Tempo Real

Tempo real: Ibovespa cai mais de 1% com tombo de Vale (VALE3) e guerra comercial; dólar encosta em R$ 6

08 abr 2025, 6:41 - atualizado em 08 abr 2025, 17:34
ações
Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) afundou aos 123 mil pontos com escalada da guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China. As incertezas sobre as relações comerciais globais também pressionou as ações da Vale (VALE3).

Nesta terça-feira (8), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 123.931,89 pontos, com queda de 1,32%.

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,9979, com avanço de 1,48% sobre o real. 

Os agentes financeiros acompanharam as movimentações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, um dia antes das tarifas recíprocas entrarem em vigor. Japão, União Europeia e Coreia do Sul já iniciaram negociações com Trump. Sem respostas da China, a Casa Branca informou que as taxas recíprocas adicionais entram em vigor amanhã (9). As tarifas acumuladas somam 104%.

No cenário doméstico, os investidores reagiram a novos dados macroeconômicos. A dívida bruta do Brasil registrou alta em fevereiro e o setor público consolidado brasileiro apresentou déficit primário bem menor do que o esperado.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (8) em tempo real

‘É anomalia o Brasil pagar 8% de juro real’: Haddad atribui aumento da dívida pública à Selic elevada, não ao déficit primário

O aumento da dívida pública não se deve ao resultado primário, mas, sim, ao patamar elevado das taxas de juros e ao déficit nominal, afirmou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta terça-feira (8).

“É anomalia um país como o Brasil pagar 8% de juro real para rolar a sua dívida”, pontuou no evento 11º Annual Brazil Investment Forum, do Bradesco BBI.

Leia mais.

A petroleira mais sensível à queda da commodity, segundo a Genial

A Brava (BRAV3) é a empresa mais exposta a eventuais quedas no preço do petróleo, disse a Genial Investimentos. Segundo a corretora, a companhia tem o maior lifting cost (custo de extração) da indústria e maior endividamento relativo.

O custo de extração chega a US$ 17,5 o barril na Brava, US$ 14,5 na PetroReconcavo (RECV3), US$ 11,1 na Prio (PRIO3) e US$ 6,3 na Petrobras (PETR4), segundo a corretora em relatório assinado por Vitor Sousa e Ricardo Bello.

Leia mais.

Tarifaço de Trump: ‘Diante do incêndio, Brasil está mais perto da porta de saída’, diz Haddad
haddad-bradesco-bbi
(Imagem: Money Times/Giovana Leal)

Diante das tarifas anunciadas por Donald Trump na semana passada, o Brasil “está bem”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os Estados Unidos taxaram as importações brasileiras em 10%.

“Diante do incêndio, estamos mais perto da porta de saída”, afirmou Haddad no evento 11º Annual Brazil Investment Forum, do Bradesco BBI, nesta terça-feira (8).

Leia mais.

Juscelino Filho pede demissão de ministério após denúncia da PGR

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), decidiu pedir demissão depois de ser denunciado ao Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em uma investigação sobre desvio de recursos públicos, por meio de emendas, na época em que era deputado federal.

Em uma carta aberta, Juscelino afirmou que pediu seu desligamento do cargo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva por “um gesto de respeito ao governo e ao povo brasileiro” e para se dedicar à sua defesa.

Leia mais.

‘Mais burro do que um saco de tijolos’; a briga entre Musk e figura central de Trump

Enquanto Elon Musk chamava um dos principais assessores econômicos do presidente Donald Trump de “idiota”, a Casa Branca declarou nesta terça-feira que “meninos serão meninos”.

Musk e Peter Navarro, conselheiro comercial de longa data de Trump, têm discutido publicamente sobre a decisão de Trump de impor tarifas abrangentes à maioria de seus parceiros comerciais.

Leia mais.

MPF abre investigação preliminar para apurar compra de ativos do Banco Master pelo BRB, diz fonte

O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal abriu nesta terça-feira uma investigação preliminar para apurar eventual ocorrência de “crime contra o sistema financeiro nacional” na compra de ativos do Banco Master pelo BRB, informou à Reuters uma fonte com conhecimento direto da iniciativa.

A fonte do MPF não forneceu detalhes sobre a investigação preliminar, que não foi tornada pública. Os promotores geralmente têm 30 dias para decidir se transformam uma notícia de fato, o nome técnico da investigação preliminar, em um inquérito criminal.

Leia mais.

Pacote anti-Trump: BofA lista 3 ações brasileiras ‘blindadas’ contra tarifas

As tarifas de Donald Trump continuam fazendo estragos nas bolsas mundo afora. Aqui no Brasil, não é diferente. O Ibovespa voltou a cair forte e já acumula perda de quase 7% em três sessões. Já o dólar encostou nos R$ 6.

É possível achar alguma ação que esteja blindada contra o pessimismo? Segundo o Bank of America, sim. O BofA incluiu na sua lista três ações brasileiras que podem aguentar o tranco, entre elas uma seguradora e um banco.

Leia mais.

Trump diz que EUA estão arrecadando US$ 2 bilhões por dia com tarifas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que as tarifas globais recém anunciadas por seu governo — incluindo as taxas sobre as importações de aço e alumínio — estão trazendo para os cofres nacionais quase US$2 bilhões por dia. A declaração foi dada em evento na Casa Branca.

— Com informações de Reuters

Tarifaço abre oportunidades para o agro brasileiro, diz líder da bancada ruralista

O tarifaço de Donald Trump pode acabar beneficiando o agronegócio brasileiro, disse o deputado federal Pedro Lupion (PP), líder da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Para ele, as altas tarifas impostas à China podem fazer com que o país consuma ainda mais do Brasil.

A China, que já é responsável por 52% das exportações do agronegócio brasileiro, deve diversificar o consumo de grãos e proteínas que vinham dos Estados Unidos, assim como outros mercados asiáticos, trazendo oportunidades para o mercado brasileiro, segundo ele.

Leia mais.

Magazine Luiza (MGLU3) cai mais de 13% após rebaixamento do Citi; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (8)

A ponta negativa, porém, foi liderada pelo segundo dia consecutivo por Magazine Luiza (MGLU3). O Citi rebaixou a recomendação das ações da varejista para venda. O banco ainda prevê uma desvalorização de 20% nos papéis até o final do ano. 

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (8):

> Magazine Luiza (MGLU3): -13,41%, a R$ 8,78

> Cosan (CSAN3): -5,99%, a R$ 6,59

> CSN (CSNA3): -5,70%, a R$ 7,77

> Braskem (BRKM5): -5,62%, a R$ 8,90

> Vale (VALE3): -5,48%, a R$ 49,20

CPFL Energia (CPFE3) sobe mais de 3%; confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (8)

A ponta positiva foi liderada por CPFL Energia (CPFE3)após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiar a decisão sobre o reajuste anual das tarifas da distribuidora CPFL Paulista, em meio à discussão sobre incorporação de R$ 4,67 bilhões no processo tarifário.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (8):

> CPFL Energia (CPFE3): +3,39%, a R$ 38,70

> LWSA (LWSA3): +2,67%, a R$ 2,69

> Caixa Seguridade (CXSE3): +2,58%, a R$ 15,13

> Marcopolo (POMO4): +2,56%, a R$ 6,00

> Azzas 2154 (AZZA3): +2,19%, a R$ 24,75

Fortuna de Elon Musk cai abaixo dos US$ 300 bilhões, no menor nível desde 2024

A fortuna de Elon Musk, o homem mais rico do mundo, registrou uma queda significativa, ficando abaixo da marca de US$ 300 bilhões pela primeira vez desde novembro de 2024. A baixa vem com o desempenho negativo das ações da Tesla (TSLA) e as novas tarifas comerciais impostas pelo governo Trump.

De acordo com o Bloomberg Billionaires Index, o patrimônio líquido de Musk atingiu US$ 298 bilhões ontem (7). Antes desta segunda-feira, a última vez que a fortuna do empresário ficou abaixo de US$ 300 bilhões havia sido em novembro de 2024, quando atingiu US$ 264 bilhões.

Leia mais.

Verde compara tarifaço de Trump à Grande Depressão e revela suas apostas para os ativos

A Verde Asset Management considera que em março houve um otimismo excessivo no mercado acionário brasileiro, principalmente diante do cenário global, que se deteriorou de forma significativa no início de abril.

O principal índice da Bolsa subiu 6,8% no período, impulsionado por fluxo estrangeiro e expectativas otimistas com relação à eleição presidencial de 2026, mas já recua mais de 5% na última semana diante da escalada de tensões entre Estados Unidos e China.

Leia mais.

Ibovespa perde mais 1% e volta aos 123 mil pontos com Vale (VALE3) e NY; dólar sobe a R$ 5,99

O Ibovespa (IBOV) até flertou com o tom positivo nas primeiras horas do pregão, mas foi pressionado pela elevação da aversão a risco do exterior com a escalada da guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos.

Nesta terça-feira (8), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 123.931,89 pontos, com queda de 1,32%.

Leia mais.

Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a terça-feira (08) em baixa de -1,34%, aos 123.904,21 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Dólar encosta em R$ 6 e fecha no maior nível em quase três com escalada da guerra tarifária

O dólar voltou a encostar nas máximas históricas com a escalada da guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China — o que elevou as preocupações dos investidores

Nesta terça-feira (7), dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,9979, com alta de 1,48%, no maior nível desde 21 de janeiro. Durante a sessão, a divisa atingiu R$ 6,0054.

Leia mais.

>> Dólar à vista fecha a R$ 5,9979, com alta de 1,48%
Bolsas de NY viram para o tom negativo e caem com a escalada da guerra tarifária

Com a elevação da tarifa recíproca de 34% para 50% sobre os produtos chineses, os investidores elevaram a aversão a risco em temor de uma recessão dos Estados Unidos, com reflexos na dinâmica comercial mundial.

Os índices de Nova York voltaram para o tom negativo e S&P 500 volta a se aproximar do ‘bear market’. Confira o desempenho dos índices agora:

> Dow Jones: -0,55%, aos 37.756,54 pontos

> S&P 500: -1,21%,l aos 5.001,21 pontos

> Nasdaq: -,184%, aos 15.315,62 pontos

Inverno nuclear econômico: O recado de Bill Ackman a Trump diante de tarifaço

O bilionário Bill Ackman, CEO e fundador da Pershing Square, que havia declarado apoio a Donald Trump, criticou a implementação de tarifas globais abrangentes pelo presidente. Ackman considera a medida do Estados Unidos um “erro” que causou turbulência significativa nos mercados financeiros.

O empresário se juntou a outros bilionários do mercado financeiro, como Stanley Druckenmiller e Ray Dalio, que também expressaram publicamente suas preocupações em relação a essas políticas tarifárias.

Leia mais.

CPFL (CPFE3) avança mais de 7% no bolsa nesta terça-feira (8); o que faz a ação disparar?

Em meio a montanha-russa dos mercados globais, a CPFL (CPFE3) disparou no pregão desta terça-feira (8).

Os papéis da companhia fecharam com alta de 3,39%, a R$ 38,70. Durante a sessão, CPFE3 chegou a subir 7,03% (R$ 40,06).

Leia mais.

Magazine Luiza (MGLU3): Citi rebaixa ação para venda e vê desvalorização à frente; ação derrete 13%

O Citi rebaixou as ações do Magazine Luiza (MGLU3) para venda e cortou o preço-alvo de R$ 8 para R$ 7,70, o que implica em uma desvalorização de mais de 20% em relação ao fechamento de segunda-feira (7).

As ações da varejista encerraram o pregão desta terça-feira (8) com queda de 13,61%, a R$ 8,76, próximo da mínima intradia. Acompanhe o tempo real.

Leia mais.

>> Ibovespa renova mínima intradia com queda de 1,13%, aos 124.167,86 pontos
Trump sinaliza “probabilidade de grande acordo” com Coreia do Sul após telefonema

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que discutiu sobre tarifas, construção naval e possíveis acordos de energia em um “telefonema excelente” com o presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck-soo, um dia antes do início da aplicação de uma tarifa de 25% sobre o aliado asiático.

“Temos os limites e a probabilidade de um grande ACORDO para ambos os países. A principal EQUIPE deles está em um avião rumo aos EUA, e as coisas parecem boas”, disse Trump em uma publicação nas redes sociais.

Leia mais.

CEO da Embraer (EMBR3) sobre tarifas de Trump: ‘Já enfrentamos coisas mais graves’

As tarifas de Donald Trump mexerem, principalmente, com as exportadoras e as ações da Embraer (EMBR3) entraram no balaio.

Desde a máxima do ano, em 19 de março, a ação caiu 20%. E desde 2 de abril, quando Trump anunciou os valores a serem tarifados, a empresa perdeu R$ 3,4 bilhões em valor de mercado.

Leia mais.

Guerra comercial segue pressionando bolsas globais

As Bolsas globais tentam se recuperar nesta terça-feira (8) das perdas da última semana com a guerra comercial. Apesar de terem aberto no positivo, alguns índices, como a Nasdaq e o Ibovespa viraram para queda novamente.

Leia mais.

Ouro fecha em alta com escalada da guerra tarifária

Os preços do ouro recuperar as perdas da véspera e fecharam em alta, com a retomada das preocupações com um guerra comercial global após os EUA anunciarem a imposição das tarifas sobre os produtos chineses que podem somar 104%.

O contrato mais líquido do ouro, para junho, fechou com avanço de 0,56%, a US$ 2.990,20 por onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,80%, aos 124.587,66 pontos, nesta terça-feira (08).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -3,92%, cotada a R$ 50,01. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -1,90%, a R$ 32,55, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,19%, a R$ 31,26.

CPFL (CPFE3) lidera altas na bolsa com avanço de 5,13%, a R$ 39,35, após adiamento do reajuste das tarifas

As ações da CPFL (CPFE3) disparam durante a tarde e lideram as altas na bolsa com decisão favorável ao caixa da companhia.

Por volta das 14h45 (horário de Brasília), os papéis avançavam 5,13%, a R$ 39,35.

A alta acompanha a notícia de que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a decisão sobre o reajuste anual das tarifas da distribuidora CPFL Paulista, após pedido de vista de um diretor, em meio à discussão sobre incorporação de R$4,67 bilhões no processo tarifário.

Quase 75% dos americanos esperam aumento de preços com tarifas de Trump, diz pesquisa Reuters/Ipsos

A maioria dos norte-americanos já se prepara para preços mais altos em uma ampla gama de bens de consumo após a decisão do presidente Donald Trump de impor novas tarifas sobre as importações da maior parte do mundo, mostrou uma nova pesquisa Reuters/Ipsos.

Realizado em três dias e concluída no domingo, o levantamento revelou que 73% dos entrevistados disseram acreditar que os preços dos itens que compram diariamente devem aumentar nos próximos seis meses após a entrada em vigor dos novos impostos sobre quase todas as importações.

Leia mais.

Bolsas de NY operam instável com tarifas sobre a China

Em meio à coletiva de imprensa da Casa Branca sobre as tarifas de importação sobre a China, que somam 104%, os índices de Nova York operam em forte volatilidade.

Há pouco, os índices tentaram firmar alta, mas as ações de tecnologia e outras companhias que dependem de produtos chineses pesam. Confira:

> Dow Jones: +0,35%, aos 38.142,06 pontos

> S&P 500: +0,04%, aos 6.064,43 pontos

> Nasdaq: -0,12%, aos 15.580,59 pontos

>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Se a China entrar em contato para negociar, Trump será extremamente cordial, mas fará o que for melhor para os EUA
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Quando os EUA são pressionados, pressionamos mais. Por isso, vamos taxar a China em 104%
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Trump acredita que a China quer negociar, mas não sabe como
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Foi um erro a China retaliar os EUA
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: 70 países já contataram os EUA para negociar as tarifas
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Tarifas adicionais de 50% sobre os produtos da China passam a valer a partir de amanhã
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: As tarifas recíprocas foram elaboradas por todo o time comercial do presidente e ele decidiu o caminho a seguir
>> Wall Street vira para queda com confirmação de que as tarifas continuarão vigentes
Ibovespa (IBOV) vira para queda com tarifas de 104% dos EUA sobre a China

O Ibovespa (IBOV) até operou boa parte do pregão desta terça-feira (8) no azul, parecendo que deixaria para trás os dias de fortes quedas decorrentes das tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No entanto, a notícia de que a taxa total sobre os produtos chineses subirá para 104% acabou com o bom humor do índice.

Os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 104% sobre a China a partir das 03h01 (horário de Brasília) de quarta-feira, disse uma autoridade da Casa Branca, segundo a Reuters. Atualmente, as tarifas preveem 34% de sobretaxas.

Leia mais.

>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Países que estão retaliando os EUA estão cometendo um erro
>> Casa Branca/Karoline Leavitt: Trump está aberto para negociar taxas anunciadas na semana passada
>> Dólar à vista sobe 1,27%, a R$ 5,9890
Bolsas Europeias: Ações fecham em alta; STOXX 600 sobe 2,72%, a 486,92 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +2,71%, aos 7.910,53 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +2,36%, aos 20.255,88 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): +2,50%, aos 7.100,42 pontos.

EUA elevam tarifas sobre a China para 104%, após retaliação

A Casa Branca confirmou nesta terça-feira (8) que irá aplicar uma tarifa adicional de 50% sobre os produtos da China a partir de amanhã (9). Atualmente, as tarifas preveem 34% de sobretaxas.

Com isso, a taxa total sobre os produtos chineses subirá para 104%.

Leia mais.

Casa Branca confirma que tarifas de 104% sobre a China já entraram em vigor

A secretaria de imprensa da Casa Branca, dos Estados Unidos, confirmou há pouco que as tarifas de 104% sobre os produtos chineses já entrou em vigor. A decisão acontece instantes após o prazo de negociações, estabelecidos pelo governo norte-americano, vencer.

Trump afirmou que as taxas não entrariam em vigor caso a China retirasse as tarifas retaliatórias de 34% sobre os produtos dos EUA, anunciadas na última sexta-feira (4). No início da tarde, o Ministério do Comércio chinês afirmou que “lutaria até o fim” se as medidas de Trump entrassem em vigor.

>> Ibovespa renova mínima com queda de 0,91%, aos 124.440,85 pontos
Ibovespa acelera perdas e opera aos 124 mil pontos com ‘resistência’ da China às tarifas de Trump

O Ibovespa acelerou as perdas há pouco e renovou mínima intradia aos 124 mil pontos.

O índice é pressionado pela redução do apetite ao risco em Nova York após a notícia de que a China vai “lutar até o fim” se o governo Trump. Mais cedo, Trump ameaçou impor uma tarifa de 50% sobre os produtos chineses caso não houve negociação. O gigante asiático também iniciou uma disputa na OMC contra as tarifas recíprocas dos EUA.

A Casa Branca havia estabelecido um prazo de contato da China com os EUA até às 13h (horário de Brasília) desta terça-feira (8).

CEO da Suzano (SUZB3) vê desaceleração nos preços da celulose com guerra comercial e diz que não apostaria contra a China

O CEO da Suzano (SUZB3), João Alberto Abreu, afirmou que o setor de celulose deve sentir o impacto da guerra comercial, no que diz respeito à negociação dos preços da celulose.

Após três aumentos consecutivos de preços no início deste ano, a Suzano deve ter mais dificuldade para negociar com seus clientes.”No curtíssimo prazo é normal que haja uma certa desaceleração nas negociações, até cada um ver o que vai acontecer”, afirmou.

Leia mais.

>> Ibovespa bate mínima aos 124.729,08 pontos, com queda de 0,68%
Injeção de R$ 30 bilhões no MCMV atinge classe média e aportes podem se estender até 2032

O governo federal anunciou um novo pacote de medidas para incentivar o financiamento habitacional voltado à classe média. Será injetado cerca de R$ 30 bilhões no Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Entre as medidas, está a criação da Faixa 4 do programa habitacional que utilizará recursos do FGTS para atender famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, taxas de juros de 10,5% ao ano e prazos de financiamento de até 420 meses para imóveis de até R$ 500 mil. A expectativa é contemplar 120 mil famílias já no início da operação.

Leia mais.

Mercados voltam ao ‘azul’ com expectativas de acordo entre EUA e China; Wall Street salta mais de 2% e Ibovespa tenta sustentar os 125 mil pontos

Depois de um dia de caos no mercado com a forte aversão ao risco global, Ibovespa (IBOV) testou alta aos 126 mil pontos nas primeiras horas do pregão, mas sustenta uma breve queda com os ‘pesos-pesados’ — principalmente com Petrobras (PETR3;PETR4).

Por volta de 13h (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira registrava baixa de 0,06%, aos 125.516,02 pontos. Pela manhã, o índice chegou a subir mais de 1% com a retomada do apetite ao risco no exterior.

Leia mais.

Petrobras (PETR4): Como ficam os dividendos com o petróleo em queda, segundo o UBS BB

O temor de uma recessão levou os preços do petróleo lá para baixo, o que pode limitar o potencial de dividendos da Petrobras (PETR4), avalia o UBS BB.

A equipe de analistas liderada por Matheus Enfeldt destaca que o Brent caiu US$ 10 por barril, ou 14%, em uma semana como resultado da decisão da Opep+ de acelerar o aumento da produção em maio e das tensões tarifárias.

Leia mais.

Volatilidade pressiona fundos imobiliários, mas cenário abre oportunidades, avalia Cy Capital

Assim como outros ativos no mercado global, os fundos imobiliários (FIIs) também sentiram os efeitos da recente alta na aversão ao risco, provocada, em grande parte, pelas tarifas anunciadas pelos Estados Unidos.

O movimento elevou os juros futuros de curto prazo, que chegaram a ultrapassar 8,5% ao ano, impactando diretamente os preços das cotas. Nos últimos dias, no entanto, esse avanço perdeu força, à medida que o mercado voltou a considerar a possibilidade de um ciclo de aperto monetário mais curto especialmente no Brasil.

Leia mais.

Magazine Luiza (MGLU3) despenca e entra em leilão após Citi rebaixar ação para venda

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) despencam no pregão desta terça-feira (8). Os papéis chegaram a cair  quase 8% e entraram em leilão por oscilação máxima.

Por volta das 12h10 (horário de Brasília), MGLU3 recuava 8,97%, a R$ 9,23.

A queda acentuada nas ações da varejista está atrelada a mudança de recomendação do Citi para “venda” com uma classificação de “alta risco”. O preço-alvo também foi rebaixado de R$ 8 para R$ 7,7, que representa uma desvalorização de 23% em relação ao último fechamento.

Vivara (VIVA3): Santander corta preço-alvo para R$ 28; recomendação de compra é mantida

Com a atualização para as estimativas para os números da Vivara (VIVA3), o Santander cortou o preço-alvo das ações de R$ 31 para R$ 28 no final de 2025  — o que representa um potencial de valorização de 45,1% sobre o preço de fechamento de ontem(7). A última atualização foi feita em dezembro de 2024.

Segundo o banco, o novo preço-alvo é uma combinação da revisão para baixo de aproximadamente 6% nos lucros, piora na dinâmica do capital de giro e um aumento em nossas premissas de Ke (custo de capital próprio).

“Vemos um sentimento melhorado em relação à Vivara, com 40% dos investidores ​​comprando, mas 55% dos investidores mantendo uma posição neutra sobre o nome, indicando espaço para compradores marginais se 2025 continuar a se desenvolver como esperamos”, escreveram os analistas em relatório.

O Santander manteve a recomendação de compra. O banco estima um crescimento de 20% nos lucros e ainda vê os papéis negociados a um preço “atraente”.

Quando Trump vai entrar em pânico? Não agora, diz gestor com R$ 14 bi na carteira

O mundo assistiu ao derretimento das suas bolsas de valores após o tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que promete provocar uma crise econômica.

Trilhões de dólares foram pelo ralo nos últimos dias e os bilionários que apoiaram a eleição do magnata agora estão mais pobres.

Leia mais.

Trump aguarda resposta da China antes de aplicar tarifas de 104%

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse nesta terça-feira (8) que está esperando uma resposta da China antes que as tarifas de mais de 100% entrem em vigor, em um sinal de que pode estar aberto a negociações de última hora com a segunda maior potência econômica do mundo.

Os mercados globais se estabilizaram depois de dias de liquidação provocada pelas taxas de Trump, que aumentaram os temores de recessão e derrubaram uma ordem de comércio global que está em vigor há décadas. Os índices acionários dos EUA abriram em alta acentuada após uma venda contundente que eliminou trilhões de dólares desde a semana passada.

Leia mais.

>> JP Morgan eleva Nubank para compra e reduz preço-alvo para R$ 13
Ação da Minerva (BEEF3) cai quase 6% com aumento de capital; é hora de comprar?

As ações da Minerva (BEEF3) operam entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (8), alcançando baixa de quase 6% nos primeiros minutos do pregão.  

Por volta de 11h16 (horário de Brasília), BEEF3 caía 2,33%, a R$ 6,29. Na mínima do dia, os papéis recuaram 5,90% (R$ 6,06). Acompanhe o Tempo Real. 

Leia mais.

Estrangeiros retiram R$ 2,5 bilhões da bolsa brasileira após tarifas de Trump

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 2,55 bilhões da bolsa brasileira entre os dias 03 e 04 de abril, após o presidente Donald Trump anunciar as tarifas recíprocas dos Estados Unidos.

De acordo com dados da B3, foram registrados R$ 590,3 milhões em saídas na quinta-feira passada. Já na sexta-feira, as retiradas foram de R$ 1,963 bilhão — no dia, o Ibovespa (IBOV) cedeu à forte pressão externa, com a escalada da guerra tarifária iniciada pelos EUA, sendo que o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 127.256,00 pontos, com queda de 2,96% — no menor nível desde 14 de março.

Leia mais.

Mercado Livre (MELI34): CEO vê e-commerce brasileiro como o mais concorrido do mundo, mas asiáticas não preocupam

O Mercado Livre (MELI34), que viu seu lucro crescer quase quatro vezes no quarto trimestre de 2024, não parece preocupado com impactos das tarifas implementas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no impulso da concorrência asiática no Brasil.

Uma eventual ampliação da oferta de produtos chineses por aqui, em um cenário de perda do espaço nos Estados Unidos com a tensão travada entre os países, é possível, na visão de Fernando Yunes, CEO do Mercado Livre Brasil.

Leia mais.

‘Se a guerra comercial se tornar negociável entre EUA e China, vamos ver muita volatilidade’, diz economista do Bradesco BBI

A economista do Bradesco BBI, Priscila Trigo, ressaltou que câmbio, juros e guerra comercial são alguns dos fatores que tornam 2025 um especialmente desafiador, marcado por grande volatilidade.

“A escalada dessa guerra comercial, a maior ruptura para acordos desde a Segunda Guerra Mundial, tem causado incertezas significativas, com aumentos de tarifas e retaliações entre países. Isso deve trazer desaceleração global, maior desemprego lá fora e menor consumo, inclusive de produtos agrícolas, como a carne vermelha”, disse.

Leia mais.

Escalada tarifária da China é um grande erro, afirma secretário do Tesouro dos EUA

As negociações tarifárias dos Estados Unidos são resultado de solicitações de outros países e não das perdas nos mercados financeiros e a escalada da China é um grande erro, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta terça-feira.

“Acho que foi um grande erro essa escalada chinesa”, disse Bessent em uma entrevista à CNBC. “Somos o país deficitário. Então, o que perdemos se os chineses aumentarem as tarifas sobre nós? Exportamos para eles um quinto do que eles exportam para nós. Portanto, essa é uma mão perdedora para eles.”

Leia mais.

Wall Street abre em forte alta por expectativa de negociações sobre tarifas

Os principais índices de Wall Street abriram em forte alta nesta terça-feira, após uma liquidação que eliminou trilhões de dólares desde a semana passada, com os investidores aguardando qualquer sinal de abertura dos Estados Unidos para negociações sobre algumas das tarifas.

  • Dow Jones Industrial Average: + 2,27%, para 38.827,1 pontos.
  • S&P 500: + 2,59%, a 5.193,57 pontos
  • Nasdaq Composite: +3,70%, para 16.181,041 pontos

*Com informações da Reuters

Tesouro Direto hoje: Títulos operam mistos em meio à guerra das tarifas

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam de forma mista na manhã desta terça-feira (8), em comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h35 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 eram de 7,63%, 7,28% e 7,13%, respectivamente, frente aos 7,67%, 7,27% e 7,13% registrados no encerramento da segunda-feira (7).

Leia mais.

Marcopolo (POMO4) segue no pódio, mas divide espaço com outras 7 small caps para abril; confira as escolhas de 8 analistas

Neste mês de abril, a Marcopolo (POMO4) divide o pódio com outras sete small caps no ranking das preferidas dos analistas para investir no médio prazo, segundo levantamento do Money Times, com carteiras de oito bancos, corretoras e casas de análise.

Além dela, Orizon (ORVR3), 3Tentos (TTEN3), Cury (CURY3), C&A (CEAB3), Intelbras (INTB3), Smart Fit (SMFT3) e Banco Inter (INBR32) receberam três indicações cada.

Leia mais.

Trump planeja multar imigrantes em US$ 998 ao dia se não deixarem EUA após ordem de deportação

O governo Trump planeja multar os imigrantes sob ordens de deportação em até US$ 998 por dia se eles não deixarem os Estados Unidos e confiscar suas propriedades se não pagarem, de acordo com documentos analisados pela Reuters.

As multas decorrem de uma lei de 1996 que foi aplicada pela primeira vez em 2018, durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump. O governo Trump planeja aplicar as penalidades retroativamente por até cinco anos, o que poderia resultar em multas de mais de US$ 1 milhão, disse uma autoridade sênior de Trump, solicitando anonimato para discutir planos não públicos.

Leia mais.

Ibovespa (IBOV) abre em alta com expectativa por negociações nas tarifas dos EUA; 5 coisas para saber ao investir hoje (8)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta terça-feira (8) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,21%, aos 125.857,55 pontos, por volta de 10h05 (horário de Brasília).



Leia mais.

Dívida pública bruta do Brasil sobe em fevereiro a 76,2%, mostra BC

A dívida bruta do Brasil registrou alta em fevereiro, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou déficit primário bem menor do que o esperado, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Banco Central.

A dívida pública bruta do país como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) fechou fevereiro em 76,2%, contra 75,7% no mês anterior. Já a dívida líquida do setor público foi a 61,4%, de 61,1%.

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de 76,2% para a dívida bruta e de 61,8% para a líquida.

Em fevereiro, o setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 18,973 bilhões, bem menor do que a expectativa de economistas consultados em pesquisa da Reuters de um saldo negativo de R$ 31,5 bilhões.

O desempenho mostra que o governo central teve déficit de R$ 28,517 bilhões, enquanto Estados e municípios registraram superávit primário de R$ 9,244 bilhões e as estatais tiveram saldo positivo de R$ 299 milhões, mostraram os dados do Banco Central.

*Informações da Reuters

Brasil, Egito e Cingapura podem sair vencedores de ofensiva tarifária

Dias após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifas que chocaram vários parceiros comerciais e os mercados globais, alguns países estão surgindo como possíveis vencedores, embora o risco de uma recessão induzida limite os ganhos.

Com aliados de longa data e parceiros comerciais próximos dos EUA, incluindo a União Europeia, o Japão e a Coreia do Sul, entre os mais atingidos – com tarifas de 20% ou mais – rivais que vão do Brasil à Índia e da Turquia ao Quênia veem uma luz no fim do túnel.

Leia mais.

Musk fez apelos diretos a Trump para reverter novas tarifas, diz Washington Post

O bilionário do setor de tecnologia e presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, fez apelos diretos, porém sem sucesso, ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para reverter as tarifas, ao longo do último fim de semana, informou o Washington Post na segunda-feira (7), citando duas pessoas familiarizadas com o assunto.

Essa interação marca o maior desentendimento entre o presidente e Musk, segundo a reportagem. Isso ocorre após anúncio de Trump de uma tarifa mínima de 10% sobre todas as importações para os EUA, juntamente com taxas mais altas sobre dezenas de outros países.

Leia mais.

Day Trade: Petrobras (PETR4), Caixa Seguridade (CXSE3) e outras ações para vender hoje (8) e buscar retornos de até 3,05%

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta terça-feira (8).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

Day Trade: Brava Energia (BRAV3), Pão de Açúcar (PCAR3) e mais 2 ações para comprar nesta terça-feira (8)

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta terça-feira (8).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

>> Dólar à vista abre em queda de 0,57%, a R$ 5,8768
Bitcoin (BTC) sobe e busca os US$ 80 mil; preços das criptomoedas saltam com movimento de caça às barganhas

O bitcoin (BTC) sobe nesta terça-feira (8) em busca do patamar psicológico de preços de US$ 80 mil, com um salto de quase 4% por volta das 9h10 de hoje. A maioria das criptomoedas também está tentando reverter as perdas do dia anterior. 

Isso porque a última segunda-feira (7) foi um dia bastante negativo para o mercado de ativos de risco após a imposição de diversas tarifas de negociação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Leia mais.

Itaúsa (ITSA4), Casas Bahia (BHIA3), Petrobras (PETR4) e outros destaques desta terça-feira (8)

A compra de ações da Itaúsa (ITSA4) pela BlackRock, a desistência de Michael Klein de destituir o conselho da Casas Bahia (BHIA3) e as falas da presidente da Petrobras (PETR4) sobre os preços dos combustíveis são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (8).

Confira os destaques corporativos de hoje

Itaúsa (ITSA4): BlackRock embolsa ações

BlackRock elevou sua participação acionária na Itaúsa (ITSA4) para 5,075%, mostra documento enviado ao mercado. Com isso, a gestora passará a deter 361 milhões de papéis na companhia.

Leia mais.

>> Ibovespa Futuro abre em alta de 1,15%, aos 127.270 pontos
Minério de ferro cai para mínima em quase 5 meses com peso de tensões tarifárias China-EUA

Os contratos futuros do minério de ferro caíram pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira (8), com a escalada das tensões comerciais entre EUA e China contrapondo-se ao suporte da demanda sazonal pelo ingrediente de fabricação de aço durante o período de pico de construção em abril.

O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China, caiu 3,15%, terminando em 738,5 iuanes (US$ 100,73) a tonelada.

No início da sessão, os preços atingiram 735,5 iuanes, o menor valor desde 19 de novembro de 2024.

O minério de ferro de referência de maio na Bolsa de Cingapura recuou 3,14%, para US$ 94,55 a tonelada.

*Com informações da Reuters

PVBI11 cai quase 2% após banco chinês encerrar contrato de locação; Ifix acumula cinco dias de queda

O fundo imobiliário VBI Prime Properties (PVBI11) começou a semana com pressão negativa sobre os cotistas. A gestora Pátria VBI informou que o China Construction Bank, um dos maiores bancos da China, comunicou sua intenção de rescindir antecipadamente um contrato de locação.

De acordo com o documento, o banco chinês ocupa lajes comerciais no 2º, 4º e 5º pavimento no edifício FL 4.440, localizado na região da Faria Lima, em São Paulo, totalizando uma área bruta locável de 6.239,93 m².

Leia mais.

STOXX 600 avança após quatro dias de perdas; tarifas dos EUA seguem em foco

O principal índice acionário da Europa subia em relação às suas mínimas de 14 meses nesta terça-feira (8), após quatro sessões consecutivas de fortes vendas, embora a confiança dos investidores permanecia sensível às notícias sobre as tarifas dos Estados Unidos.

O índice STOXX 600 subia 1,44%, a 480,82 pontos, depois de cair 12,1% apenas nas últimas quatro sessões, com os investidores preocupados com uma possível recessão global desencadeada pela recente escalada das tensões comerciais.

Leia mais.

China promete “lutar até o fim” enquanto a guerra tarifária de Trump se intensifica

A China se recusou a ceder ao que chamou de “chantagem” dos Estados Unidos, enquanto a guerra comercial global desencadeada pelas tarifas do presidente Donald Trump mostra poucos sinais de redução nesta terça-feira (8), mesmo com a estabilização dos mercados acionários.

A reprovação de Pequim veio depois que Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre as importações norte-americanas da segunda maior economia do mundo para mais de 100%, em resposta à decisão da China de igualar as tarifas “recíprocas” que Trump anunciou na semana passada.

Leia mais.

PIS/Pasep 2025: Consulta do 3º lote do abono salarial já está disponível; pagamento cai na próxima terça (15)

A partir da próxima terça-feira (15), começam os pagamentos do Abono Salarial para aqueles nascidos em março e abril. Ao longo do ano, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) destinará R$ 2.369.787.980,00 bilhões para o pagamento do benefício a 2.009.127 milhões de trabalhadores.

Trabalhadores de empresas privadas com direito ao PIS, receberão o pagamento por meio da Caixa Econômica Federal, enquanto servidores públicos com direito ao PASEP, receberão pelo Banco do Brasil.

Leia mais.

Casas Bahia (BHIA3): Michael Klein desiste de destituir conselho e assumir presidência; veja o porquê

A Casas Bahia (BHIA3) informou ao mercado que Michael Klein recuou no movimento de retornar ao conselho de administração da companhia. Na última semana, o membro da família fundadora havia solicitado uma assembleia geral ordinária (AGE) para destituir o conselho e assumir a presidência.

Segundo o fato relevante enviado ao mercado na noite de segunda (7), o Grupo recebeu carta informando sobre o pedido de cancelamento da AGE, dessa maneira, não haverá convocação. O anúncio veio um dia antes da data limite para que a varejista convocasse a assembleia.

Leia mais.

>> FGV: IGP-M desacelera a 0,5% na 1ª prévia de abril, após 0,29% na mesma leitura
Bolsas Asiáticas: Ações de China e Hong Kong se recuperam com apoio de mercados regionais e de Pequim

As ações da China e de Hong Kong recuperaram algum terreno nesta terça-feira (8), estabilizando-se na esteira de mercados regionais mais fortes e do apoio liderado pelo governo após uma liquidação brutal desencadeada por preocupações com tarifas comerciais.

No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 1,58%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,71%, depois que ambos caíram mais de 7% na segunda-feira (7).

O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 1,51% após ter despencado 13,2% na sessão anterior, na maior queda desde a crise financeira asiática de 1997. O Índice Hang Seng Tech subiu 3,8%, após cair 17% na segunda.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +6,01%, aos 33.008,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +1,51%, aos 20.127,68 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): +1,58%, aos 3.145,55 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +1,71%, aos 3.650,76 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): +0,26%, aos 2.334,23 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -4,02%, aos 18.459,95 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -2,01%, aos 3.469,47 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +2,27%, aos 7.510,00 pontos.

— Com informações de Reuters

Mercado sacode a poeira após quedas históricas; o que esperar do Ibovespa nesta terça (08)

O mercado internacional entrou no seu melhor modo “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Depois de dois dias de forte quedas, as bolsas voltaram para o campo positivo com o sinal de negociações dos Estados Unidos com alguns países.

É o caso do Japão. A bolsa de Tóquio (Nikkei) fechou com alta de 6%, após os governos de ambos os países começarem as negociações para reduzir a tarifa recíproca de 24% que Donald Trump impôs aos produtos japoneses.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) avança 3%, a US$ 79.053,11; Ethereum (ETH) sobe 5,2%, a US$ 1.571,06
>> Petróleo tipo Brent avança 0,20%, a US$ 64,33 por barril; WTI avança 0,23%, a US$ 60,85 por barril
>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (+1,26%), Dow Jones (+2,05%) e Nasdaq (+1,26%)
>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 2,33% a US$ 12,29 no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) sobe 1,70% a US$ 8,98 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) subiu 1,63% a US$ 24,34 no after-market nos EUA

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
Twitter Facebook Linkedin Instagram YouTube Site
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar