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Tempo real: Ibovespa sobe mais de 3% com alívio nas tarifas de Trump e salto do GPA (PCAR3); dólar cai no menor nível em um mês

09 abr 2025, 6:41 - atualizado em 09 abr 2025, 17:42
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) teve mais uma sessão marcada por volatilidade. Mas o índice ganhou força, firmou alta  e saltou quase 4 mil pontos na segunda parte da sessão com o alívio temporário das tarifas de importação dos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (9), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 127.795,93 pontos, com alta de 3,12%.

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,8473, com queda de 2,51% sobre o real, no menor nível em um mês. 

O foco de atenções seguiu nas movimentações da guerra comercial, iniciada pelos Estados Unidos há uma semana. No início da tarde, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a suspensão das tarifas universais (de 10%) por 90 dias e reduziu as taxas recíprocas para 10% para, ao menos, 75 países — dos 180 países sujeitos ao ‘tarifaço’ anunciado na semana passada.

Os EUA  também elevaram a tarifa sobre os produtos chineses para 125%, após o governo de Ji Xinping retaliar e impor uma taxa de 84% sobre os bens e mercadorias fabricados em solo norte-americano.

No cenário doméstico, que ficou em segundo plano, os agentes financeiros repercutiram novos dados macroeconômicos. Entre eles, as vendas do setor varejista voltaram a registrar leve aumento em fevereiro.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quarta-feira (9) em tempo real

Sabesp (SBSP3) receberá R$ 1,5 bilhão em acordos de precatórios

A Sabesp (SBSP3) informou nesta quarta-feira (9) que deverá receber aproximadamente R$ 1,48 bilhão, no prazo estimado de até seis meses, referente a acordos de liquidação de precatórios firmados com a Prefeitura de São Paulo.

Os valores atualizados dos créditos somam R$ 2,48 bilhões (base fevereiro de 2025) e foram aprovados pela Câmara de Conciliação de Precatórios da Procuradoria Geral do Município.

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Azul (AZUL4) homologa aumento de capital de R$ 72,7 milhões

A Azul (AZUL4) informou nesta quarta-feira que foram subscritas 1,2 bilhão de novas ações ordinárias e cerca de 153 mil novos papéis preferenciais, totalizando um montante de R$ 72,7 milhões no âmbito do seu aumento de capital.

“Considerando o atingimento da subscrição mínima, o conselho de administração deliberou, nesta data, pela não abertura de prazo para a subscrição de sobras e a homologação parcial do aumento de capital”, disse a Azul em aviso aos acionistas.

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Derrocada de títulos dos EUA deixa investidor ferido, apesar da pausa de Trump nas tarifas

Os investidores em títulos do Tesouro norte-americano ficaram feridos nesta quarta-feira, apesar de uma pausa temporária na cobrança de algumas tarifas pelos EUA, já que alguns fundos foram forçados a vender títulos em uma corrida por dinheiro, enquanto outros questionaram o status dos Treasuries como ativo mais seguro do mundo.

Os rendimentos dos Treasuries de dez anos, que atingiram o pico de sete semanas, se mantiveram em níveis elevados mesmo depois de o presidente Donald Trump autorizar uma pausa de 90 dias para a maioria de suas novas tarifas, mas com um aumento para 125% da alíquota para a China, com efeito imediato.

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O impulso para entressafra da soja; ‘Temos as melhores cartas do baralho em meio a guerra comercial China-EUA’

Os preços da soja contam com uma perspectiva favorável na entressafra, com possibilidade de valorização dos preços (base Paranaguá-PR) entre R$ 14 – R$ 15. A análise é de Filipe Kalikoski, engenheiro agrônomo e analista econômico do Sicredi, em palestra na Tecnoshow Comigo.

“Historicamente, a entressafra é melhor que pico de safra em termos de preços, mas esse ano em específico eu vejo com muito bons olhos. Por quê? Porque o Brasil já teve uma quebra na safra do Sul, a Argentina quebrou também, e a China precisa comprar essa soja e não vai conseguir da americana se o Trump manter as tarifas. Eu diria que a gente tirou as melhores cartas do baralho”, explica.

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Como a escalada da guerra comercial entre China e EUA pode ajudar o agronegócio brasileiro

Com o agravamento das tensões comerciais com os Estados Unidos, a China deve buscar fornecedores alternativos para produtos agrícolas. O Brasil, que já se beneficiou da guerra comercial em 2018, pode ver saldo ainda mais positivo dessa vez, diz o analista de grãos e oleaginosas da Hedgepoint Global Markets, Luiz Fernando Gutierrez.

Gutierrez afirma que mesmo com problemas climáticos ao longo do ano, o Brasil deve colher uma safra recorde de soja. A tendência é que o país aumente a participação no mercado chinês, no qual já é o maior fornecedor da oleaginosa.

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Com recordes na prévia do 1T25, Cury (CURY3) mostra apetite por Faixa 4 do MCMV

A Cury (CURY3) segue reforçando seu posicionamento estratégico em empreendimentos atrelados ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e pretende se beneficiar da Faixa 4.

A nova faixa voltada para famílias com renda de até R$ 12 mil, incorporada recentemente ao programa, ampliou o escopo do MCMV e se tornou uma oportunidade estratégica para as construtoras.

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Lula defende união latino-americana para resistir a “tarifas arbitrárias”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quarta-feira a união regional de países da América Latina e do Caribe para fazer frente a medidas unilaterais que desestabilizam a economia internacional, caso das tarifas recentemente anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Lula alertou, em discurso na abertura da 9ª cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), para a necessidade de seus integrantes deixarem diferenças de lado e concentrarem-se na redefinição de seu lugar na nova ordem global que se apresenta.

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Tarifas sobre México e Canadá não são afetadas pela pausa de 90 dias, diz autoridade da Casa Branca

As tarifas dos Estados Unidos sobre produtos importados do México e do Canadá não serão afetadas pela pausa de 90 dias nas tarifas anunciada pelo presidente Donald Trump nesta quarta-feira, disse uma autoridade da Casa Branca.

A tarifa de 25% dos Estados Unidos sobre os produtos importados do México e do Canadá que não estão cobertos pelo pacto comercial USMCA da região continua em vigor, disse a autoridade, acrescentando que a energia e o potássio dos dois países também continuarão a ser tarifados em 10%.

A maior parte dos produtos do México e do Canadá que são cobertos pelo acordo comercial foi excluída das políticas tarifárias abrangentes dos Estados Unidos.

(Reuters)

Renda fixa: XP recomenda 9 títulos com retorno de até IPCA +9,05%

A XP Investimentos divulgou uma carteira com nove títulos de renda fixa que, segundo a corretora, oferecem boas oportunidades de retorno. A seleção inclui debêntures, LCA, CDBs, CRA e papéis do Tesouro Direto, com rentabilidades que chegam a IPCA +9,05%.

A lista busca diversificação em prazos, emissores e setores, com o objetivo de reduzir o risco global do portfólio dos investidores.

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GPA (PCAR3) dispara 18% e nenhuma ação cai no Ibovespa; confira as maiores altas do índice nesta quarta-feira (9)

Com a retomada do apetite ao risco após o alívio temporário das tarifas dos EUA, nenhuma ação encerrou a sessão em queda.

A ponta positiva foi liderada por GPA (PCAR3). Os papéis da varejista dispararam mais de 18% com a notícia de que Rafael Ferri, ex-sócio do TC e sócio-fundador da GTF Capital, vai disputar uma vaga no conselho da companhia com apoio de fundos que somam cerca de 8% da empresa, de acordo com o Pipeline, do Valor Econômico.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (9):

> GPA (PCAR3): +18,89%, a R$ 3,65

> Cogna (COGN3): +11,94%, a R$ 2,25

> Magazine Luiza (MGLU3): +11,28%, a R$ 9,77

> Braskem (BRKM5): +9,89%, a R$ 9,78

> RD Saúde (RADL3): +9,29%, a R$ 21,18

Ibovespa salta mais de 3% com alívio do ‘tarifaço’ de Trump; dólar cai a R$ 5,84

O Ibovespa (IBOV) teve mais uma sessão marcada por volatilidade. Mas o índice ganhou força, firmou alta  e saltou quase 4 mil pontos na segunda parte da sessão com o alívio temporário das tarifas de importação dos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (9), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 127.795,93 pontos, com alta de 3,12%.

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quarta-feira (09) em alta de 3,16%, aos 127.852,75 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Dólar cai mais de 2% e fecha a R$ R$ 5,84 com ‘alívio’ das tarifas de Trump

O dólar interrompeu a sequência de ganhos ante o real com novos desdobramentos da política tarifária dos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (9), dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,8473, com queda de 2,51%, no menor nível desde 10 de março. Durante a sessão, a divisa atingiu R$ 6,0967.

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>> Dólar à vista fecha a R$ 5,8473, com queda de 2,51%
Água pode virar nova frente em negociações comerciais do México com os EUA

Autoridades mexicanas estão se esforçando para elaborar um plano de aumento na quantidade de água que o país envia para os Estados Unidos devido à crescente preocupação de que o presidente norte-americano, Donald Trump, possa arrastar uma disputa sobre um tratado de água de 81 anos para as negociações comerciais, disseram três fontes familiarizadas com o assunto.

De acordo com um tratado de 1944 que define o compartilhamento de água entre os dois países por meio de uma rede de represas e reservatórios interconectados, o México deve enviar 1,75 milhão de acre-pé de água de Rio Grande para os Estados Unidos a cada cinco anos. Um acre-pé de água é suficiente para encher cerca de metade de uma piscina olímpica.

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Brava (BRAV3) deve ter melhora operacional nos próximos resultados, diz Genial; o que fazer com a ação?

A Brava Energia (BRAV3) deve apresentar melhora em sua eficiência operacional nos próximos resultados, disse a Genial Investimentos após a divulgação dos dados de produção da petroleira.

A corretora, no entanto, manteve a recomendação de manutenção para os papéis, diante das incertezas com a guerra tarifária.

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China quer fazer acordo, mas não sabe como, diz Trump após elevar tarifas a 125%

O presidente Donald Trump disse, nesta quarta-feira (9), que a China quer fazer um acordo sobre as tarifas recíprocas, mas não sabe como começar a negociação. A fala veio após os Estados Unidos elevarem as taxas para os produtos chineses para 125%.

“Um acordo será feito com a China e com todos os países. Quero acordos justos a todos”, disse Trump.

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Tarifas: Comércio entre EUA e China pode diminuir em até 80%, diz OMC

A Organização Mundial do Comércio (OMC) estimou nesta quarta-feira (9) que a guerra das tarifas entre Estados Unidos e China pode reduzir o comércio de mercadorias entre as duas economias em até 80%.

“Essa abordagem ‘olho por olho’ entre as duas maiores economias do mundo, que juntas respondem por cerca de 3% do comércio global, traz implicações mais amplas que podem prejudicar seriamente as perspectivas econômicas globais”, afirmou a OMC.

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Bolsas de Wall Street disparam com trégua no ‘tarifaço’ de Trump; Nasdaq tem maior alta desde 2001

Após quatro sessões de quedas consecutivas, Wall Street voltou ao tom positivo, em mais um dia marcado pela forte volatilidade e a guerra comercial entre Estados Unidos e China no centro das atenções.

Confira o fechamento dos índices de Nova York: 

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GPA (GPA3) dispara mais de 18% e lidera altas no Ibovespa nesta quarta-feira (9)

As ações do GPA (PCAR3) lideravam as altas do Ibovespa na tarde desta quarta-feira (9), com um impulso extra das bolsas de Nova York, que passaram a subir após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas aos países, exceto China.

Os papéis da varejista encerraram a sessão com alta de 18,89%, a R$ 3,65.

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>> Dólar à vista renova mínima intradia a R$ 5,8298 (-2,80%)
Petróleo fecha em forte alta com pausa das tarifas de Trump por 90 dias

Os preços do petróleo, que chegaram a cair amis de 5% pela manhã, encerraram em forte alta com o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

No início da tarde, Trump afirmou que as taxas adicionais foram suspensas por 90 dias e as tarifas recíprocas reduzidas para 10% durante o período para os países que não retaliaram o plano tarifário anunciado na semana passada.

O contrato mais líquido do Brent, referência mundial, para junho fechou com avanço de 4,23%, a US$ 65,48 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. Já o contrato mais líquido do West Texas Intermediate (WTI), para maio, subiu 4,65%, a US$ 62,35 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos. 

Economia dos EUA enfrenta riscos de inflação mais alta, mas política monetária deve se manter, segundo ata do Fomc

Os membros do Federal Open Market Committee (Fomc, o equivalente ao Copom norte-americano), entidade do Federal Reserve, acreditam que a economia dos Estados Unidos enfrenta riscos de inflação mais alta, de acordo com a ata do mais recente encontro da autoridade monetária, publicada nesta quarta-feira (9).  

Na reunião sobre política monetária, realizada nos dias 18 e 19 de março, o Fed decidiu manter a taxa de juros inalterada, entre 4,25% e 4,5%.

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Nova rede social do Inter é potencial ‘8ª avenida de negócio’, diz CEO global João Menin

O Inter lançou, nesta quarta-feira (9), uma rede social financeira, o Forum, que, segundo o CEO global João Vitor Menin, pode se tornar a oitava avenida de negócio da instituição. “O Forum não é um produto, é um negócio muito grande, a liga de todo o nosso ecossistema, que tem mais de 150 produtos”, disse Menin.

No evento de lançamento da rede social, o CEO afirmou que a expectativa é de que o Forum abra novas oportunidades de receitas para o Inter. Entre elas estão a publicidade e uma taxa pela compra e venda de produtos no Bazar como exemplos.

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>> Nenhuma ação opera em queda no Ibovespa
Vale (VALE3) recupera R$ 12 bilhões em valor de mercado após pausa nas tarifas de Trump

Assim como Petrobras (PETR3;PETR4), as ações da Vale (VALE3) dispararam na última hora do pregão. Às 15h37, VALE3 subia 4,96%, a R$ 52,64, sendo a segunda ação mais negociada na B3.

Com o salto, a mineradora já recuperou cerca de R$ 12 bilhões em valor de mercado.

Petrobras (PETR3;PETR4) recupera mais de R$ 17 bilhões em valor de mercado

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) acompanharam o salto do petróleo e aceleram os ganhos em mais de3%. Na última hora, a estatal recuperou mais de R$ 17 bilhões em valor de mercado, dos R$ 80 perdidos nos últimos cinco pregões.

O tom positivo deve-se à pausa temporária das tarifas de importação nos EUA, anunciados pelo presidente norte-americano, Donald Trump, há um pouco mais de uma hora.

Confira o desempenho das ações, por volta de 15h30 (horário de Brasília):

> Petrobras ON (PETR3): +3,83%, a R$ 35,81

> Petrobras PN (PETR4): +4,13%, a R$ 33,32

>> Dólar à vista renova mínima intradia a R$ 5,8474, com queda de 2,51%
Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 3,11%, aos 127.783,17 pontos, nesta quarta-feira (09).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 5,16%, cotada a R$ 51,74. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 3,75%, a R$ 33,20, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 2,31%, a R$ 31,93.

Dólar sobe após tarifaço de Trump e real é a 3ª moeda que mais perdeu valor no mundo desde então; veja lista

O dólar se valorizou em relação a mais de 58 moedas em todo o mundo, após o tarifaço promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chamou aa última quarta-feira (2) de “Dia da Libertação”. O real foi a terceira moeda que mais perdeu valor frente ao dólar desde então, com desvalorização de 5,1%.

A moeda americana chegou a ultrapassar os R$ 6 na manhã desta quarta-feira (9), algo que não ocorria desde janeiro. Com a pausa nas tarifas anunciada por Trump, o dólar passou a recuar.

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>> Dólar à vista renova mínima a R$ 5,8594 (-2,31%)
Petróleo sobe mais de 4% com suspensão das tarifas de Trump por 90 dias

Os preços do petróleo inverteram o sinal e operam em forte alta após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de suspender as taxas universais de importação por 90 dias e reduzir as tarifas recíprocas para 10% — com exceção da China.

Por volta de 15h20 (horário de Brasília), o contrato mais líquido do Brent, referência mundial, para junho subia 4,25%, a US$ 65,60 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. Já o contrato mais líquido do West Texas Intermediate (WTI), para maio, avançava 45,04%, a US$ 62,55 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos. 

>> NVIDIA (NVDA) sobe 15% com pausa nas tarifas
>> Dólar à vista tem mínima a R$ 5,8694, com queda de 2,14%
>> Apple (AAPL) salta 11% após Trump anunciar pausa de 90 dias nas tarifas
>> Brava Energia é a única ação em queda no Ibovespa; BRAV3 cai 0,40%
GPA (PCAR3) dispara 18,24%, a R$ 3,63 com impulso de NY

As ações do GPA (PCAR3) lideram altas na bolsa nesta quarta-feira (9). O início do pregão já mostrava que hoje seria um bom dia para as ações, mas sua alta foi impulsionada pela reviravolta nas bolsas mundiais agora pela tarde.

Por volta das 14h34 (horário de Brasília), os papéis disparava 18,24%, a R$ 3,63.

Além do anúncio de pausa durante 90 dias nas tarifas de Donald Trump que fizeram as bolsas de NY dispararam — e, consequentemente o Ibovespa também –, há uma notícia de que Rafael Ferri, fundador da GTF Capital, vai disputar vaga no conselho do GPA com apoio de fundos que somam cerca de 8% da empresa.

>> Tesouro Direto suspende negociações após Trump anunciar pausa nas tarifas por 90 dias

Após dispararem no início da manhã desta quarta-feira (9), as taxas dos títulos do Tesouro Direto perderam fôlego, recuando em relação aos níveis registrados anteriormente.

Às 11h03 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 estavam em 7,82%, 7,45% e 7,30%, respectivamente, abaixo dos 7,91%, 7,54% e 7,39% vistos na primeira atualização do dia.

>> Ibovespa (IBOV): apenas as ações da Brava (BRAV3) seguem no negativo com recuo de 2,28%, a R$ 17,18
Bitcoin (BTC) salta e toca os US$ 81 mil com pausa de 90 dias das tarifas de Trump; criptomoedas saltam até 12% hoje

O bitcoin (BTC) reverteu a tendência de queda das últimas horas e passou a subir mais de 6% no início da tarde desta quarta-feira (9). As demais criptomoedas do mundo também saltam com a suspensão das tarifas comerciais dos Estados Unidos por 90 dias. 

O anúncio foi feito pelo presidente norte-americano, Donald Trump, na rede social Truth Social. Leia na íntegra o comentário (traduzido com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial): 

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>> Dólar à vista volta a ganhar força e diminui perdas para 1,46%, a R$ 5,9230
Estados Unidos aumentam tarifa da China para 125%

O presidente Donald Trump anunciou o aumento a tarifa contra a China para 125%, com início imediato, escalando ainda mais a guerra comercial.

“Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos para 125%, com efeito imediato. Em algum momento, esperançosamente em um futuro próximo, a China perceberá que os dias de exploração dos EUA e de outros países não são mais sustentáveis ​​ou aceitáveis”, publicou em suas redes sociais.

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Trump pausa tarifas recíprocas por 90 dias

O presidente Donald Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas contra os países que não retaliaram os Estados Unidos e se mostraram dispostos a negociar.

Além disso, Trump também afirmou que vai limitar as tarifas dos demais países para a base de 10%, com efeito imediado.

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>> Ibovespa (IBOV) acompanha NY e dispara 3,31%, aos 128.038,20 pontos após pausa de 90 dias nas tarifas
>> Trump aumenta tarifa contra a China para 125%
>> Trump anuncia pausa de tarifas recíprocas por 90 dias
>> Wall Street tem alta firme S&P 500 (+6,30%), Dow Jones (+5,75%) e Nasdaq (+8,25%)
China contra-ataca EUA e guerra comercial escala; analista comenta possível mudança na ordem econômica global

Os mercados globais seguem profundamente afetados pela escalada da guerra comercial, após o tarifaço implementado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Tarifaços de Trump: Ibovespa barato pode chamar atenção de gringos, diz vice-presidente do Bradesco (BBDC4)

Que a bolsa brasileira está barata, isso não é novidade. Desde a pandemia, analistas dizem que o Ibovespa (IBOV) negocia com preço sobre lucro, métrica que mede o quão um ativo está atraente, abaixo dos níveis históricos. Porém, a taxação de Donald Trump pode levar a bolsa ter novos gatilhos de alta.

Segundo o vice-presidente do Bradesco (BBDC4), Bruno Boetger, o índice está mais amassado que a bolsa americana, por exemplo, o que poderia ser um chamariz para atrair os investidores internacionais.

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Bolsas Europeias: Ações fecham em queda; STOXX 600 cai 3,50%, a 469,90 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): -2,92%, aos 7.679,48 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): -2,96%, aos 19.679,66 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): -3,34%, aos 6.863,02 pontos.

Membro do Fed vê crescimento caindo abaixo da tendência, com maior risco de inflação

O crescimento econômico dos Estados Unidos provavelmente ficará “materialmente” abaixo da tendência e a taxa de desemprego aumentará ao longo do ano, à medida que as empresas e as famílias se ajustarem aos preços mais altos provocados pelas novas tarifas de importação, disse o presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem.

“Não tenho um cenário base de recessão”, disse Musalem em uma entrevista à Reuters. “(Mas) acho que o crescimento provavelmente virá materialmente abaixo da tendência”, que ele estimou em cerca de 2%.

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Com queda do bitcoin (BTC), mais de 25% dos investidores estão no prejuízo, diz análise

A grande volatilidade do bitcoin (BTC) fez com que 26% da oferta disponível da criptomoeda esteja no prejuízo — ou “submersa”, no jargão do mercado. Isso significa que cada token vale menos do que o preço em que foi comprado, de acordo com números do CryptoQuant

Os números mostram uma reversão drástica em relação a dezembro do ano passado, quando apenas 0,015% da oferta de BTC estava “submersa”.

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Tarifas globais são negativas para setor de energia, diz secretário de Minas e Energia

A percepção do governo brasileiro é de que tarifas globais são negativas para o setor de energia, disse o secretário nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mentes, nesta quarta-feira (9), ao fazer um discurso em evento no Rio de Janeiro.

O petróleo Brent caiu de um patamar de cerca de US$ 75 por barril para cerca de US$ 63 por barril desde que o presidente Donald Trump anunciou em 2 de abril um tarifaço, que gerou retaliações por vários países e levantou temores de analistas de mercado sobre uma possível recessão global, com impactos na demanda pela commodity.

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Varejo sobe e serviços recuam em março: confira o que impulsionou e o que pressionou os setores, segundo o IGet

Em março, enquanto o setor de varejo registrou crescimento, o setor de serviços mostrou sinais de retração. Isso é o que mostra o índice IGet, desenvolvido pelo Santander em parceria com a Getnet, para acompanhar o desempenho do comércio varejista brasileiro.

O varejo teve um crescimento de 1,2% do IGet ampliado, se comparado ao mês anterior — com isso, se manteve pelo segundo mês consecutivo com um resultado positivo. Em contrapartida, o setor de serviços recuou 2,8% em março, seguindo a tendência de volatilidade nos últimos meses.

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Ibovespa e Wall Street operam entre perdas e ganhos; dólar supera R$ 6: o que movimenta os mercados hoje (9)?

O Ibovespa (IBOV) tenta firmar alta com apoio da leve recuperação dos índices de Wall Street. A guerra tarifária e o risco de recessão nos Estados Unidos continuam no centro das atenções dos mercados.

Na máxima intradia, o principal índice da bolsa brasileira chegou a subir 0,63%. Por volta das 13h10 (horário de Brasília), o Ibovespa registrava avanço de 0,11%, aos 124.065,40 pontos.

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Brava Energia (BRAV3) cai mais de 8% puxado pelo petróleo

As ações da Brava Energia (BRAV3) voltam a liderar a ponta negativa do Ibovespa, na esteira do desempenho do petróleo. Às 12h42, BRAV3 caía 8,19%, a R$ 16,14.

O petróleo Brent, referência mundial, tomba mais de 5%, com as escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Em linhas gerais, as tarifas devem elevar os preços dos produtos e refletir na alta da inflação, em meio ao desaquecimento da economia global — e, consequentemente, reduzindo a demanda pela commodity.

Além de Brava Energia, outras petroleiras também caem na bolsa brasileira. No mesmo horário, Prio (PRIO3) figurava como a segunda maior queda do Ibovespa com baixa de mais de 3%; Petrobras (PETR4;PETR4) e PetroReconcavo (RECV3) recuavam cerca de 2%.

Petrobras (PETR4): Queda do petróleo assusta, diz diretora; ações recuam com tensão global

A forte queda do preço do petróleo tem assustado a Petrobras (PETR4), afirmou a diretora-executiva de Exploração e Produção da companhia, Sylvia dos Anjos, segundo informações da Reuters.

Desde o anúncio do “tarifaço” pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2 de abril, o barril Brent caiu de um patamar de cerca de US$ 75 para os atuais US$ 58 registrados nesta quarta-feira (9) – a mínima em quase quatro anos.

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Bolsas europeias e asiáticas lideram quedas na guerra comercial; veja ranking global

Os índices europeus e asiáticos estão levando a pior na guerra comercial, que escalou a partir de 2 de abril, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou elevação de tarifas a mais de 180 países – no chamado por ele de “Dia da libertação”.

O levantamento feito pela Quantum mostra que a bolsa italiana, representada pelo Índice FTSE MIB, caiu 14,79%, acompanhada logo em seguida do índice de Hong Kong, com uma queda de 14,56% nesta última semana.

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CEOs da Brava Energia (BRAV3) e PetroReconcavo (RECV3) revelam ‘arma secreta’ para lidar com derrocada do petróleo

Os preços do petróleo enfrentam uma derrocada com o atual cenário geopolítico, em meio às retaliações sobre as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com destaque para o embate travado com a China. Aqui no Brasil, as petrolíferas sentem o baque e, inclusive, caem em bloco no pregão desta quarta-feira (9).

Pela manhã, as ações da Brava Energia (BRAV3) lideram as perdas no Ibovespa (IBOV). Ao longo da sessão, os papéis da companhia ganharam fôlego com o petróleo e encerraram com leve alta de 0,11%, a R$ 17,60. A PetroReconcavo (RECV3) também subiu 3,85%, a R$ 14,28.

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Presidente-executivo do JPMorgan prevê recessão por tarifas e pede negociações comerciais rápidas

O presidente-executivo do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, disse nesta quarta-feira (9) que as tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provavelmente levarão a uma recessão e à inadimplência de tomadores de empréstimos.

“Enquanto as taxas estiverem subindo… a inflação estiver rígida e os spreads de crédito estiverem aumentando, o que vai acontecer, acho que teremos mais problemas de crédito”, disse Dimon em entrevista à Fox Business.

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Giro do Mercado

🔴 China CONTRA-ATACA Estados Unidos com TARIFA RETALIATÓRIA de 84% em resposta a Trump

O clima nos mercados globais voltou a azedar após a China anunciar tarifas retaliatórias às políticas comerciais de Donald Trump.

O gigante asiático elevou de 34% para 84% as tarifas sobre produtos norte-americanos, em resposta à nova rodada de sanções dos EUA, que passa a somar uma taxa total de 104% contra produtos chineses. A escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo aumenta os riscos de uma recessão global e já derrubou os principais índices: o S&P 500 fechou abaixo dos 5 mil pontos e o Nasdaq caiu 6,5% em um único pregão.

No Giro do Mercado desta quarta-feira (9), Paula Comassetto recebe Matheus Spiess, estrategista da Empiricus Research, para analisar os impactos desse conflito nos mercados internacionais e o que os investidores brasileiros devem monitorar daqui para frente. O programa também discute os potenciais reflexos no Ibovespa, câmbio, juros e nas principais ações da bolsa.

Acompanhe AO VIVO:

Tarifaço de Trump: ‘Não sabemos onde isso vai acabar’, diz vice-presidente do Bradesco (BBDC4)

O tarifaço do presidente Donald Trump, que preocupa o mercado e ameaça jogar o mundo em uma recessão, carrega alto de grau de incerteza, afirma o vice-presidente do Bradesco (BBDC4), Bruno Boetger, em conversa com jornalistas realizado em São Paulo.

Nesta quarta, os investidores voltam a repercutir a escalada da tensão. A China anunciou que irá taxar os Estados Unidos em até 84%, após a Casa Branca elevar as tarifas para 104%. Já a União Europeia também irá revidar o país americano com taxas na ordem de 25%.

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Comissão Europeia aprova tarifas retaliatórias de 25% contra EUA

A Comissão Europeia aprovou a aplicação de tarifas retaliatórias de 25% contra produtos dos Estados Unidos.

Segundo informações da agência de notícias France Presse, o pacote afeta mais de 20 bilhões de euros (cerca de R$ 130,5 bilhões) em produtos americanos como milho, trigo, cevada, arroz, motocicletas, aves, frutas, madeira, roupas e fio dental.

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Petroleiras caem em bloco e lideram perdas no Ibovespa (IBOV) com queda do petróleo

As ações da Brava (BRAV3) lideram as perdas do Ibovespa (IBOV) no pregão desta quarta-feira (9) com queda do petróleo e escala da guerra comercial.

Por volta das 10h32 (horário de Brasília), os papéis da companhia caiam 5,06%, a R$ 16,69.

No mesmo período, as demais petroleiras também acompanhavam a derrocada, com Petrobras (PETR3;PETR4) -2,64% e -2,34%; Petroreconcavo (RECV3) -2,33%; Prio (PRIO3) -2,16%.

O petróleo do tipo Brent caia 4,43% e WTI recuava 4,40%.

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Tesouro Direto hoje: Após suspensão nas negociações, taxas perdem força em meio à guerra comercial

Após dispararem no início da manhã desta quarta-feira (9), as taxas dos títulos do Tesouro Direto perderam fôlego, recuando em relação aos níveis registrados anteriormente.

As negociações chegaram a ser temporariamente suspensas devido à forte volatilidade observada no mercado de juros ao longo do dia.

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Ibovespa (IBOV) abre em queda com China elevando taxas contra EUA; 5 coisas para saber ao investir hoje (9)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quarta-feira (9) em queda. O principal índice da bolsa brasileira recuava 0,40%, aos 123.440,12 pontos, por volta de 10h05 (horário de Brasília).



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Vendas no varejo do Brasil avançam 0,5% em fevereiro, diz IBGE
As vendas no varejo voltaram a registrar leve aumento em fevereiro, quando atingiram o maior patamar da série histórica, mesmo diante de um esperado processo de desaceleração econômica do país em meio a condições monetárias restritivas.

As vendas cresceram 0,5% em fevereiro sobre o mês anterior, de acordo com dados com ajuste sazonal divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado levou o setor ao maior nível da série histórica iniciada em janeiro de 2000, superando em 0,3% o nível recorde anterior, de outubro de 2024.

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Escalada comercial da China é lamentável e derrota para eles, diz secretário de Tesouro dos EUA

A decisão da China de impor tarifas retaliatórias de 84% contra os Estados Unidos é lamentável e uma proposta perdedora para Pequim, disse o secretário de Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quarta-feira (9).

“Acho lamentável que os chineses realmente não queiram vir e negociar, porque são os piores infratores no sistema de comércio internacional”, declarou Bessent em entrevista à Fox Business Network.

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Preços ao produtor no Brasil caem em fevereiro, para 0,12%, após 12 altas seguidas

Os preços ao produtor no Brasil encerraram 12 meses de alta e passaram a cair em fevereiro, registrando baixa de 0,12% em relação ao mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (9).

O resultado levou o Índice de Preços ao Produtor (IPP) acumulado em 12 meses a uma alta de 9,41%.

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Bitcoin (BTC) amplia queda com novo capítulo da guerra comercial entre China e Estados Unidos; veja preço das criptomoedas hoje

O bitcoin (BTC) ampliou as perdas da véspera e é negociado na casa dos US$ 75 mil, com uma queda que beira os 5% na manhã desta quarta-feira (9). Do mesmo modo, as maiores criptomoedas do planeta também sofrem com o cenário macroeconômico

Nos mercados tradicionais, as bolsas asiáticas fecharam sem um único sinal, enquanto as bolsas europeias e os futuros de Wall Street estão em queda.

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Day Trade: Banco do Brasil (BBAS3) e outras ações para vender hoje (9) e buscar retornos de até 3,68%

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta quarta-feira (9).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Dólar sobe na abertura após China retaliar novamente tarifas dos EUA

O dólar à vista subia ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira (9), à medida que os investidores reagiam a mais uma escalada das tensões comerciais entre Estados e China, após Pequim anunciar nova retaliação contra as tarifas recíprocas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que entraram em vigor mais cedo.

Às 9h04, o dólar à vista subia 0,7%, a R$ 6,0402 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,51%, a R$ 6,067.

Na terça-feira (8), o dólar à vista fechou em alta de 1,49%, a R$ 5,9985, maior valor de fechamento desde 21 de janeiro deste ano.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025.

Com informações de Reuters

Day Trade: Sabesp (SBSP3), Suzano (SUZB3) e mais 3 ações para comprar nesta quarta (9)

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta quarta-feira (9).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Vale (VALE3): Quais são os impactos das tarifas de Trump, segundo o Itaú BBA

Enquanto a guerra comercial se estende, os analistas calculam os impactos das novas tarifas impostas por Donald Trump terão nas empresas brasileiras. Para a Vale (VALE3), os efeitos podem ser limitados e os investidores podem acabar ganhando com isso.

Os analistas do Itaú BBA consideram que, mesmo com as quedas recentes no preço do minério de ferro, a commodity é a que tem o melhor desempenho em relação as demais, e que o impacto direto dos Estados Unidos não são tão relevantes nessa indústria.

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Banco da Inglaterra alerta: Reino Unido está exposto aos efeitos globais das tarifas

O Banco da Inglaterra (BoE) alertou que o Reino Unido está vulnerável aos impactos globais da escalada da guerra das tarifas.

Segundo o Comitê de Política Financeira da instituição, “a probabilidade de eventos adversos e a gravidade potencial de seu impacto aumentaram”.

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Casas Bahia (BHIA3), Banco Master e outros destaques desta quarta-feira (9)

A retirada de matérias da pauta de assembleia da Casas Bahia (BHIA3) e a investigação preliminar para apurar compra de ativos do Banco Master pelo BRB, são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (9).

Confira os destaques corporativos de hoje

Casas Bahia (BHIA3) retira matérias que seriam votadas em assembleia de 30 de abril

O conselho de administração da Casas Bahia (BHIA3) decidiu retirar da pauta da assembleia geral extraordinária marcada para 30 de abril “todas as matérias que seriam deliberadas”, mostra documento enviado ao mercado na terça-feira (8).

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Estoque de crédito no Brasil avança 0,4% em fevereiro, diz BC

O estoque total de crédito no Brasil subiu 0,4% em fevereiro sobre o mês anterior, a R$ 6,487 trilhões, divulgou o Banco Central nesta quarta-feira (9).

No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres avançou a 4,5%, ante 4,4% no mês anterior. Já o spread bancário no mesmo segmento foi a 29,7 pontos percentuais, ante 28,1 pontos em janeiro.

Com informações de Reuters

China aplica tarifas retaliatórias de 84% sobre produtos dos EUA

A China elevou os impostos sobre importações dos Estados Unidos, em resposta às políticas tarifárias do presidente Donald Trump.

O Escritório da Comissão Tarifária do Conselho de Estado da China informou que as tarifas sobre produtos norte-americanos aumentarão de 34% para 84% a partir de 10 de abril.

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Fundo imobiliário pagará maior dividendo em 11 meses enquanto Ifix sente pressão do mercado

Diversos fundos imobiliários divulgaram os valores de seus dividendos para o mês de abril nesta semana. Entre eles, o destaque vai para o REC Recebíveis Imobiliários (RECR11), que pagará R$ 1,15 por cota no próximo dia 14 — o valor mais elevado em 11 meses.

O montante representa um aumento de 21% em relação aos R$ 0,95 pagos em março. A data-base, ou seja, o último dia de negociação com direito ao provento, terminou na última segunda-feira (7).

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>> China impõe tarifas de 84% contra os EUA
Minério de ferro cai para mínima em mais de 6 meses com escalada da guerra comercial global

Os contratos futuros do minério de ferro caíram nesta quarta-feira (9) para os níveis mais baixos em mais de seis meses, conforme as perspectivas de demanda foram afetadas pela escalada de uma guerra comercial global desencadeada pelas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 2,68%, a 689 iuanes (US$ 93,74) a tonelada.

No início da sessão, o contrato atingiu seu ponto mais baixo desde 24 de setembro, em 670,5 iuanes por tonelada.

O minério de ferro de maio de referência na Bolsa de Cingapura recuava 1,16%, a US$ 93,65 a tonelada. Mais cedo, o contrato também caiu para uma mínima desde 24 de setembro, atingindo US$ 91,70 por tonelada.

— Com informações de Reuters

Bolsas Asiáticas: Índices acionários da China sobem após Pequim indicar abertura para negociações sobre tarifas

Os índices acionários da China e de Hong Kong fecharam em alta nesta quarta-feira (9), depois que o país publicou um documento oficial, indicando abertura para negociações após as tarifas de 104%, impostas pelos Estados Unidos, e com as promessas do Estado de apoiar o mercado local.

O índice CSI300 abriu em baixa, mas depois recuperou as perdas e fechou com alta de 0,99%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, subiu 1,31%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,68%.

Nesta quarta, a China disse que tomará medidas resolutas e eficazes para proteger seus direitos e interesses em resposta diante das taxas de 104% do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as importações chinesas.

A China também divulgou um documento que apontou que Pequim está disposta a se comunicar com Washington para resolver diferenças e atritos que considera normais para as duas maiores economias do mundo.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): -3,78%, aos 31.764,00 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,68%, aos 20.264,49 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): +1,31%, aos 3.186,81 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,99%, aos 3.686,79 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): -1,74%, aos 2.293,70 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -5,79%, aos 17.391,76 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -2,18%, aos 3.393,69 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -1,80%, aos 7.375,00 pontos.

— Com informações de Reuters

Guerra comercial entre EUA e China ganha força; o que esperar do Ibovespa nesta quarta (09)

A guerra comercial entre os Estados Unidos e China ganhou novos capítulos. A partir desta quarta-feira (9), começam a valer as tarifas recíprocas acima de 10%, impostas por Donald Trump, assim como as tarifas de retaliação de Pequim.

Vale lembrar que as taxas contra os produtos chineses subiu para 104% — 20% anunciados no início do ano, 34% da tarifa recíproca e 50% da retaliação —, após a Casa Branca confirmar a taxa extra por conta da reação da China após o anúncio do “tarifaço” de Trump.

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Tarifas recíprocas dos EUA: Taxas entre 10% e 50% começam a valer a partir desta quarta (9)

A partir desta quarta-feira (5), os Estados Unidos começam a impor as taxas de reciprocidade acima de 10%, conforme as tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump na semana passada. A tarifa-base de 10% começou a valer no sábado (5).

Ao todo, 185 países serão taxados. No entanto, apenas 59 países e territórios se enquadram nas taxações maiores. Entre eles, estão a China (34%), Índia (26%), Coreia do Sul (25%), Japão (24%) e União Europeia (20%).

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>> Petróleo tipo Brent recua 3,88%, a US$ 60,38 por barril; WTI cai 4,01%, a US$ 57,21 por barril
>> Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (+0,03%), Dow Jones (-0,19%) e Nasdaq (+0,42%)
>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 1,31% a US$ 11,61 no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) sobe 1,33% a US$ 8,37 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) caiu 0,60% a US$ 23,30 no after-market nos EUA

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