Na semana, o Ibovespa avançou 1,96%.
Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,6695, com queda de 0,16% ante o real. No acumulado da semana, a moeda teve alta de 0,26%.
No cenário doméstico, preocupação com o fiscal seguiu no radar com a piora das projeções da dívida pública em 2026, de acordo com o Boletim Prisma Fiscal, do Ministério da Fazenda.
Os investidores também repercutiram a eventual fusão entre BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3).
No exterior, os investidores acompanharam o fim da viagem de Trump ao Oriente Médio e dados de confiança do consumidor piores que o esperado nos Estados Unidos.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (16) em tempo real:
18h36
Moody’s rebaixa nota de crédito dos EUA e tira país do clube de elite “AAA”
A agência Moody’s rebaixou a classificação de crédito dos Estados Unidos em um degrau, de “Aaa” para “Aa1”, citando dívida e juros crescentes, “que são significativamente mais altos do que os de soberanos com classificação semelhante”.
“Sucessivas administrações e o Congresso dos EUA falharam em chegar a um acordo sobre medidas para reverter a tendência de grandes déficits fiscais anuais e custos crescentes de juros”, disse a Moody’s em um comunicado.
Mas será que a queda do lucro pode “bater” em um dos seus grandes chamarizes, os dividendos? Na teleconferência de resultados, Geovanne Tobias, vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos, lembrou que, no quarto trimestre, o BB já havia sinalizado que pagaria entre 40% a 45% de proventos.
Ouro cai mais de 1% e registra a pior semana do ano
O ouro, considerado um dos ativos mais seguros do mundo, encerrou a sessão desta sexta-feira (16) em dupla queda com alívio nas tensões comerciais, principalmente entre os Estados Unidos (EUA) e a China, e o desempenho recente do dólar.
O contrato mais líquido do ouro, com vencimento em junho, recuou 1,22%, a US$ 3.187,20 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA.
Banco do Brasil (BBAS3) despenca após balanço do 1T25; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (16)
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) lideraram a ponta negativa do Ibovespa e figuraram como o papel mais negociado no mercado acionário brasileira. Durante a sessão, BBAS3 chegou a cair quase 15% em reação ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25).
Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (16):
> Banco do Brasil (BBAS3): -12,69%, a R$ 25,67
> Yduqs (YDUQ3): -3,63%, a R$ 15,39
> Azul (AZUL4): -2,63%, a R$ 1,11
> CSN (CSNA3): -2,16%, a R$ 9,07
> Cosan (CSAN3): -1,94%, a R$ 7,57
17h34
Marfrig (MRFG3) sobe mais de 20% com fusão no radar; confira as maiores altas do Ibovespa nesta sexta-feira (16)
A ponta positiva foi liderada por Marfrig (MRFG3), com a a eventual fusão da Marfrig com a BRF (BRFS3).
Confira as maiores altas do Ibovespa nesta sexta-feira (16):
> Marfrig (MRFG3): +21,35%, a R$ 25,07
> Petz (PETZ3): +7,18%, a R$ 4,48
> CVC (CVCB3): +5,86%, a R$ 2,35
> Vamos (VAMO3): +4,61%, a R$ 4,54
> Hapvida (HAPV3): +4,44%, a R$ 2,82
17h20
Ibovespa fecha em queda com Banco do Brasil (BBAS3), mas saldo da semana é positivo; dólar cai a R$ 5,66
A temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre de de 2025 (1T25) chegou ao fim com a derrocada das ações do Banco do Brasil (BBAS3) e o Ibovespa (IBOV) se afastando do recorde. As perdas foram limitadas pelo avanço dos “pesos-pesados” de commodities e o tom positivo dos índices de Wall Street.
Nesta sexta-feira (16), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 139.187,39 pontos, com leve queda de 0,11%. Na semana, o Ibovespa avançou 1,96%.
Bolsas de NY fecham em alta com acordos de Trump no Oriente Médio
Nos Estados Unidos, os índices de Wall Streetencerraram a sessão e a semana em tom positivo com o alívio nas tensões comerciais e acordo dos Estados Unidos no Oriente Médio.
O presidente Donald Trump terminou a viagem nesta sexta-feira (16) e o saldo foi positivo, na visão de analistas. Entre as parcerias, a Casa Branca fez uma parceria com os Emirados Árabes Unidos para a construção de um enorme campus de inteligência artificial. “Estamos fazendo um grande progresso para os US$1,4 trilhão que os Emirados Árabes Unidos anunciaram que pretendem gastar nos EUA”, disse Trump.
O presidente norte-americano também afirmou que autoridades do país enviarão cartas a países parceiros nas próximas semanas
Já na seara de dados econômicos, o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 50,8 neste mês, em comparação com a leitura final de 52,2 em abril. Os economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria para 53,4. As expectativas de inflação para 12 meses saltaram para 7,3%, de 6,5% em abril.
Confira o fechamento dos índices de Nova York:
> Dow Jones: +0,78%, aos 42.654,74 pontos;
> S&P 500: +0,70%, aos 5.958,38 pontos;
> Nasdaq: +0,52%, aos 19.211,10 pontos.
Na semana, o S&P 500 subiu 5%, com cinco sessões de ganhos consecutivos. O Nasdaq avançou mais de 6% e o Dow Jones teve ganho semanal de 3%.
17h10
Fechamento do Ibovespa (preliminar)
O Ibovespa fechou a sexta-feira (16) em baixa de -0,23%, aos 139.009,01 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.
17h03
Dólar recua com dados fracos nos EUA e fecha a R$ 5,66, mas encerra semana em leve alta
O dólar operou volátil na última sessão da semana e encerrou em queda frente ao real após duas sessões de ganhos. Fluxo de capital estrangeiro e dados piores do que o esperado nos EstadosUnidos estão entre os fatores que movimentaram o câmbio.
Nesta sexta-feira (16), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,6695, com queda de 0,16% ante o real.
>> Dólar à vista fecha a R$ 5,6695, com queda de 0,16%
16h00
Contrato Futuro de Bitcoin (BIT) completa 1 ano na B3 e alcança volume superior a R$ 2 trilhões
O Contrato Futuro de Bitcoin (BIT) alcançou mais de R$ 2 trilhões em volume financeiro negociado ao completar um ano de lançamento na B3. Segundo dados da DataWise+, foram negociados mais de 41 milhões de contratos entre abril de 2024 e o mesmo mês de 2025.
Apenas em abril deste ano, o volume atingiu mais de quatro milhões de contratos, representando um crescimento notável de 4.189% em comparação com os 102.160 contratos negociados do mesmo mês de 2024.
Porto (PSSA3): Um momento mágico e dois IPOs; o que a seguradora ‘guarda’ em seu portfólio?
A Porto (PSSA3) atravessa um momento único na bolsa. Desde que abriu capital, em 2004, a empresa já valorizou incríveis 2.700% e, em 2025, renova sua máxima histórica.
Inadimplência de empresas no Brasil bate recorde e chega a 7,3 milhões, diz Serasa
A inadimplência das empresas no Brasil bateu novo recorde em março e chegou ao patamar de 7,3 milhões, o maior registrado desde o início da série histórica do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, divulgado nesta sexta-feira (16). Em fevereiro, eram 7,2 milhões de companhias.
O valor das dívidas somadas também foi recorde, chegando a R$ 169,8 bilhões, antes R$ 164,2 bilhões em fevereiro.
Os preços do ouro fecharam em queda com o alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, valorização do dólar e negociações para o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia.
O contrato mais líquido do ouro para junho caiu 1,22%, a US$ 3.187,20 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, o metal precioso acumulou queda de 3,70%, o pior desempenho semanal em seis meses.
15h30
Ibovespa agora
O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,33%, aos 138.868,37 pontos, nesta sexta-feira (16).
Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 0,11%, cotada a R$ 55,51. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,28%, a R$ 31,96, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,58%, a R$ 37,90.
15h17
Banco do Brasil (BBAS3) segue liderando as quedas do Ibovespa; ação cai mais de 12%
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) lideram as perdas do Ibovespa desde o início do pregão. Às 15h, BBAS3 caía 12,28%, a R$ 25,79.
A forte queda é uma reação dos investidores ao balanço do primeiro trimestre. O lucro líquido ajustado do banco recuou 20,7% na base anual, de R$ 7,3 bilhões, entre janeiro e março deste ano. É o primeiro recuo dos números após 16 trimestres consecutivos de crescimento anual do lucro. Além disso, foi o único, entre os grandes bancos, a apresentar redução.
BBAS3 também é o papel mais negociado na B3, com mais de 120 mil negociações e volume financeiro de cerca de 3,1 milhões.
14h59
Brasil ainda aguarda notificações de países sobre embargos por gripe aviária, diz ministro
O Brasil ainda não recebeu manifestações de países importadores sobre embargos à carne de frango brasileira após um foco de gripe aviária em uma granja comercial no Rio Grande do Sul ser anunciado nesta sexta-feira (16), disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em entrevista à Reuters.
Ele lembrou que o protocolo é de embargos totais por 60 dias no caso de países como a China, Coreia do Sul e União Europeia por conta do registro de gripe aviária em granja comercial, mas que ainda aguarda notificações.
Fundo imobiliário TRXF11 conclui venda de imóvel locado ao GPA por R$ 31,15 milhões
O fundoimobiliárioTRX Real Estate(TRXF11) concluiu a venda de um imóvel localizado em Santo André, na Grande São Paulo, atualmente locado ao GPA (PCAR3), por R$ 31,15 milhões.
O comprador, que ainda não teve a identidade revelada, atua no mercado imobiliário. Do valor total negociado, R$ 18 milhões foram pagos no último dia 14 de maio, a título de sinal, sendo que apenas R$ 199,4 mil foram repassados diretamente ao FII.
Vibra Foods estaria ligada ao 1º caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil, dizem fontes
O primeiro surto de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil foi identificado em um fornecedor ligado à processadora de frangos Vibra Foods, de acordo com duas fontes familiarizadas com o assunto, que falaram sob condição de anonimato na sexta-feira.
A empresa não comentou de imediato.
A Vibra possui 15 fábricas no Brasil e exporta para mais de 60 países, de acordo com informações em seu site.
14h25
Aves silvestres morrem por gripe aviária em zoológico do RS, diz autoridade
Mortes de aves aquáticas silvestres no zoológico de Sapucaia do Sul (RS) foram causadas por gripe aviária, afirmou nesta sexta-feira (16) a coordenadora do Programa Nacional de Sanidade Avícola no Rio Grande do Sul, Tais Oltramari Barnasque, em entrevista a jornalistas.
Sapucaia do Sul está situada a cerca de 50 km de Montenegro, onde um foco de gripe aviária foi detectado pela primeira vez em uma granja comercial nesta semana, levando a embargos por parte de importadores, incluindo a China.
Méliuz (CASH3) salta quase 30% após tornar-se a primeira ‘Bitcoin Treasury Company’ da América Latina
As ações do Méliuz (CASH3) , que são negociadas fora do Ibovespa, brilham entre as maiores altas do mercado acionário brasileiro na B3 nesta sexta-feira (16).
CASH3 encerrou a sessão com alta de 28,14%, a R$ 10,70.
Pátria lança plataforma de data center com investimento inicial de US$ 1 bilhão
O Pátria Investimentos anunciou nesta sexta-feira (16) o lançamento da Omnia, uma plataforma de centro de processamento de dados “hyperscale”, que investirá cerca de US$ 1 bilhão em seu primeiro projeto nos próximos 18 a 24 meses.
Felipe Pinto, sócio do Pátria e responsável por investimentos em infraestrutura na região, afirmou que a demanda global por data centers mais do que dobrará até 2030, com a capacidade na América Latina potencialmente mais do que triplicando nos próximos anos, exigindo até US$ 50 bilhões em novos financiamentos.
90% das empresas estão trabalhando com stablecoins, diz levantamento feito pela Fireblocks
As stablecoinstêm se apresentado como um setor promissor na nova fase do mercado de criptomoedas. E um estudo da Fireblocks, empresa especializada em infraestrutura e tecnologia cripto, mostrou que 90% das companhias entrevistadas estão trabalhando com essas moedas com lastro em ativos do mundo real.
As stablecoins mais populares são aquelas que têm paridade com moedas como o euro ou o dólar, ainda que existam aquelas com lastro em ouro ou outras commodities.
Vibra Foods estaria ligada ao 1º caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil, diz agência
O primeiro surto de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil foi identificado em um fornecedor ligado à processadora de frangos Vibra Foods, disse a agência Reuters, citando duas fontes familiarizadas com o assunto.
Boeing se aproxima de acordo para evitar confissão de culpa e acusação sobre quedas de 737 MAX, dizem fontes
A Boeing (BOEI34) chegou a um acordo provisório com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos de não acusação em um caso de fraude decorrente de duas quedas de aviões 737 MAX que mataram 346 pessoas em 2018 e 2019, disseram fontes familiarizadas com o assunto.
O acordo evita o julgamento do caso, marcado para 23 de junho. A fabricante de aviões é acusada de ter enganado órgãos reguladores dos EUA sobre um importante sistema de controle de voo do 737 MAX, o jato mais vendido da empresa. O acordo precisa ser aprovado por um juiz.
O acordo, se aprovado, permitirá que a Boeing evite ser considerada como criminosa condenada como resultado das duas quedas ocorridas em 2018 e 2019. Esse acordo representará um golpe para as famílias que tiveram parentes mortos nas quedas dos aviões da empresa e pressionam promotores a levar a Boeing a julgamento.
Banco do Brasil (BBAS3): Diretor responde se o pior ficou para trás após ‘susto’ no 1T25
O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou resultados que deixaram parte dos analistas preocupados, com lucro e rentabilidade bem abaixo da expectativa, que já não eram tão boas.
Cyrela (CYRE3) prevê lançamentos maiores em 2025, diz copresidente
O segundo trimestre está “indo bem” para a Cyrela (CYRE3) e as condições macroeconômicas estão compatíveis com o conjunto de lançamentos da construtora para 2025, que deve apresentar crescimento em relação ao ano passado, disse o copresidente da companhia, Raphael Horn, nesta sexta-feira.
“Acho que a gente vai lançar toda a nossa grade para esse ano e isso significa um crescimento em relação ao ano passado”, disse Horn a analistas após divulgação do resultado trimestral da Cyrela na noite da véspera. “Nosso cenário base é esse… tudo indica que as condições são boas para isso.”
Ibovespa caminha para encerrar a semana com alta de 1%, apesar da baixa do dia; veja o que esperar
O Ibovespa (IBOV) recua 0,7% nesta sexta-feira (16), por volta das 13h30, repercutindo os destaques da temporada de resultados no primeiro trimestre de 2025 (1T25).
Gol (GOLL4) avança mais até 10% com financiamento para sair de recuperação judicial
As ações da Gol (GOLL4) avançaram 2,11%, a R$ 0,97, nesta sexta-feira (16), depois que a companhia informou que assegurou financiamento de US$ 1,9 bilhão junto a credores e investidores para poder deixar o processo de recuperação judicial iniciado nos Estados Unidos no ano passado.
Durante a sessão, os papéis chegaram a subir 10,53%, a R$ 1,05.
Nesta sexta-feira (16), MRFG3 subiu 21,35%, a R$ 25,07. Na máxima do dia, os papéis chegaram a disparar 26% na primeira hora do pregão. No mesmo horário, o Ibovespa caía 1%, no nível dos 137 mil pontos. Acompanhe o Tempo Real.
Bolsas Europeias: Ações fecham em alta; STOXX 600 sobe 0,35%, a 548,86 pontos
Confira o fechamento dos principais índices:
> FTSE 100 (Londres): +0,58%, aos 8.683,75 pontos.
> Índice DAX (Frankfurt): +0,40%, aos 23.774,23 pontos.
> Índice CAC 40 (Paris): +0,42%, aos 7.886,69 pontos.
12h39
Brasil poderá ter nova rodada de blocos no pré-sal em 2025, diz ANP
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tem a expectativa de realizar no segundo semestre a próxima rodada de blocos exploratórios no pré-sal, sob regime de partilha de produção, afirmaram representantes da autarquia nesta sexta-feira (16).
O edital para a próxima rodada de partilha deve ser publicado ainda em maio e está atualmente em análise no Tribunal de Contas da União (TCU), afirmou a diretora da autarquia Symone Araújo.
IFIX dispara e atinge máxima histórica; recuperação dos fundos imobiliário vai continuar?
O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) renovou sua máxima histórica na manhã desta sexta-feira (16), ao atingir 3.430,08 pontos — alta de 0,21% no dia. O movimento confirma o bom momento dos FIIs na Bolsa de Valores.
Desde o início do ano, o indicador acumula valorização de quase 10%. Somente em abril, o avanço do índice foi de 3,02%.
Selic estável em 14,75%: Itaú estima fim do ciclo de alta, embora longe dos cortes
O Itaú estima que a taxa básica de juros (Selic) permanecerá estável em 14,75% ao ano até o final de 2025, com cortes apenas em 2026. A projeção está alinhada à comunicação recente do Banco Central, que parece ter ganhado confiança de que a política monetária está em um patamar significativamente contracionista e que a atividade está desacelerando.
O economista-chefe Mario Mesquita e sua equipe afirmam que, nesse contexto, a estratégia adotada é a manutenção de juros elevados por um período prolongado.
🔴 Ibovespa (IBOV) repercute Banco do Brasil (BBAS3) e Marfrig + BRF; risco fiscal volta à tona
O Giro do Mercado desta sexta-feira (16) traz os principais destaques do dia com apresentação de Renato Carvalho, editor-chefe do Money Times.
O Ibovespa (IBOV) opera de forma volátil nesta manhã, refletindo o resultado abaixo do esperado do Banco do Brasil (BBAS3), além da possível fusão entre Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3), que pode criar uma gigante do setor de proteína, a MBRF.
No campo macroeconômico, o risco fiscal volta a pesar sobre os mercados. O tema voltou aos holofotes após reportagem da revista Veja apontar que o governo Lula estuda novas medidas para recuperar a popularidade, em meio a escândalos e pressões sobre as contas públicas.
Para comentar os impactos dessas notícias no mercado, o convidado de hoje é Matheus Spiess, estrategista da Empiricus Research.
Acompanhe AO VIVO:
11h57
>> Tele/BB: Selic poderá benéfico para BB
11h56
>> Tele/BB: Talvez o segundo trimestre mantenha
11h54
>> Tele/BB: Não é um lucro de se jogar fora
11h53
Wall Street oscila pouco e caminha para ganhos semanais com otimismo comercial
Os principais índices de Wall Street oscilavam pouco nesta sexta-feira (16), mas ainda caminhavam para ganhos semanais, impulsionados por uma trégua tarifária entre os Estados Unidos e a China e dados de inflação mais moderados, com a votação da legislação tributária do presidente Donald Trump também no foco.
As ações dos EUA perderam força depois que uma medida sobre a confiança do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 50,8 em maio, em comparação com os 52,2 de abril, enquanto as expectativas de inflação para daqui um ano subiram para 7,3%, de 6,5% anteriormente.
O presidente do Comitê de Orçamento da Câmara dos Deputados dos EUA, Jodey Arrington, alertou que a votação planejada para esta sexta-feira sobre o projeto de lei tributário de Trump pode ser adiada devido à oposição à medida.
O Dow Jones subia 0,05%, a 42.343,08 pontos. O S&P 500 tinha alta de 0,02%, a 5.918,27 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,08%, a 19.097,97 pontos.
Todos os três principais índices estavam a caminho de obter ganhos semanais.
— Com informações de Reuters
11h48
JHSF (JHSF3): BTG mantém recomendação de compra, mas alerta para pressão no caixa; veja preço-alvo
O BTG Pactualdecidiu manter a recomendação de compra para as ações da JHSF(JHSF3), com preço-alvo de R$ 9,00, o que representa um potencial de valorização de 77,5% em relação à cotação atual de R$ 5,07.
Apesar disso, o banco pondera que a alta alavancagem da incorporadora e administradora de shoppings de luxo pode limitar uma recuperação no curto prazo, especialmente se os jurospermanecerem elevados por mais tempo.
>> Tele/BB: Não é possível comparar este trimestre com outros devido mudanças na regulamentação
11h46
Confiança do consumidor dos EUA se deteriora ainda mais em maio
A confiança do consumidor dos Estados Unidoscaiu ainda mais em maio, enquanto as expectativas de inflaçãopara daqui a um ano aumentaram, uma vez que as famílias continuaram preocupadas com o impacto econômico da política comercial agressiva e muitas vezes errática do presidente Donald Trump.
A Universidade de Michigan informou nesta sexta-feira (16) que seu Índice de Confiança do Consumidor caiu para 50,8 neste mês, em comparação com a leitura final de 52,2 em abril. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria para 53,4.
>> Tele/BB: Vamos distribuir 40% de payout, o piso
11h41
Ibovespa cai mais de 1% no dia seguinte ao recorde histórico; o que está por trás da queda?
Depois de alcançar a marca inédita aos 139 mil pontos, Ibovespa (IBOV) já perdeu quase 2 mil pontos na primeira hora do pregão em dia agitado por balanços corporativos, retomada da cautela fiscal e dados no exterior.
Por volta de 11h (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira operava aos 137.815,51 pontos, com queda de 1,09%. Acompanhe o Tempo Real.
>> Tele/BB: Temos 96% de produtores que pagam certinho, com produção recorde
11h40
>> Tele/BB: Não houve descontrole na inadimplência em PF e PJ
11h29
BB discute com BC “transição suave” de resolução 4.966 após susto no 1º tri com agro
O Banco do Brasil está discutindo com o Banco Central formas que permitam uma transição suave da instituição na implementação da resolução 4.966, após as mudanças contábeis instituídas com ela no começo do ano terem contribuindo para um forte aumento na inadimplência do primeiro trimestre.
“Já estamos abrindo conversa com regulador para levar proposições de tratamento diferente da carteira do agro”, afirmou a presidente-executiva do BB, Tarciana Medeiros, em conferência com analistas após a publicação dos resultados de primeiro trimestre da instituição na noite da véspera.
“São operações com fluxos de pagamento e recebimento diferentes…Faz todo sentido e precisamos fazer esse trabalho e esse é um dos motivos de permanecermos com ‘guidance’ em revisão porque depende de possível ajuste”, acrescentou a executiva.
As ações do BB despencavam nesta sexta-feira. Por volta de 11h, os papéis lideravam as perdas do Ibovespa, recuando mais de 12%, após resultado do primeiro trimestre bem abaixo das previsões no mercado, com o banco suspendendo várias previsões sobre o desempenho em 2025.
— Com informações de Reuters
11h29
>> Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) avança 0,15%, a 3.428,18 pontos, e renova sua máxima histórica
11h23
>> Tele/BB: A provisão sobe de elevador com novas regras
11h19
‘Cosan (CSAN3) está correndo contra o relógio’, diz BTG: Ações recuam após novo prejuízo no 1T25
As ações da Cosan(CSAN3) reagem negativamente à divulgação dos resultados no primeiro trimestre de 2025 (1T25). A companhia voltou a reportar prejuízobilionário e encerrou as negociações nesta sexta-feira (16) com queda de 1,94%, a R$ 7,57, entre as maiores quedas do Ibovespa.
Segundo o BTG Pactual, a empresa está “correndo contra o relógio”, com uma dívida anual estimada em R$ 3,5 bilhões, uma entrada de dividendos em cerca de R$ 2,5 bilhões e despesas gerais e administrativas em R$ 400 milhões por ano.
Fundo imobiliário HGRE11 anuncia venda milionária em meio à retomada de lajes; veja impacto para os cotistas
O fundo imobiliário Pátria Escritório(HGRE11)anunciou a venda de quatro conjuntos comerciais na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, em São Paulo, por R$ 68 milhões.
O valor equivale a aproximadamente R$ 23 mil por metro quadrado e representa uma taxa interna de retorno (TIR) estimada em 11% ao ano.
Mercado Livre aumenta estoque de bitcoin em 38% e reservas quase dobram desde 2021
Junto com o balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25), o Mercado Livre (MELI) comunicou ao mercado o aumento do seu estoque de bitcoin (BTC) em 38%. Agora, a varejista digital possui o equivalente a US$ 59 milhões na criptomoeda.
Conforme mostra o documento enviado à SEC, a CVM dos Estados Unidos — a empresa mantém escritório no estado de Delaware —, o Mercado Livre agora possui 570,4 unidades de BTC, ante os 412,7 registrados no ano passado.
Mercado reduz projeções para dívida pública em 2025 e 2026, mostra Prisma
Economistas consultados pelo Ministério da Fazendamelhoraram previsões para a dívida públicabruta brasileira em 2025 e 2026, apesar de piorarem a estimativa para o resultado primário do governo no ano que vem, mostrou nesta sexta-feira o relatório Prisma Fiscal de maio.
Os economistas agora esperam que a dívida bruta do governo geral chegue a 80,30% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2025, abaixo dos 80,50% projetados em abril. Em 2026, a previsão é de que a dívida alcance 84,49% do PIB, ante projeção anterior de 84,55%.
Ação do Banco do Brasil (BBAS3) cai mais de 14% com balanço de 1T25
As ações do Banco do Brasil (BBAS3) lideram as perdas do Ibovespa com tombo de mais de 14%. Às 10h20, BBAS3 caía 14,63%, a R$ 25,10.
A forte queda é uma reação dos investidores ao balanço do primeiro trimestre. O lucro líquido ajustado do banco recuou 20,7% na base anual, de R$ 7,3 bilhões, entre janeiro e março deste ano. É o primeiro recuo dos números após 16 trimestres consecutivos de crescimento anual do lucro. Além disso, foi o único, entre os grandes bancos, a apresentar redução.
10h20
>> Bradesco BBI corta recomendação do Banco do Brasil para neutra, com preço-alvo de R$ 31
10h13
Ibovespa (IBOV) repercute intenção de fusão entre frigoríficos e balanço do Banco do Brasil (BBAS3); 5 coisas para saber ao investir hoje (16)
O dólar à vista tem ganhado força ante o real na esteira do desempenho da moeda no exterior. A divisa norte-americana com expectativas em torno do índice de confiança do consumidor nos EUA, incertezas sobre o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e os desdobramentos dos acordos comerciais entre EUA e países parceiros, com destaque para a China.
O dólar também é favorecido pela queda de quase 1% do minério de ferro na China. Por volta de 10h, o dólar à vista renovou a máxima intradia com alta de 0,61%, a R$ 5,7137.
10h09
EUA: Início de construção de moradias cai em abril
A construção de residências unifamiliares nos Estados Unidos caiu em abril, uma vez que as tarifas sobre materiais importados e as taxas de hipoteca elevadas continuaram sendo os principais obstáculos para o mercado imobiliário.
A construção de moradias unifamiliares, que representa a maior parte da construção de casas, caiu 2,1% no mês passado, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 927.000 unidades, informou o Departamento de Comércio nesta sexta-feira (16).
As tarifas agressivas e erráticas do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo impostos sobre a madeira e o aço, deixaram os construtores desanimados. Os Estados Unidos e a China reduziram a escalada de sua guerra comercial no fim de semana, mas permanece a incerteza sobre o que acontecerá após a trégua de 90 dias acordada. Também não há clareza sobre o futuro das taxas específicas de cada país, que foram adiadas até julho.
Há também um excesso de casas novas não vendidas, com o estoque em níveis vistos pela última vez no final de 2007.
— Com informações de Reuters
10h07
>> Dólar à vista tem máxima a R$ 5,7137, com alta de 0,61%
10h06
Santander atualiza estimativas para economia brasileira e reduz projeção de IPCA e dólar
O Santander atualizou as projeções para a economia brasileira, com mudanças nas expectativas para inflação e para câmbio.
Agora, a equipe econômica do banco estima o dólar a R$ 5,80 no final de 2025, ante a projeção anterior de R$ 5,90. Para 2026, a cotação de R$ 6,00 foi mantida.
Para inflação, os economistas preveem IPCA a 5,4% em 2025, contra a estimativa de 5,8% anterior. Para 2026, o projeção do IPCA caiu de 5,0% para 4,8%.
A estimativa para Selic foi mantida em 14,75% neste ano e em 13% no ano que vem. A economia brasileira deve crescer 2% em 2025 e 1,5% em 2026, como o previsto anteriormente.
10h05
>> Ibovespa (IBOV) cai 0,12%, aos 139.171,53 pontos, após a abertura
9h58
Tesouro Direto: Taxas recuam com queda dos Treasuries nos EUA
As taxas dos títulos do Tesouro Direto recuam, em sua maioria, na sessão desta sexta-feira (16) em comparação com o fechamento anterior.
Na primeira atualização do dia, às 9h26 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 marcavam inflação +7,32%, 7,05% e 6,99%, respectivamente, ante 7,41%, 7,06% e 6,96% registrados na quinta-feira (15).
>> Santander reduz projeção do dólar de R$ 5,90 para R$ 5,80 no final de 2025
9h55
>> Santander mantém projeção da Selic em 14,75% em 2025
9h54
>> Santander reduz projeção do IPCA de 5,8% para 5,4% em 2025
9h53
ADRs de Marfrig sobem mais de 4% no pré-mercado em NY
Os recibos de ações (American Depositary Receipts, ADRs) da Marfrig operam em com alta de mais de 4% no pré-mercado em Nova York, cotada a US$ 3,70, na direção oposta dos papéis de BRF.
Ontem (15), a BRF e a Marfrig anunciaram um acordo de fusão das empresas. As companhias também divulgaram balanços do primeiro trimestre e devem reagir à notícia do primeiro caso de gripe aviária no Brasil.
9h48
ADRs da BRF (BRFS) derretem 9% no pré-mercado em NY
Os recibos de ações (American Depositary Receipts, ADRs) da BRF operam em queda de mais de 9% no pré-mercado em Nova York. Mais cedo, os papéis chegaram a cair mais de 11%.
Ontem (15), a companhia e a Marfrig anunciaram um acordo de incorporação da totalidade das ações da BRF pela Marfrig. As companhias também divulgaram balanços do primeiro trimestre.
9h42
Bitcoin (BTC) deve fechar semana acima dos US$ 103 mil com otimismo elevado entre as criptomoedas; saiba o que esperar
Obitcoin (BTC) está próximo de encerrar a semana acima dos US$ 100 mil, o que mostra o otimismo recente do mercado global de criptomoedas. Nesta manhã de sexta-feira (16), a alta da moeda supera o 1,00%.
No cenário global de criptomoedas, predomina o otimismo, com ativos de risco ganhando terreno nos últimos dias.
Dólar tem leve baixa na abertura com tarifas e dados dos EUA em foco
O dólar à vista opera em leve baixa ante o real, a caminho de fechar a semana em alta, à medida que os investidores seguem de olho em novidades sobre as negociações comerciais dos Estados Unidos com parceiros, enquanto aguardam dados econômicos da maior economia do mundo.
Às 9h34, o dólar à vista caía 0,30%, a R$ 5,6951.
9h34
Day Trade: Compre Itaú (ITUB4) e venda Azul (AZUL4) para buscar até 1,75% nesta sexta (16)
BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3), Banco do Brasil (BBAS3) e outros destaques desta sexta-feira (16)
O anúncio de intenção de fusão, que também envolve troca de ações, entre as processadoras de carnes Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3), e o pagamento de R$ 1,9 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP) pelo Banco do Brasil (BBAS3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (16).
Confira os destaques corporativos de hoje
MBRF? Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3) vão combinar operações
Brasil confirma caso de gripe aviária e Fávaro anuncia suspensão da China para carnes
O Brasil, maior exportador de carne de frangodo mundo, confirmou nesta sexta-feira (16), através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a primeira detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), chamada de gripe aviária, em uma granja comercial, levantando a possibilidade de restrições por parte de parceiros comerciais.
A detecção ocorreu no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.
>> IBGE: Taxa de Desemprego sobe de forma significativa em 12 das 27 unidades da federação no 1ºTRI/25
9h03
Fundo imobiliário anuncia menor dividendo em 7 meses; IFIX avança e beira topo histórico
O fundo imobiliário Riza Akin(RZAK11) anunciou na quinta-feira (15) que pagará o menor dividendodos últimos sete meses. Os cotistas receberão, no próximo dia 22 de maio, R$ 1,05 por cota.
Esse valor não era distribuído pelo FIIdesde outubro de 2024 e representa uma queda de quase 9% em relação ao pagamento anterior, de R$ 1,15 por cota.
>> Dólar à vista abre em alta de 0,01%, a R$ 5,6792
9h02
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,22%, aos 140.775 pontos
8h59
‘MBRF já nasce como a 7ª maior empresa do Brasil’, diz Marcos Molina sobre fusão entre Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)
O CEO da Marfrig (MRFG3), Marcos Molina, confirmou a fusão entre o frigorífico e BRF (BRFS3) durante a coletiva de resultados da Marfrig sobre o primeiro trimestre de 2025.
Ontem (15), antes do negócio e dos resultados do 1T25 pelas companhias serem anunciados, as ações da BRF avançaram 4,78% e da Marfrig 4,34%.
FGV: IGP-10 registra queda inesperada em maio e recua pelo 2º mês seguido
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou queda inesperada em maio, de 0,01%, caindo pelo segundo mês seguido após o recuo de 0,22% em abril, em resultado puxado pela baixa dos preços de matérias-primas brutas, de acordo com os dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (16).
Analistas consultados pela Reuters esperavam uma alta de 0,17% na base mensal. Em 12 meses, o IGP-10 passou a subir 7,54%.
BRF (BRFS3): ADRs da companhia tombam 11% em Nova York após anúncio de intenção de fusão com Marfrig (MRFG3)
As American Depositary Receipts (ADRs) da BRF (BRFS3) operam em queda no pré-market da Bolsa de Nova York, após a companhia, junto de Marfrig (MRFG3), confirmarem a intenção de realizar uma fusão entre as empresas.
Por volta das 8h (horário de Brasília) desta sexta-feira (16), as ADRs que representam as ações da BRF (BRFS) despencavam 11,42%, negociadas a US$ 3,18.
Fique por dentro do desempenho dos principais indicadores financeiros e projeções que podem movimentar a economia:
8h22
Japão: Economia encolhe mais do que o esperado no 1º trimestre; tarifas dos EUA se aproximam
A economia do Japão encolheu pela primeira vez em um ano e em um ritmo mais rápido do que o esperado, mostraram os dados do primeiro trimestre nesta sexta-feira (16), ressaltando a natureza frágil de sua recuperação, agora sob a ameaça das políticas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os dados destacam o desafio que as autoridades enfrentam, uma vez que as tarifas dos EUA afetam as perspectivas para a economia com alto índice de exportação, especialmente para o setor automotivo, que é o principal pilar.
O Produto Interno Bruto (PIB) real sofreu uma contração anualizada de 0,7% de janeiro a março, segundo dados preliminares do governo, muito maior do que a previsão do mercado de uma queda de 0,2%.
O declínio deveu-se à estagnação do consumo privado e à queda das exportações, sugerindo que a economia estava perdendo o suporte da demanda externa mesmo antes do anúncio de Trump, em 2 de abril, de tarifas “recíprocas” abrangentes.
Os dados destacaram alguns aspectos positivos, como o fato de o crescimento do PIB no último trimestre do ano passado ter sido ligeiramente revisado para cima, de 2,2% para 2,4%.
As despesas de capital aumentaram 1,4%, mais do que o esperado, ajudando a demanda interna a acrescentar 0,7 ponto percentual ao crescimento do PIB.
Na comparação trimestral, a economia encolheu 0,2%, contra previsão do mercado de uma contração de 0,1%.
O consumo privado, que responde por mais da metade da produção econômica do Japão, ficou estável no primeiro trimestre, em comparação com a previsão de um ganho de 0,1%.
A demanda externa reduziu 0,8 ponto do PIB, já que as exportações caíram 0,6% e as importações aumentaram 2,9%, mesmo antes de o impacto das tarifas de Trump começar a se materializar com força total.
— Com informações de Reuters
8h05
Ambipar (AMBP3): Prejuízo líquido recua para R$ 165,8 milhões no 1T25, queda de 18% em relação ao ano anterior
A Ambipar(AMBP3) registrou prejuízo líquido de R$ 165,8 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mostra balanço divulgado nesta sexta-feira (16). O montante representa uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2024, quando a companhia teve resultado negativo de R$ 202,1 milhões.
Já a receita líquida totalizou R$ 1,73 bilhão, um recorde para a empresa, com crescimento de 37,3% na comparação anual.
>> FGV: IGP-10 de maio cai 0,01% ante queda de 0,22% de abril
8h02
>> Zona do Euro: Superávit Comercial ajustado sobe 27,9 bilhões de euros em março
7h29
Rumores de reajuste no Bolsa Família reacendem temor de risco fiscal; o que esperar do Ibovespa nesta sexta (16)
Nos últimos meses, o mercado brasileiro conseguiu se distrair com a política tarifária de Donald Trump. Mas uma hora é preciso voltar a encarar o nosso próprio monstro: o risco fiscal.
O temor de um descontrole nas contas públicas voltou ao radar, após a coluna do jornalista Thomas Traumann, na revista Veja, publicar sobre medidas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem estudando para recuperar a sua popularidade, após o escândalo das fraudes do INSSvir à tona.
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equipe@moneytimes.com.br
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