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Tempo Real: Ibovespa (IBOV) de olho no Relatório Focus e novos anúncios da China
RESUMO: O Ibovespa (IBOV) começa a semana avaliando os últimos anúncios de estímulos fiscais vindos da China.
No sábado, o país prometeu “aumentar significativamente” seu endividamento para reanimar a economia. O problema é que o governo da segunda maior economia do mundo não deu muitos detalhes sobre o seu plano, deixando os investidores em dúvida sobre o tamanho geral do pacote de estímulos.
Enquanto isso, por aqui, o mercado aguarda o Relatório Focus, que traz as projeções semanais dos economistas para o Brasil, e o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), que é considerada a prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta segunda-feira (14) em tempo real:
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (14) que o Brasil está próximo de chegar ao “grau de investimento” pela Moody’s. “Estamos em uma rota para chegar ao grau de investimento em 2026”, avaliou o político.
Durante sua participação no evento Macro Day, do Itaú BBA, Haddad ainda lembrou que, desde que o atual governo assumiu, em 2022, o Brasil vem recebendo atualizações das agências de avaliação de risco.
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A Petrobras (PETR4) deverá reduzir os investimentos previstos em 21 bilhões de dólares no ano que vem, afirmaram três fontes próximas às discussões à Reuters, a despeito de pedidos do governo para a companhia acelerar seus projetos.
Essa redução marcaria o terceiro ano, pelo menos, em que uma projeção anual da estatal não seria alcançada, após a petroleira investir menos do que o previsto em 2023 e diminuir a previsão feita para 2024.
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O BTG Pactual e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta segunda-feira (14).
As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.
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O BTG Pactual e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta segunda-feira (14).
As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.
O dólar tinha leve alta frente ao real nas primeiras negociações desta segunda-feira (14), em linha com os ganhos no exterior, à medida que investidores digeriam novas notícias sobre o pacote de estímulo da China e se posicionavam para uma semana com uma agenda macroeconômica esvaziada.
Às 9h06, o dólar à vista subia 0,12%, a 5,6225 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,34%, a 5,635 reais.
Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,55%, cotado a 5,6156 reais. Na semana, a divisa acumulou ganhos de 2,92%.
O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.
* Com informações de Reuters
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Na última semana, o mercado esteve atento aos dado de inflação. Por aqui, o investidor recebeu os dados mais recentes do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com alta de 0,44%, em setembro. A expectativa, segundo o Investing.com, era de um avanço de 0,46% no mês.
Além disso, o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) também ganhou destaque. Em setembro, o dado subiu 0,2% na base mensal e foi a 2,4% na anual. A variação em 12 meses foi a menor desde fevereiro de 2021. O mercado, desta forma, passou a olhar com mais cautela o novo corte de juros na próxima reunião do comitê de política monetária.
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As debêntures da Vale (VALE3) e o pedido de recuperação extrajudicial da Sequoia (SEQL3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (14).
Confira os destaques corporativos
Vale (VALE3) fará oferta de R$ 6 bilhões em debêntures
A Vale aprovou em conselho a emissão de debêntures simples no total de R$ 6 bilhões.
Três acadêmicos norte-americanos ganharam o prêmio Nobel de Economia de 2024 nesta segunda-feira (14) por suas pesquisas sobre o motivo pelo qual a desigualdade global persiste, especialmente em países marcados pela corrupção e pela ditadura.
Simon Johnson e James Robinson, ambos britânico-americanos, e o turco-americano Daron Acemoglu foram elogiados por seu trabalho sobre “como as instituições são formadas e afetam a prosperidade”, informou a Academia Real de Ciências da Suécia.
Os economistas consultados pelo Banco Central elevaram as projeções para a inflação deste ano de 4,38% para 4,39% e reduziram de 2025 de 3,97% para 3,96%, segundo o Boletim Focus desta segunda-feira (14).
Para 2026 e 2027, as apostas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) seguem em respectivos 3,60% e 3,50%.
Inflação
- 2024: de 4,38% para 4,39%
- 2025: de 3,97% para 3,96%
- 2026: permanece em 3,60%
- 2027: permanece em 3,50%
PIB
- 2024: de 3% para 3,01%
- 2025: permanece em 1,93%
- 2026: permanece em 2%
- 2027: permanece em 2%
Selic
- 2024: permanece em 11,75%
- 2025: de 10,75% para 11%
- 2026: permanece em 9,50%
- 2027: permanece em 9%
Dólar
- 2024: permanece em R$ 5,40
- 2025: de R$ 5,39 para R$ 5,40
- 2026: permanece em R$ 5,30
- 2027: permanece em R$ 5,30
O fundo imobiliário Santander Renda de Aluguéis (SARE11) anunciou o desdobramento de suas cotas a partir desta quinta-feira (17). A proporção será de 1 para 10.
Desta forma, cada cotista que detém uma cota do FII receberá nove novas cotas, porém, sem alteração no valor do patrimônio.
Confira o desempenho dos principais índices:
- FTSE 100 (Londres): -0,09%, aos 8.246,12 pontos.
- Índice DAX (Frankfurt): +0,32%, aos 19.417,15 pontos.
- Índice CAC 40 (Paris): -0,39%, aos 7.547,93 pontos.
- STOXX 600: +0,12%, aos 521,34 pontos.
Confira o fechamento dos principais índices:
- Índice Nikkei (Tóquio): +0,57%, aos 39.605,80 pontos.
- Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,75%, aos 21.092,87 pontos.
- Índice SSEC (Xangai): +2,07%, aos 3.284,32 pontos.
- Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +1,91%, aos 3.961,34 pontos.
- Índice KOSPI (Seul): +1,02%, aos 2.623,30 pontos.
- Índice TAIEX (Taiwan): +0,32%, aos 22.975,29 pontos.
- Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,59%, aos 3.594,74 pontos.
- Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,47%, aos 8.252,80 pontos.
A China tirou o final de semana para acabar com o descanso do mercado. No sábado (12), o governo prometeu “aumentar significativamente” seu endividamento para reanimar a economia, além de oferecer subsídios às pessoas com baixos rendimentos, apoiar o mercado imobiliário e reabastecer o capital dos bancos estatais.
O problema é que a segunda maior economia do mundo não deu muitos detalhes sobre o seu plano, deixando os investidores em dúvida sobre o tamanho geral do pacote de estímulos. Vale lembrar que, na semana passada, o ministro das Finanças Lan Foan anunciou a emissão de 2,3 trilhões de yuans (cerca de R$ 1,83 trilhão) em títulos especiais da dívida pública nos próximos três meses para impulsionar a economia.
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Depois de dias focados em dados de inflação — incluindo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) por aqui e o Índice de Preços ao Consumidor dos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) — a semana não promete grandes emoções.
Nesta segunda-feira (14), os destaques são o Relatório Focus, que traz as projeções semanais dos economistas para o Brasil, e o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), que é considerada a prévia do Produto Interno Bruto (PIB).