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Tempo real: Ibovespa recua com novas ameaças de tarifas de Trump sobre Brics; dólar cai a R$ 5,44

08 jul 2025, 6:30 - atualizado em 08 jul 2025, 17:28
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) teve mais um dia de queda com a continuidade da aversão a risco do exterior com incertezas sobre as políticas tarifárias dos Estados Unidos e novas ameaças do presidente Donald Trump ao Brics.

Nesta segunda-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,13%, aos 139.302,85 pontos, 

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,4458, com queda de 0,58%

No cenário doméstico, os investidores acompanharam novas declarações de autoridades. Entre os dados, as vendas no varejo caíram 0,2% em maio em relação a abril, o segundo recuo mensal consecutivo. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve alta de 2,1% nas vendas, contra expectativa de avanço de 2,4%.

Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez novas ameaças ao Brics. Segundo ele, o bloco econômico foi criado pata desvalorizar o dólar e reafirmou que os países membros e outros que se alinharem à política do bloco serão taxados em 10%.

Trump também divulgou um novo prazo para a efetivação das tarifas recíprocas. Agora, as taxas de importação de produtos nos EUA entrarão em vigor em 1º de agosto e o período até lá será usado para negociações entre a Casa Branca e os países parceiros comerciais.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (8) em tempo real:

WEG (WEGE3) cai com tarifa de Trump sobre cobre; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (8)

A ponta negativa foi liderada por WEG (WEGE3) com o anúncio da imposição de tarifa de importação de cobre nos Estados Unidos. A alíquota será de 50% e que deve entrar em vigor em agosto.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (8):

> WEG (WEGE3): -4,06%, a R$ 40,61

> Azzas 2154 (AZZA3): -3,92%, a R$ 38,70

> RD Saúde (RADL3): -3,79%, a R$ 14,20

> Vamos (VAMO3): -3,47%, a R$ 3,90

> BTG Pactual (BPAC11): -2,36%, a R$ 41,00

Minerva (BEEF3) salta mais de 8%; confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (8)

A ponta positiva do Ibovespa foi liderada por Minerva (BEEF3), que estendeu os ganhos pelo quarto pregão consecutivo. A alta das ações foi puxada pela queda no preço do milho — que é um dos principais insumos para a indústria.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (8):

> Minerva (BEEF3): +8,22%, a R$ 5,66

> Brava Energia (BRAV3): +3,22%, a R$ 18,27

> Prio (PRIO3): +3,16%, a R$ 43,08

> Petrobras ON (PETR3): +2,52%, a R$ 35,79

> Marfrig (MRFG3): +2,33%, a R$ 23,68

Ibovespa (IBOV) abre no feriado de amanhã (9)? Veja a programação do que abre e fecha

Embora amanhã, 9 de julho, seja feriado, o funcionamento do Ibovespa (IBOV) não será paralisado. Isso porque a Revolução Constitucionalista de 1932 não é um feriado nacional, e sim, estadual. Portanto, a B3 terá suas negociações operando normalmente.

O mercado de empréstimo de ativos, compensação, liquidação de operações e movimentação de garantias na Câmara B3 e na Câmara de Câmbio, além da Central Depositária de Renda Variável B3, Balcão B3, negociação e liquidação de títulos públicos do Tesouro Direto, e Infraestrutura para Financiamento B3 também funcionam normalmente.

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Ibovespa tem leve queda com pressão de Trump sobre o Brics; dólar recua a R$ 5,44

O Ibovespa (IBOV) teve mais um dia de queda com a continuidade da aversão a risco do exterior com incertezas sobre as políticas tarifárias dos Estados Unidos e novas ameaças do presidente Donald Trump ao Brics.

Nesta segunda-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,13%, aos 139.302,85 pontos, 

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a terça-feira (08) em baixa de -0,38%, aos 138.964,25 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Dólar cai a R$ 5,44 após Trump decidir pelo adiamento das tarifas e fazer novas ameaças ao Brics

O dólar perdeu força ante o real com o adiamento das tarifas “recíprocas” anunciadas e novas ameaças aos países do Brics pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além da valorização das commodities.

Nesta terça-feira (7), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,4458, com queda de 0,58%.

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Cury (CURY3) dá largada à temporada de prévias da construção com vendas recordes e visão positiva de analistas; ações sobem

A Cury (CURY3) deu o ponta pé inicial na temporada de prévias operacionais do segundo trimestre de 2025 (2T25) do setor de construção civil, com números que reforçam o bom momento da companhia, segundo os analistas.

As vendas líquidas da incorporadora somaram R$ 2,3 bilhões, alta de 29% na comparação anual, enquanto a venda sobre oferta (VSO) ficou em 47,5%, mantendo-se em um patamar elevado, embora com leve recuo de 350 pontos-base em relação ao 2T24.

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Trump anuncia tarifas sobre cobre e amplia guerra comercial

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ampliou sua guerra comercial global nesta terça-feira, ao anunciar uma tarifa de 50% sobre o cobre importado e dizer que as taxas sobre semicondutores e produtos farmacêuticos, há muito ameaçadas, serão aplicadas em breve.

Um dia depois de ter pressionado 14 parceiros comerciais, incluindo fornecedores poderosos dos EUA, como a Coreia do Sul e o Japão, com tarifas mais altas, Trump reiterou sua ameaça de tarifas de 10% sobre produtos do Brasil, da Índia e de outros membros do grupo de países do Brics.

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Países do Brics são soberanos e não aceitam intromissão, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (8) que os países que formam o Brics são soberanos e não aceitam intromissão de quem quer que seja, em mais uma resposta às ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas comerciais adicionais aos membros do grupo.

Trump fez a ameaça ao alegar que a política do Brics era antiamericana e a estendeu a quaisquer países que se alinhassem às políticas do bloco.

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Citi eleva recomendação de RD Saúde (RADL3) para neutra, mas analistas veem pouco espaço para a valorização das ações

O Citi elevou a recomendação das ações da RD Saúde (RADL3) de venda para neutro, segundo um relatório do banco divulgado nesta terça-feira (8). 

O banco manteve manteve o preço-alvo de R$ 15, o que representa uma valorização de apenas 1,6% dos papéis sobre o preço de fechamento de ontem (7). 

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Renda fixa: Veja os CDBs mais rentáveis de junho; taxas chegam a 15,05% ao ano

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) ofereceram retornos expressivos no mês de junho, com taxas que chegaram a 15,05% ao ano nas aplicações prefixadas e IPCA +9,72% nos papéis indexados à inflação.

Os títulos atrelados ao CDI também seguiram competitivos, alcançando até 120% do indicador, revelou um levantamento feito pela Quantum Finance.

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,09%, aos 139.359,70 pontos, nesta terça-feira (08).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 0,96%, cotada a R$ 54,91. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 1,37%, a R$ 32,50, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,32%, a R$ 37,11.

Eletrobras (ELET6): UBS-BB faz alerta para dividendos no curto prazo; vale a compra?

Elétricas são boas pedidas para quem gosta de dividendos, especialmente quando estamos falando da maior companhia do setor na bolsa, a Eletrobras (ELET3).

Privatizada em 2022, ainda no Governo Bolsonaro, a companhia sempre foi vista por analistas como uma empresa que pode despejar bons proventos para os seus acionistas.

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C&A (CEAB3): XP espera balanço forte no 2T25, mas dois fatores podem ofuscar resultados

A temporada de balanços do segundo trimestre de 2025 (2T25) se aproxima e a XP Investimentos espera uma entrega de resultados fortes pela C&A (CEAB3). No entanto, as analistas Danniela Eiger e Laryssa Sumer destacam que as grandes expectativas podem ofuscar os números da varejista de moda.

As analistas preveem que a C&A apresente tendências sólidas de vendas de mesma loja (SSS, na sigla em inglês), enquanto as margens devem continuar a melhorar, apoiadas pelo mix de produtos e menor provisionamento na C&A Pay.

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Sovecon eleva previsão de exportação de trigo russo na temporada 2025/26

A consultoria agrícola Sovecon afirmou nesta terça-feira que elevou sua previsão para as exportações de trigo da Rússia para a temporada 2025/26 em 2,1 milhões de toneladas métricas, para 42,9 milhões de toneladas, refletindo melhores perspectivas de safra e preços competitivos.

As exportações na temporada anterior, que terminou em 30 de junho, foram estimadas em 40,8 milhões de toneladas.

No final de junho, a Sovecon aumentou sua previsão para a safra de trigo russa de 2025 em 0,2 milhão de toneladas, para 83,0 milhões, citando a melhoria das condições da safra em partes da Rússia central.

No início de julho, o trigo russo da nova safra foi oferecido a US$225-228 por tonelada (FOB), abaixo das ofertas búlgaras e romenas de cerca de US$230 por tonelada, disse a agência em uma nota.

Graças às margens sólidas, os exportadores russos podem ter espaço para baixar ainda mais os preços, se necessário. No entanto, a Rússia pode enfrentar uma forte concorrência no início da temporada da Romênia e da Bulgária, onde são esperadas boas colheitas, acrescentou a Sovecon.

A concorrência adicional pode vir da Ucrânia, que precisará redirecionar mais trigo para destinos fora da UE em 2025/26, disseram os analistas.

A ministra da Agricultura, Oksana Lut, disse que a Rússia pretendia exportar 45 milhões de toneladas de trigo nessa temporada de comercialização, que começou em 1º de julho, um pouco mais do que na temporada passada. A Rússia é o maior exportador de trigo do mundo.

Safra avalia que 2025 é ponto de virada para Brava (BRAV3); ações sobem no Ibovespa

As ações das petroleiras figuram entre as principais altas do Ibovespa nesta terça-feira (8), com destaque para Brava (BRAV3) que chegou a liderar o índice durante boa parte da manhã.

Às 13h44 (horário de Brasília), os papéis avançavam 2,71%, cotados a R$ 18,18, impulsionados pela nova avaliação do Safra, que manteve a recomendação de compra para a ação, apesar de revisar o preço-alvo para baixo, de R$ 35 para R$ 27.

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Trump diz que países do Brics receberão tarifas de 10% ‘muito em breve’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que os países que fazem parte do grupo Brics receberão uma tarifa de 10% sobre eles “muito em breve”.

“Qualquer um que faça parte do Brics receberá uma tarifa de 10% muito em breve”, disse Trump durante uma reunião com integrantes do gabinete na Casa Branca.

— Com informações de Reuters

 

Trump diz que imporá tarifa de 50% sobre importações de cobre nesta terça-feira

O presidente norte-americana, Donald Trump, disse que anunciará uma tarifa de 50% sobre o cobre importado nesta terça-feira.

O governo Trump anunciou a chamada investigação da Seção 232 sobre as importações norte-americanas do metal vermelho em fevereiro.

— Com informações de Reuters

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Com grande safra, Brasil começa temporada de exportação de milho cheia de desafios

É no segundo semestre que as exportações de milho do Brasil ganham maiores volumes, mas o início da temporada de embarques sinaliza desafios como uma China mais ausente nas importações e uma forte concorrência esperada dos Estados Unidos, de acordo com analistas ouvidos pela Reuters.

Não bastassem essas questões, há ainda dificuldades logísticas em meio a um atraso na colheita de 2024/25. Ao mesmo tempo em que começa o período de exportações de milho, o Brasil ainda tem uma parte importante de sua safra recorde de soja para embarcar, competindo por espaço nos portos, acrescentaram os especialistas.

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Inflação estará dentro da banda da meta em 2026, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a inflação voltará para o intervalo de tolerância da meta em 2026. A meta perseguida pelo Banco Central (BC) para o ano é de 3%, com uma faixa de variação entre 1,50% e 4,50%.

“Eu acredito, tranquilamente, que a inflação já estará dentro da banda no ano que vem”, disse Haddad em entrevista ao Metrópoles nesta terça-feira (8)

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Wall Street opera sem direção única com tarifas de Trump no radar

As bolsas de Nova York operam sem direção única após o novo adiamento do início das tarifas recíprocas para agosto.

Ontem (7), o presidente Donald Trump disse que o novo prazo de tarifas de 1º de agosto “não é 100% definitivo”, acrescentando que “se eles ligarem e disserem algo diferente, estaremos abertos a isso” em referência às negociações.

As declarações foram feitas após Trump enviar cartas a 14 países notificando as novas tarifas, que variam de 25% a 40%.

Há pouco, o chefe da Casa Branca voltou a comentar que algumas tarifas podem chegar a 70% e que a União Europeia deve receber uma carta em até dois dias.

Confira o desempenho dos índices de Wall Street agora:

> Dow Jones: -0,22%, aos 44.307,66 pontos;

> S&P 500: +0,09%, aos 6.235,90 pontos;

> Nasdaq: +0,19%, aos 20.449,99 pontos.

13 FIIs para julho: Veja a seleção recomendada pela EQI Research

EQI Research optou por manter inalterada sua carteira recomendada de fundos imobiliários para julho, preservando a estratégia adotada no mês anterior, com 13 FIIs na composição.

Em junho, o portfólio registrou alta de 0,99%, resultado acima do Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX), que avançou 0,63% no mesmo período.

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Bolsas da Europa fecham em alta com expectativa de negociações tarifárias entre UE e EUA

As bolsas europeias encerraram a sessão desta terça-feira (8) em alta com o “novo” prazo para implementação das tarifas recíprocas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Ontem (7), Trump enviou cartas a 14 países , incluindo Japão e Coreia do Sul, com a atualização das taxas de importação sobre os produtos a serem importados nos EUA, que começam a valer em 1º de agosto. Até agora, a União Europeia não recebeu nenhuma notificação.

Além disso, o comissário de Economia e Produtividade da União Europeia (UE), Valdis Dombrovskis, disse que as negociações comerciais entre o bloco e os Estados Unidos continuam “em um nível político e técnico”.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa: 

> Stoxx 600: +0,41%, aos 545,71 pontos;

> DAX (Frankfurt): +0,55%, aos 24.206,91 pontos;

> FTSE 100 (Londres): +0,54%, aos 8.854,18 pontos;

> CAC 40 (Paris): +0,56%, aos 7.766,71 pontos.

Shein protocola IPO em Hong Kong, diz jornal; varejista ainda mira Londres

A Shein protocolou confidencialmente pedido de oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Hong Kong, segundo noticiou o Financial Times, em meio aos entraves que enfrenta para uma listagem em Londres.

Segundo apuração do jornal britânico, a varejista asiática de fast fashion — que ganhou força por seus preços competitivos — visa acelerar um longo processo de listagem e pressionar o regulador do Reino Unido.

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Varejo em queda: Especialista diz o que fazer com as ações do setor e aponta três favoritas

Os dados do varejo divulgados nesta terça-feira (8) mostraram desaceleração, com queda pelo segundo mês consecutivo. As vendas recuaram 0,2% em maio em comparação com o mês de abril, totalizando alta de 2,1%. A expectativa era de avanço de 2,4%.

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Ibovespa: Itaú BBA aumenta projeção e prevê índice aos 155 mil pontos; veja 10 ações para lucrar

Quase sete meses após a revisão anterior, o Itaú BBA atualizou a projeção do Ibovespa (IBOV) e prevê que o principal índice da bolsa brasileira atinja os 155 mil pontos no final deste ano. A estimativa anterior, divulgada em janeiro, era de 145 mil pontos. 

O novo preço-alvo implica em uma valorização de 16% sobre o preço de fechamento da última sexta-feira (4) quando o índice superou os 141 mil pontos pela primeira vez e renovou o recorde nominal histórico de fechamento. 

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>> EUA/Fed: Expectativa de Inflação ao Consumidor recua a 3% em junho, no horizonte de um ano

Inflação elevada e desafios globais pressionam crescimento do varejo e serviços, diz IGet

No mês de junho, os setores de varejo e serviços mostraram resultados mistos. Enquanto o varejo apresentou sinais de recuperação, os serviços continuaram em queda. Isso é o que mostra o índice IGet, desenvolvido pelo Santander em parceria com a Getnet, para acompanhar o desempenho do comércio varejista brasileiro.

Gabriel Couto, economista do Santander, afirmam que embora a política monetária restritiva continue a afetar a atividade econômica, o mercado de trabalho aquecido deve ajudar a mitigar uma desaceleração mais forte. “A nova linha de crédito consignado para trabalhadores do setor privado pode oferecer suporte adicional à demanda.”, destaca.

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Trump afirma que prazo de 1º de agosto para cobrança de tarifas não será alterado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou nesta terça-feira que os países visados por suas chamadas tarifas “recíprocas” começarão a pagar em 1º de agosto e que não haverá prorrogações.

“Não houve nenhuma mudança nessa data, e não haverá nenhuma mudança. Em outras palavras, todo o dinheiro será devido e pagável a partir de 1º de agosto de 2025 – nenhuma prorrogação será concedida”, escreveu Trump em um post no Truth Social.

— Com informações de Reuters

Está começando o Giro do Mercado

🔴 MGLU3, BHIA3, ASAI3 — Varejo desacelera em maio: hora de reavaliar as ações do setor?

No Giro do Mercado desta terça-feira (8), a apresentadora Paula Comassetto recebe o analista Marcos Duarte para comentar os números das vendas no varejo em maio e os impactos nas ações do setor.

Segundo o IBGE, o volume de vendas caiu 0,2% na comparação com abril — um resultado abaixo das expectativas do mercado, que projetava alta de 0,2%. No comparativo anual, houve avanço de 2,1%, também aquém das previsões.

A desaceleração reacende os alertas sobre o desempenho de empresas como Magazine Luiza (MGLU3), Casas Bahia (BHIA3) e Assaí (ASAI3). Será que vale a pena manter posição nas varejistas? E o que esperar para o segundo semestre?

Acompanhe AO VIVO:

Quem é a empresa que dispara 10% após vencer licitação da Petrobras (PETR4)?

As ações da Azevedo & Travassos (AZEV3) disparavam nesta terça-feira na bolsa paulista, após a holding divulgar que consórcio entre a sua controlada Heftos e a Construtora Colares Linhares venceu licitação para contrato de R$ 1,76 bilhão com a Petrobras (PETR4).

A licitação está relacionada à área de suprimentos da estatal, conforme o fato relevante enviado ao mercado pela Azevedo & Travassos nesta terça-feira, acrescentando que o processo ainda está sujeito à homologação pelas autoridades competentes da contratante.

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Tesouro Direto: Itaú BBA revela os títulos preferidos para julho e detalha estratégia na renda fixa

O Itaú BBA divulgou sua estratégia de renda fixa para o mês de julho e decidiu focar em títulos prefixados, atrelados à inflação e pós-fixados com diferentes vencimentos, alinhado às perspectivas do mercado frente aos recentes eventos econômicos.

Em relatório, a instituição destacou que a combinação de fatores internacionais, como a queda nos yields dos Treasuries (Tesouro dos EUA), a valorização do real e a expectativa de cortes nas taxas pelo Federal Reserve (Fed) acelerou a compressão das curvas de juros em junho.

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Seguro Rural: Oportunidades e riscos do PL 2951/2024

O seguro rural constitui um instrumento fundamental para a gestão de riscos no setor agropecuário, especialmente com a intensificação dos eventos climáticos extremos.

No entanto, o modelo brasileiro de seguro rural apresenta limitações, como a ausência de uma legislação que imponha a obrigatoriedade de contratação, a falta de padronização contratual plena e a fraca integração com instrumentos de política climática internacional.

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As maiores preocupações dos brasileiros, segundo Febraban

A inflação e o aumento do custo de vida seguem como as principais preocupações dos brasileiros em 2025. Mesmo com sinais de alívio, 83% dos entrevistados pela Pesquisa Radar, da Febraban — Federação Brasileira de Bancos, têm a percepção que os preços estão elevados.

O número é inferior aos 89% registrados em março, no pior momento da série. As mulheres continuam sendo as mais afetadas pela percepção de alta: 85% delas dizem sentir os preços subindo, contra 80% dos homens.

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Safra corta preço-alvo de petroleiras; PetroReconcavo (RECV3) é rebaixada para neutra

O Safra atualizou suas projeções para as empresas do setor de petróleo e gás, com base em preços mais baixos do Brent e nos novos relatórios de certificação de reservas.

A principal mudança foi o rebaixamento da recomendação da PetroReconcavo (RECV3) de compra para neutra, com o preço-alvo reduzido de R$ 26 para R$ 17.

A Prio (PRIO3) segue como a principal escolha do banco no setor, com recomendação de compra mantida, embora o preço-alvo tenha sido reduzido de R$ 65 para R$ 56.  O banco também reiterou a recomendação de compra para a Petrobras (PETR4), com preço-alvo cortado de R$ 48 para R$ 43, e manteve a Brava (BRAV3) sob recomendação de compra, mas com redução da meta de preço de R$ 35 para R$ 27.

Para o Safra, o foco em empresas com geração robusta de caixa é a melhor estratégia em um ambiente de petróleo mais barato.

Petrolíferas sobem e vão na contramão do petróleo, em dia de recuperação no setor

As ações das petrolíferas brasileiras operam em alta nesta terça-feira (8), em movimento contrário ao registrado no pregão anterior, quando o petróleo subiu e os papéis recuaram. Hoje, mesmo com a leve queda da commodity, o setor se destaca entre os maiores ganhos do Ibovespa.

O barril do Brent recua 0,26%, enquanto o WTI perde 0,43%. Ainda assim, os papéis da Petrobras avançam: PETR3 sobe 1,09% e PETR4, 0,66%. Prio (PRIO3) tem alta de 0,65%, PetroRecôncavo (RECV3) ganha 0,07% e a Brava Energia (BRAV3) lidera os ganhos do índice, com valorização de 2,43%.

Na segunda-feira (7), a reação foi oposta: o petróleo subiu quase 2%, impulsionado por expectativas de demanda e tensões comerciais, mas o desempenho das petrolíferas foi negativo, com queda generalizada no setor.

>> Haddad: A parceria com a Argentina é muito estratégica para o Brasil

>> Haddad: Eu estou otimista em relação ao acordo com a União Europeia

>> Ibovespa recua 0,18%, aos 139.241,58 pontos

Decreto do IOF combate privilégios, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (8) que as medidas do governo de ampliação de receita são focadas em combater privilégios, argumentando que esse era o caso do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que acabou derrubado pelo Congresso Nacional.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad afirmou que a medida do governo fechou brechas que permitiam que pessoas driblassem o IOF câmbio, argumentando também que o uso de previdência privada a partir de certo valor é considerado planejamento tributário.

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Wall Street abre sem direção comum, enquanto investidores avaliam tarifas de Trump

Os principais índices de Wall Street abriram sem direção comum nesta terça-feira (8), com os investidores avaliando a mais recente ofensiva tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e esperando que as próximas negociações com parceiros possam neutralizar a ameaça de uma guerra comercial total.

O Dow Jones Industrial Average caía 0,14%, para 44.339,31 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,05%, a 6.233,03 pontos, e o Nasdaq Composite subia 0,31%, para 20.475,03 pontos.

— Com informações de Reuters

>> Haddad: Eu acredito que o progressismo é o lado certo da história

>> Haddad: Eu gostaria de concluir minha agenda à frente da Fazenda

>> Haddad: Eu poderia assumir uma função na campanha eleitoral

>> Haddad sobre candidatura em SP em 2026: Eu não acredito que o presidente vá me pedir isso

>> Haddad: Eu acredito, tranquilamente, que a inflação já estará dentro da banda no ano que vem

>> Haddad: Eu considero que a inflação vai continuar caindo consistentemente

>> Haddad: A alta dos juros deste ano foi contratada na última reunião do Copom do ano passado

>> Haddad sobre a ampliação da isenção do IR: Acredito que será aprovada com larga margem de apoio

>> Haddad: Eu não tenho direito de ter relação estremecida com o presidente da Câmara; ele é um poder institucional

>> Dólar à vista aprofunda quedas e recua 0,62%, a R$ 5,4530

>> Haddad: O ajuste fiscal não pode recair só sobre os pobres; a turma da cobertura não está contribuindo para o ajuste

Tesouro Direto: Taxas recuam com nova trégua de Trump; veja os juros atualizados

As taxas dos títulos do Tesouro Direto recuam, em sua maioria, na manhã desta terça-feira (8), na comparação com o fechamento anterior.

Às 9h25 (horário de Brasília), na primeira atualização do dia, os papéis atrelados à inflação apresentavam os seguintes retornos:

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>> Haddad: Estamos sentados para negociar uma melhoria dos nossos indicadores de desigualdade

Cury (CURY3) avança após prévia operacional e entra em leilão por oscilação máxima

As ações da Cury (CURY3) subiam nesta terça-feira (8) e figurava entre as maiores altas do mercado. Os ativos chegaram a entrar em leilão por atingirem a oscilação máxima permitida.

Por volta das 10h19 (horário de Brasília), os papéis subiam 1,56%, a R$ 29,99.

O movimento ocorre após a divulgação da prévia operacional do segundo trimestre, em que a companhia reportou R$ 2,007 bilhões em vendas líquidas, uma alta anual de 22,7%.

>> Haddad: O Brasil é mais desigual do que 47 países africanos 

Ibovespa (IBOV) abre em queda com tensão comercial ainda no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (8)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta terça-feira (8) com leve alta, mas logo virou com as tensões comerciais ainda no radar.

Por volta das 10h15 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira recua 0,25%, aos 139.134,91 pontos.

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Abertura do Ibovespa

O Ibovespa opera em baixa de -1,26%, aos 139.487,49 pontos, nesta terça-feira (08) logo após a abertura dos negócios da B3.

>> Haddad: A extrema-direita política no Brasil é antinacional

>> Ibovespa abre em alta, mas vira logo em seguida; Índice cai 0,19%, aos 139.218,99 pontos

IBGE: Vendas no Varejo frustram expectativa e recuam em maio pelo 2º mês seguido

As vendas no varejo no Brasil frustraram as expectativas e recuaram pelo segundo mês seguido em maio, dando seguimento à esperada perda de dinamismo em conjunto com a economia.

O varejo registrou queda de 0,2% nas vendas em maio em relação a abril, informou Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (8), contrariando a expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,2% e marcando o resultado mais fraco para o mês desde 2023.

Leia mais.

>> Haddad sobre o IOF: Eu tenho que defender o ato do presidente da República

>> Haddad sobre o IOF: Eu nunca sai da mesa da negociação

>> Haddad: As pessoas precisam ter um pouco de honestidade intelectual no debate público

>> Haddad: O Bolsonaro, sim, aumentou o IOF da pessoa física. Nós, não — não mexemos na operação de crédito para pessoa física

>> Haddad: Tem que tratar bet na linha do que é cigarro e bebida alcoólica

>> Haddad: Estamos combatendo privilégios; e, no caso do IOF, não é diferente

>> Haddad quando questionado sobre a crise do IOF: Esse Fla x Flu não interessa a ninguém

Piauí emitirá créditos de carbono em troca de combate ao desmatamento

O Estado do Piauí emitirá créditos de carbono em troca de ações de combate ao desmatamento, informou nesta terça-feira, dando impulso a outros projetos regionais para ajudar a proteger a floresta.

O Brasil está se esforçando para manter a ambição de reduzir as emissões de gases do efeito estufa enquanto se prepara para sediar a próxima rodada de negociações climáticas globais na cidade amazônica de Belém, em novembro.

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JBS (JBSS32): XP elege novo preço-alvo para as ações após a listagem em Nova York

Após a listagem das ações da JBS na Bolsa de Nova York (NYSE), a XP atualizou a projeção de preço para agora os recibos de ações (BDRs) da companhia negociados na B3 sob o ticker JBSS32.

O novo preço-alvo para os papéis negociados na bolsa brasileira é de R$ 112,20 no final de 2026 — o que representa um potencial de valorização de 48,2% sobre o preço de fechamento de ontem (7).

” Mantemos a recomendação de compra para a ação, destacando o potencial de re-rating, embora esperemos que isso ocorra de forma lenta e gradual, já que não prevemos gatilhos para revisões de lucro no futuro próximo”, escreveram os analistas Leonardo Alencar, Pedro Fonseca e Samuel Isaak em relatório.

 

Day trade: Compre Minerva (BEEF3) e venda Azzas 2154 (AZZA3) para ganhar até 1,53% nesta terça (8)

A Minerva Foods (BEEF3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (8).

BEEF3 fechou a última sessão (7) cotada a R$ 5,23. Com alvo em R$ 5,32, o potencial de ganho é de 1,53%.

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Dividendo de quase 10%: BB vê oportunidade em fundo imobiliário de lajes — veja qual

O BB Investimentos reforçou sua visão positiva para o fundo imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), destacando que o atual nível de desconto das cotas representa uma oportunidade atrativa, tanto para geração de renda quanto para ganho de capital.

Em relatório, a instituição ressaltou que o FII possui ativos de qualidade e uma diversificação relevante de contratos, além de ter apresentado, recentemente, um avanço operacional, impulsionado pela recuperação do segmento de lajes corporativas como um todo.

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Carrefour Brasil, Oi (OIBR3), BTG Pactual (BPAC11) e outros destaques desta terça-feira (8)

A saída do CEO do Carrefour Brasil, o movimento da Grupo Oi (OIBR3) sobre o Chapter 15 e a conclusão da aquisição da área de wealth management da JGP do BTG Pactual (BPAC11) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (8).

Confira os destaques corporativos de hoje

Carrefour Brasil deixa bolsa (e CEO deixa cargo)

Após dar adeus à bolsa brasileira, o Carrefour terá outro CEO. O atual mandatário, Stéphane Maquaire, renunciou ao cargo.

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MP sobre setor elétrico será apresentada a Lula nesta semana, diz Rui Costa

Uma proposta de medida provisória para tentar evitar um aumento na conta de luz após derrubadas de vetos presidenciais pelo Congresso deve ser apresentada nesta semana ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta terça-feira o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Em entrevista à GloboNews, Costa afirmou que a ideia da MP é limitar os efeitos causados pela derrubada de vetos de Lula pelo Parlamento na lei que disciplina a geração de energia eólica offshore.

— Com informações de Reuters

Brasil/IBGE: Vendas no varejo recuam 0,2% em maio

As vendas no varejo brasileiro recuaram 0,2% em maio na comparação com o mês anterior e subiram 2,1% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (8).

A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,20% na comparação mensal e de avanço de 2,40% sobre um ano antes.

Com informações de Reuters

Dólar tem leve baixa na abertura com política comercial dos EUA em foco

O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira (8), conforme os investidores avaliavam as mudanças anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na política comercial do país, o que incluía um novo prazo para negociações tarifárias.

Às 9h04, o dólar à vista caía 0,15%, a R$ 5,4727 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,36%, a R$ 5,501.

Na segunda-feira (7), o dólar à vista fechou em alta de 1,04%, a R$ 5,4809.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de agosto de 2025.

— Com informações de Reuters

Bitcoin (BTC) sustenta viés de alta mesmo com ‘tarifaço’ de Trump no radar; veja preços das criptomoedas hoje

O bitcoin (BTC) é negociado próximo do patamar de US$ 108 mil, em um cenário onde o mercado global de criptomoedas não apresenta uma direção única. 

Já no mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam em alta, enquanto os índices europeus e os futuros de Wall Street operam sem direção definida.

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>> Ibovespa futuro vira e cai 0,11%, aos 141.125 pontos

>> Dólar à vista abre a R$ 5,4719, com queda de 0,11%

>> Ibovespa futuro sobe 0,24%, aos 141.650 pontos, após abertura

Oi (OIBR3) pede fim do Chapter 15 nos EUA e coloca Chapter 11 no radar

O Grupo Oi (OIBR3) informou ao mercado, nesta segunda (7), que pediu o encerramento do Chapter 15 que corre em Nova York e o fim do reconhecimento, na jurisdição estadunidense, desse processo de recuperação judicial como procedimento estrangeiro principal de cada uma das empresas do grupo.

O Chapter 15 é uma medida que permite às empresas de outros países solicitar proteção judicial nos tribunais norte-americanos. O mecanismo englobava a Oi e suas subsidiárias, a Portugal Telecom Finance BV e Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A.

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Está começando o Morning Call do BTG

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Novo prazo de Trump para guerra comercial prolonga instabilidade, diz agência de comércio da ONU

A decisão do governo dos Estados Unidos de prorrogar o prazo de negociação das tarifas está prolongando a incerteza e a instabilidade para os países, disse nesta terça-feira (8) a diretora executiva da agência de comércio das Nações Unidas.

Na segunda-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou sua guerra comercial informando a 14 países, entre eles Japão e Coreia do Sul, que eles agora enfrentarão tarifas muito mais altas a partir de um novo prazo de 1º de agosto.

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Fundo imobiliário reajusta aluguel de edifício em 26%; após bater máxima histórica, IFIX volta a cair

O fundo imobiliário RBR Top Offices (TOPP11) anunciou, em seu mais recente relatório gerencial, que concluiu, no mês de junho, mais uma revisão no aluguel do Edifício Metropolitan, localizado em São Paulo e responsável por 64% do portfólio do FII.

De acordo com a gestora, o preço médio do contrato foi elevado em 26%, reforçando a estratégia de gerar renda recorrente por meio da locação de ativos corporativos de alto padrão.

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Bolsas Asiáticas fecham em alta, impulsionadas pelo adiamento de Trump por acordos comerciais

Um dia após o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ameaçar Japão, Coreia do Sul e outros 12 países com tarifas maiores, e adiar o prazo para o fechamento de acordos comerciais, as bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira (8).

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +0,36%, aos 39.728,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +1,09%, aos 24.148,07 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): +0,70%, aos 3.497,48 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,84%, aos 3.998,45 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): +1,81%, aos 3.114,95 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -0,30%, aos 22.362,27 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,40%, aos 4.047,86 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,02%, aos 8.590,70 pontos.

Vai e volta das tarifas de Trump mexe com o mercado; o que esperar do Ibovespa nesta terça (08)

As tarifas recíprocas impostas por Donald Trump em abril voltaram a mexer com os mercados mundo afora.

Oficialmente, a trégua de 90 dias nas alíquotas mais altas termina nesta quarta-feira (9). No entanto, o presidente dos Estados Unidos pode estender esse prazo. Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, Trump deve assinar um decreto adiando o início das tarifas de 9 de julho para 1º de agosto, para os países que ainda não fecharam acordos comerciais com os EUA.

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Bancos funcionam no feriado estadual de 9 de julho? Confira a programação do que abre e fecha

Durante o feriado desta quarta-feira (9), Revolução Constitucionalista de 1932, o horário de funcionamento de estabelecimentos, bancos e serviços sofrem mudanças.

O Money Times separou as principais informações de funcionamento dos comércios e serviços. Confira.

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>> Bitcoin (BTC) cai 0,4%, a US$ 108.459; Ethereum (ETH) recua 0,8%, a US$ 2.551,57

>> Petróleo tipo Brent cai 0,59%, a US$ 69,17 por barril; WTI recua 0,78%, a US$ 67,39 por barril

>> Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (+0,08%), Dow Jones (-0,10%) e Nasdaq (+0,22%)

>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,31% a US$ 12,87 no pré-market nos EUA

>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,08% a US$ 10,02 no pré-market nos EUA

>> Ibovespa em dólar (EWZ) caiu 0,14% a US$ 28,56 no pré-market nos EUA

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