Tempo real: Ibovespa sustenta os 119 mil pontos com Petrobras (PETR4); dólar avança após declarações de diretor do BC

A Blue Origin, de Jeff Bezos, cancelou o lançamento de seu foguete New Glenn após “algumas anomalias” durante a contagem regressiva da missão nesta segunda-feira, adiando por pelo menos um dia a tentativa inaugural da empresa de alcançar a órbita e competir com a SpaceX no mercado de lançamento de satélites.

Com altura equivalente a um prédio de 30 andares, o foguete parcialmente reutilizável New Glenn estava na plataforma de lançamento da Blue Origin na Estação da Força Espacial em Cabo Canaveral pronto para uma decolagem que estava inicialmente programada para às 3h da manhã (horário de Brasília), após ser carregado com propulsores de metano e oxigênio líquido.

Leia mais.

Durante anos, a pressão sobre bancos europeus e gestores de ativos para que se unam a fim de competir melhor com os rivais dos Estados Unidos vem aumentando. Este ano pode marcar um ponto de inflexão à medida que mais instituições exploram acordos, afirmam executivos, consultores e investidores.

Os bancos europeus tiveram uma série de lucros recordes e ganhos em ações nos últimos dois anos, mas eles, assim como os gestores de ativos da região, permanecem muito menores do que seus pares dos EUA.

Leia mais.

Os bancos dos Estados Unidos devem relatar lucros mais fortes nesta semana, impulsionados pelas receitas com taxas e trading robustos no quarto trimestre.

Os seis maiores credores dos EUA têm se beneficiado de um ressurgimento dos negócios de banco de investimento nos últimos meses.

Leia mais.

As ações da Petrobras (PETR4) saltam mais de 1% e ajudam o Ibovespa a sustentar os 119 mil pontos. Os papéis subiam 1,43%, a R$ 34,47, às 13h15 (horário de Brasília).

O gatilho para a alta é a disparada do petróleo Brent após o Estados Unidos anunciarem novas sanções  ao petróleo russo e os efeitos esperados nas exportações para os principais compradores, entre eles de Índia e China. No mesmo horário, o barril do Brent operava a US$ 81,16 (+1,36%), no maior nível em quatro meses.

O Nasdaq e o S&P 500 recuam nesta segunda-feira, com o forte avanço dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, após os dados fortes de emprego nos EUA divulgados na semana passada — que elevaram as expectativas de que o Federal Reserve manterá uma postura “hawkish” durante a maior parte deste ano.

Os investidores também precificam a probabilidade de que as políticas do novo governo de Donald Trump – como tarifas e repressão à imigração ilegal – possam ameaçar o comércio global e fomentar as pressões dos preços, quando o Fed também sinalizou uma perspectiva cautelosa para a política monetária. Trump assumirá o cargo em 20 de janeiro.

Às 13h10 (horário de Brasília), o S&P 500 recuava 0,57%, aos 5.794,42 pontos e o Nasdaq tinha queda de 1,33%, aos 18.906,84 pontos.

O Bank of America (BofA) elevou o preço-alvo das ações da BRF (BRFS3) para R$ 29 — o que representa um potencial de valorização de 23,3% sobre o fechamento da última sexta-feira (10). A recomendação neutra foi mantida.

Sendo o banco, a revisão altista para o preço das ações deve-se a expectativa de real ainda mais fraco ante o dólar, com projeção de R$ 6,11.

“Esperamos que o sólido momentum de lucros persista no primeiro semestre, mas assumimos uma inflexão de margem a partir do segundo semestre, à medida que o fornecimento de frango acelera. Além disso, a empresa começará a ter comparações difíceis no 1} trimestre e está sendo negociada a 5,2x EV/EBITDA, um prêmio de 15% para a JBS (melhor escolha)”, afirmam as analistas Isabella Simonato e Julia Zaniolo.

Depois de expectativas frustradas em 2024, o Itaú BBA começa o novo ano apostando em um salto do Ibovespa (IBOV). 

O banco prevê o principal índice da bolsa brasileira aos 145 mil pontos no final de 2025. Considerando que o Ibovespa segue na casa dos 120 mil pontos desde o início do ano, a potencial valorização é de cerca de 21%. 

Leia mais.

O banco Citi cortou seu preço-alvo para as ações da Boa Safra (SOJA3) de R$ 18 para R$ 15,50. Ainda assim, os analistas mantiveram sua recomendação de compra para a ação. O novo valor ainda representa um potencial de alta de 50% para o papel.

Do lado negativo para 2025, o banco enxerga uma queda nos preços das sementes, pela perspectiva de uma forte produção de soja no ciclo 2024/2025.

Leia mais.

Segundo o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen, a Selic está caminhando de um patamar já “contracionista” para “bastante contracionista”, disse nesta segunda-feira (13) em evento do Bradesco Asset.

“Tenho pouca dúvida de que a gente está contracionista e está indo para bastante contracionista”, disse.

Leia mais.

Dentre as ações recomendadas por analistas na semana, quatro são destaque. Para o período entre 13 a 17 de janeiro, Banco do Brasil (BBAS3), Embraer (EMBR3), Marfrig (MRFG3) e Vale (VALE3) são as escolhas favoritas, de acordo com levantamento do Money Times.

A apuração foi feita com base nas recomendações de análise técnica de quatro carteiras divulgadas por bancos e corretoras.

Leia mais.

A Comgás (CGAS3) fechou três contratos de compra de gás natural para 2025. Com início a partir deste mês, as empresas selecionadas foram a Brava Energia (BRAV3), Equinor e Galp.

Os valores dos contratos não foram informados, no entanto, a Comgás afirma que “foram firmados com preço competitivo e oferecem importantes flexibilidades, trazendo condições essenciais para atender às necessidades dos usuários”.

Leia mais.

Neste início de 2025, quatro norte-americanos ocupam as posições de pessoas mais ricas do mundo. Elon Musk, sul-africano naturalizado e CEO da Tesla e da SpaceX, continua sendo a pessoa mais rica do planeta, com um patrimônio estimado em US$ 417,3 bilhões, de acordo com a Lista em Tempo Real de Bilionários da Forbes, consultada na tarde de sexta-feira (10).

O montante de Musk aumentou US$ 91 bilhões (R$ 564,2 bilhões) desde 1° de dezembro, após a SpaceX concordar em recomprar ações de investidores internos em um acordo que avaliou a empresa em US$ 350 bilhões. 

Leia mais.

Na última sexta-feira (10), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu suas estimativas para a produção de milho e soja dos EUA.

A redução foi maior que o esperado pelos analistas, e fez com que os preços das commodities fechassem com alta naquele dia, com a soja avançando 3,3% e o milho 2,8%.

Leia mais.

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operaram em sua maioria em alta na sessão desta segunda-feira (13), após a divulgação do Boletim Focus.

Na primeira atualização do dia, às 10h24 (horário de Brasília), as taxas do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 7,78%, 7,54% e 7,32%. Os títulos operavam em alta, uma vez que fecharam o último pregão em 7,77%, 7,51% e 7,27%.

Leia mais.

A meta de resultado primário do governo federal de 2024 tende a ser cumprida, considerando o limite inferior estabelecido, mas o quadro fiscal ainda demanda atenção, disse nesta segunda-feira (13) o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen.

Em apresentação levada a evento do Bradesco Asset, Guillen apontou que a percepção de mercado captada pelo BC no questionário pré-reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) piorou em relação à situação fiscal.

Leia mais.

Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta segunda-feira, com os rendimentos dos títulos subindo depois que os números fortes de criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos na semana passada reforçaram as expectativas de que o Federal Reserve vai manter uma postura “hawkish” durante a maior parte de 2025.

Confira como abriram os índices:

• Dow Jones: -0,03%, aos 41.924,68 pontos
• S&P 500: -0,77%, aos 5.782,02 pontos
• Nasdaq: -1,35%, aos 18.903,664 pontos.

*Com informações de Reuters 

O Banco Central divulgou nesta segunda-feira (13) nova edição da etapa piloto da nova pesquisa Firmus, que traz a percepção de empresas de fora do setor financeiro sobre seus negócios e as principais variáveis econômicas, apontando uma visão mais pessimista para a inflação este ano e no próximo.

O projeto piloto do Firmus tem coletas trimestrais e o resultado divulgado nesta segunda diz respeito à percepção apresentada em novembro por 136 empresas participantes.

Leia mais.

O Itaú BBA rebaixou a recomendação do Bradesco (BBDC4) para market perform — equivalente à neutra — às vésperas da temporada de balanços do quarto trimestre de 2024 (4T24), tendo em vista a redução das estimativas para o ano fiscal de 2025. O preço-alvo é de R$ 14.

Na avaliação da casa, os próximos resultados — referentes ao quarto trimestre — devem ser “ok”, na casa dos R$ 5,5 bilhões, com 13% de retorno sobre o patrimônio (ROE).

Leia mais.

A Nova Futura fez duas alterações na carteira recomendada semanal de ações. Os analistas trocaram Suzano (SUZB3) e Grendene (GRND3) por Marfrig (MRFG3) de Banco do Brasil (BBAS3) para os dias 13 a 17 deste mês.

A entrada de Banco do Brasil se dá pela oportunidade do aumento de volatilidade na carteira, explicam. Já a saída de Grendene se faz pelo fato do ativo não romper a casa dos R$ 5,50 com velocidade, fazendo com que a principal perspectiva seja em manter o viés lateralizado.

Leia mais.

As informações sobre o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2025 já estão disponíveis e o contribuinte precisa estar atento para não sofrer punições por perder o prazo de pagamento.

Os órgãos estaduais responsáveis podem aplicar juros, multas, registrar a dívida no CPF do proprietário, impedir o licenciamento do veículo no ano e até mesmo apreender o automóvel.

Leia mais.

Com a expectativa de que a conclusão da fusão da Petz e a Cobasi aconteça até março, as ações PETZ3 disparam e despontam na liderança do Ibovespa.

Às 10h34 (horário de Brasília), os papéis subiam 4,19%, a R$ 4,19. Mais cedo, PETZ3 chegou a avançar mais de 8%.

Em uma revisão das expectativas para o quarto trimestre para o setor bancário, o Itaú BBA rebaixou a recomendação dos papéis do Bradesco (BBDC4) de compra para neutro. O preço-alvo de R$ 14, o que representa um potencial de 26% de valorização sobre o fechamento da última sexta-feira (10).

Nas contas do branco, os lucros no ano fiscal de 2025 devem cair 10% em relação ao ano anterior — o que motivou a revisão negativa para o banco, com “uma visão cautelosa sobre bancos e preferência por qualidade em vez de valor”.

“A ação mantém valor, especialmente considerando o lucrativo negócio de seguros, e a gerência está fazendo muitas coisas certas. No entanto, a recuperação mais lenta dos lucros e a crescente incerteza provavelmente manterão os múltiplos deprimidos por mais tempo”, escrevem a equipe liderada por Pedro Leduc, em relatório.

O Itaú BBA estima um lucro líquido de R$ 5,5 bilhões no quarto trimestre, o que é considerado “ok” pelos analistas, e um retorno sobre o patrimônio (ROE) de 13%, “graças às despesas de provisão contidas e aos fortes resultados de seguros”.

O Ibovespa opera em alta de 0,18%, aos 119.066,51 pontos nesta segunda-feira (14) após o início das negociações.

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta segunda-feira (13) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,20%, aos 119.089,32 pontos, por volta de 10h07 (horário de Brasília).

Leia mais.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez campanha com promessas de tarifas de importação agressivas, restrições rígidas à imigração, desregulamentação e governo menor, mas a economia que ele herdará na próxima semana pode estar pedindo algo diferente.

Com a produção crescendo acima da tendência, o mercado de trabalho próximo ao pleno emprego e criando vagas, e a inflação ainda aquecida, Trump pode estar lançando suas reformas prometidas em uma economia que precisa menos do tipo de estímulo que seus cortes de impostos de 2017 proporcionaram.

Leia mais.

O esclarecimento da Petrobras (PETR4) sobre contratos com a Unigel, os juros sobre o capital próprio (JCP) do Santander Brasil (SANB11) e o andamento da fusão entre Petz (PETZ3) e a Cobasi são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (13).

Confira os destaques corporativos de hoje (13)

Petrobras (PETR4) pode retomar fábricas de fertilizantes e contratar Unigel para operar

A Petrobras poderá fechar um acordo para retomar a gestão de suas fábricas de fertilizantes nitrogenados no Nordeste, que estão atualmente arrendadas para a Unigel, e contratar a parceira para realizar operação e manutenção das unidades por cinco anos, afirmaram duas fontes com conhecimento das negociações.

Leia mais.

O Bitcoin (BTC) caiu 3,8% nas últimas 24 horas, segundo o CoinGecko. Com isso, a moeda digital é cotada a US$ 90.606,35, chegando ao seu menor patamar desde 18 de novembro.

Nos últimos 30 dias, a criptomoeda já caiu 10,4%, em contraponto à disparada vista após a vitória de Donald Trump.

Leia mais.

O JP Morgan elevou a classificação do BTG Pactual (BPAC11) de neutra para overweight — equivalente à compra –, com preço-alvo para 2025 de R$ 38, projetando um potencial de alta superior a 40%.

A atualização, conforme relatório do banco norte-americano, ocorre após o desempenho abaixo do esperado em 2024, quando o BTG recuou 26%, ante queda de 11% do Ibovespa (IBOV). Os analistas apontam que o atual preço sobre lucro (P/L) de 7,3 vezes ao final de 2025 oferece um bom ponto de entrada para a companhia, que vem crescendo os lucros.

Leia mais.

Os contratos futuros de minério de ferro atingiram nesta segunda-feira (13) o maior valor em mais de uma semana, com o sentimento do mercado impulsionado pelas esperanças renovadas de mais estímulos econômicos por parte da China, principal mercado consumidor do minério.

O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 1,92%, a 768,5 iuanes (104,82 dólares) a tonelada.

No início da sessão, atingiu o nível mais alto desde 3 de janeiro, em 772,5 iuanes por tonelada.

O minério de ferro de referência para fevereiro na Bolsa de Cingapura ganhou 1,75%, para 98,85 dólares a tonelada, depois de atingir 100,25 dólares, o maior valor desde 3 de janeiro, no início do dia.

* Com informações de Reuters

O dólar subia frente ao real nas primeiras negociações desta segunda-feira (13), em linha com os mercados globais, à medida que os investidores demonstravam aversão ao risco por mais uma sessão diante da perspectiva de uma abordagem mais cautelosa pelo Federal Reserve em seu ciclo de afrouxamento monetário.

Às 9h05, o dólar à vista subia 0,4%, a 6,1276 reais na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,39%, a 6,152 reais.

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,99%, a 6,1031 reais.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 3 de fevereiro de 2025.

* Com informações de Reuters

A IRB (IRBR3) é a única recomendação de compra em day trade do PagBank para esta segunda-feira (13).

A IRBR3 fechou a última sessão (10) cotada a R$ 46,08 e seu ponto de entrada para hoje, segundo a casa, é em R$ 46,08. Com alvos em R$ 46,78 e R$ 47,46, o potencial de alta é de 2,99%.

Leia mais.

As exportações da China ganharam impulso em dezembro, com as importações também mostrando recuperação, embora a força no final do ano tenha sido alimentada em parte pelas fábricas que correram com os estoques para o exterior, conforme se preparam para o aumento dos riscos comerciais sob a presidência de Donald Trump nos Estados Unidos.

As exportações têm sido um motor de crescimento vital para a economia chinesa, que ainda está sobrecarregada por uma crise imobiliária prolongada e pela confiança instável do consumidor.

Leia mais.

A China anunciou nesta segunda-feira (13) mais medidas para dar suporte à sua moeda, revelando planos para aumentar suas reservas de dólares em Hong Kong a fim de reforçar o iuan e para melhorar os fluxos de capital, permitindo que as empresas tomem mais empréstimos no exterior.

Um dólar forte, a queda nos rendimentos dos títulos chineses e a ameaça de barreiras comerciais mais altas quando Donald Trump retornar à Presidência dos Estados Unidos na próxima semana têm deixado o iuan rondando as mínimas de 16 meses, estimulando o banco central chinês a agir.

Leia mais.

As apostas para a inflação no ano de 2025 foram elevadas de 4,99% para 5% no Boletim Focus desta segunda-feira (13). Trata-se da 13ª alta consecutiva na projeção.

Já para 2026, 2027 e 2028, as expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são de 4,05%, 3,90% e 3,56%, respectivamente.

Leia mais.

Inflação

• 2025: de 4,99% para 5%
• 2026: de 4,03% para 4,05%
• 2027: permanece em 3,90%
• 2028: de 3,50% para 3,56%

PIB

• 2025: permanece em 2,02%
• 2026: permanece em 1,80%
• 2027: permanece em 2%
• 2028: permanece em 2%

Selic

• 2025: permanece em 15%
• 2026: permanece em 12%
• 2027: de 10% para 10,25%
• 2028: permanece em 10%

Dólar

• 2025: permanece em R$ 6
• 2026: de R$ 5,90 para R$ 6
• 2027: de R$ 5,80 para R$ 5,82
• 2028: de R$ 5,80 para R$ 5,88

A Gol (GOLL4) afirmou que não tem conhecimento sobre qualquer fato ou ato relevante relacionado a uma possível fusão com a Azul (AZUL4) que já não seja de conhecimento do mercado, em esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgado na sexta-feira (10).

O comunicado ocorre após notícia do Valor Econômico informar que Azul e Gol devem assinar um Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) nas próximas semanas para discutir as condições de uma possível combinação de negócios. 

Leia mais.

O fundo imobiliário Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11) convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre a compra de um ativo e mudanças no regulamento, após pedido formal de um grupo de cotistas.

A AGE será feita para que os investidores do fundo possam deliberar sobre a aquisição do Shoppings Pátio Higienópolis por meio do exercício do direito de preferência — mediante a realização de oferta pública de cotas cujo preço de emissão será calculado na avaliação do shoppings.

Leia mais.

Confira o desempenho dos principais índices:

• FTSE 100 (Londres): -0,26%, aos 8.227,22 pontos.
• Índice DAX (Frankfurt): -0,65%, aos 20.089,90 pontos.
• Índice CAC 40 (Paris): -0,77%, aos 7.373,49 pontos.
• STOXX 600: -0,77%, aos 507,54 pontos.

Confira o fechamento dos principais índices:

• Índice Nikkei (Tóquio): -1,05%, aos 39.190,40 pontos — fechamento 10/01.
• Índice HANG SENG (Hong Kong): -1,00%, aos 18.874,14 pontos.
• Índice SSEC (Xangai): -0,24%, aos 3.160,76 pontos.
• Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -1,25%, aos 3.732,48 pontos — fechamento 10/01.
• Índice KOSPI (Seul): -0,24%, aos 2.515,78 pontos — fechamento 10/01.
• Índice TAIEX (Taiwan): -2,28%, aos 22.488,33 pontos.
• Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -1,58%, aos 3.801,56 pontos — fechamento 10/01.
• Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -1,23%, aos 8.191,90 pontos.

Os preços do petróleo seguem subindo com as preocupações relacionadas à redução da oferta da commodity, em meio à expectativa de novas sanções dos Estados Unidos contra o Irã e a Rússia.

Outro fator que pressiona o mercado é o aumento na demanda por petróleo devido ao inverno rigoroso no hemisfério norte. Europa e América do Norte enfrentam fortes tempestades de neve, com relatos de mortes em algumas regiões.

Leia mais.

As vendas no varejo brasileiro registraram resultados negativos em dezembro, com uma retração de 3,5%, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS). Na comparação com o mesmo período do ano passado, o cenário se manteve desfavorável, apresentando uma queda de 1,7%.

Os dados mostram que, o comércio digital teve um crescimento mensal de 3,4%; já o comércio físico apresentou uma queda de 4,2%. No acumulado anual, o comércio digital também manteve a tendência de alta, com um crescimento de 7,7%, enquanto o comércio físico enfrentou uma retração de 2,1%.

Leia mais.