Tempo Real

Tempo real: Ibovespa atinge menor nível do ano com guerra tarifária da China-EUA; dólar sobe a R$ 5,83

04 abr 2025, 6:40 - atualizado em 04 abr 2025, 17:43
ações
Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) acompanhou a crescente cautela externa, enquanto os investidores avaliam os impactos das tarifas de Trump. Mais cedo, a China decidiu retaliar os EUA e impôs uma tarifa de 34% sobre os produtos norte-americanos, que começa a valer em 10 de abril.

Nesta sexta-feira (4), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 127.256,00 pontos, com queda de 2,96% — no menor nível desde 14 de março. Na semana, o Ibovespa recuou 3,52%.

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,8350, com avanço de 3,68% sobre o real. No acumulado da semana, a divisa subiu 1,27% sobre o real.

No cenário doméstico, os investidores repercutiram aos números da balança comercial, que registrou um superávit de US$8,155 bilhões em março. O resultado representa uma alta de 13,8% sobre o saldo apurado no mesmo mês do ano passado, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O mercado também reagiu a novos dados de empregos nos EUA. O payroll apontou a criação de 228 mil vagas de emprego em março, bem acima da projeção de 140 mil. A taxa de desemprego subiu para 4,2%, ante a expectativa de estabilidade a 4,1%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (4) em tempo real

Petrobras (PETR4) retoma liderança: veja as ações favoritas de 21 analistas para investir em abril

A Petrobras (PETR4) foi a ação mais indicada para abril, ultrapassando o Itaú Unibanco (ITUB4), que liderou o ranking do mês passado, de acordo com 21 carteiras recomendadas consultadas pelo Money Times. O pódio é completado pelo papel da Vale (VALE3).

Petrobras, Itaú e Vale receberam 16, 14 e 11 recomendações, respectivamente, em análises que foram elaboradas depois de um mês em que o Ibovespa subiu 5,9% em real e 7,1% em dólar, encerrando o primeiro trimestre com uma alta de 17% em dólar.

Leia mais.

Apenas três ações encerram o pregão desta sexta-feira (4) em alta no Ibovespa

Apenas três ações fecharam em alta:  Carrefour (CRFB3),  Minerva (BEEF3) e Klabin (KLBN11).

No caso da varejista, os investidores reagiram ao avanço no processo de deslistagem da companhia. Minerva subiu com a expectativa de que a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos beneficie o setor frigorífico; Klabin teve leve alta com apoio da forte valorização do dólar.

Confira as cotações:

> Carrefour (CRFB3): +10,77%, a R$ 8,23

>  Minerva (BEEF3): +0,15%, a R$ 6,47

> Klabin (KLBN11): +0,05%, a R$ 18,55

Brava Energia (BRAV3) tem novo tombo e cai 12%; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (4)

Pelo segundo dia consecutivo, as petroleiras lideraram a ponta negativa do Ibovespa. Brava Energia (BRAV3registrou a maior perda do setor e do principal índice da bolsa brasileira com recuo de quase 13%Prio (PRIO3), PetroReconcavo (RECV3) e Petrobras (PETR3;PETR4) — sendo a ação mais negociada no mercado acionário doméstico — também figuraram entre as maiores quedas.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira (4):

> Brava Energia (BRAV3): -12,91%, a R$ 18,34

> Vamos (VAMO3): -9,92%, a R$ 4,36

> PetroReconcavo (RECV3): -8,60%, a R$ 14,35

> Magazine Luiza (MGLU3): -8,22%, a R$ 10,83

> IRB (Re) (IRBR3): -8,11%, a R$ 48,82

Ibovespa tomba 3% e tem maior queda do ano com retaliação da China aos EUA; dólar sobe a R$ 5,83

O Ibovespa (IBOV) cedeu à forte pressão externa, com a escalada da guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos. Dessa vez, a China decidiu retaliar as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, e impôs uma taxa de 34% sobre a importação dos produtos norte-americanos.

Nesta sexta-feira (4), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 127.256,00 pontos, com queda de 2,96% — no menor nível desde 14 de março. Na semana, o Ibovespa recuou 3,52%.

Leia mais.

Dólar dispara 3% e encerra acima de R$ 5,80 com guerra tarifária

A retaliação da China ao plano tarifário dos Estados Unidos impulsionou o dólar ante moedas emergentes, com a crescente preocupação de uma guerra comercial e os seus possíveis impactos para a economia mundial.

Nesta sexta-feira (4), dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,8350, com alta de 3,68%.

Leia mais.

Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a sexta-feira (04) em baixa de -2,98%, aos 127.233,39 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a sexta-feira (04) em baixa de -2,98%, aos 127.233,39 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

>> Dólar à vista acumula alta de 1,27% na semana

Aguarde mais informações.

>> Dólar à vista fecha a R$ 5,8350, com alta de 3,68%

Aguarde mais informações.

Pix parcelado pode chegar em setembro, diz Banco Central

O Banco Central divulgou as datas prováveis para o lançamento do Pix Parcelado. Além disso, o BC anunciou mais duas funcionalidades novas: Pix em Garantia e o autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED)

A data prevista para o Pix Parcelado é em setembro deste ano. A nova funcionalidade permitirá que usuários contraiam crédito para parcelar transações, semelhante ao cartão de crédito parcelado com juros. O recebedor terá acesso imediato ao valor total, enquanto o pagador poderá dividir o pagamento com acréscimo.

Leia mais.

Payroll de março ainda não reflete incerteza nos EUA, mas próximas leituras já devem incorporar tarifaço de Trump

O payroll de março ainda não reflete o ambiente de incerteza elevada que a economia dos Estados Unidos (EUA) enfrenta no momento, avaliam economistas.

A economista do ASA, Andressa Durão, afirma que o mercado de trabalho continuou apresentando crescimento em ritmo sólido e a taxa de desemprego permanece em nível baixo.

Leia mais.

Como fica o comércio de produtos agrícolas no mundo com tensão entre China e EUA?

A China anunciou tarifas adicionais de 34% sobre os produtos dos Estados Unidos na sexta-feira, a mais séria escalada em uma guerra comercial com o presidente Donald Trump, que alimentou os temores de uma recessão e desencadeou uma derrocada no mercado de ações global.

As taxas se somam às tarifas de 10% a 15% aplicadas a produtos agrícolas no valor aproximado de US$ 21 bilhões em março e ameaçam praticamente acabar com as dezenas de bilhões em comércio agrícola entre as duas nações.

Leia mais.

Tecnoshow Comigo começa na segunda (7) com autoridades do setor; Agro Times marca presença na feira

A 22ª edição da Tecnoshow Comigo, uma das maiores feiras do agronegócio brasileiro, terá sua cerimônia de abertura oficial na segunda-feira (7), às 8h, no Centro Tecnológico Comigo (CTC) em Rio Verde (GO). Com o tema “Gerações do Agro”, a feira se estende até 11 de abril e contará com cobertura in loco do Agro Times, editoria de agronegócio do Money Times.

A solenidade contará com a presença de importantes autoridades, incluindo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado; o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo de Paula Rezende; o prefeito de Rio Verde, Wellington Carrijo; o presidente da Câmara de Vereadores de Rio Verde, Idelson Mendes, entre outros representantes do setor agropecuário, autoridades, políticos e lideranças sindicais e empresariais.

Leia mais.

Petróleo tomba mais 6% com retaliação da China ao ‘tarifaço’ de Trump

Os preços do petróleo estenderam as perdas da véspera e fecharam em forte queda nesta sexta-feira (3). A baixa foi impulsionada pela decisão da China em impor uma taxa sobre os produtos norte-americanos, em resposta ao plano tarifário dos Estados Unidos.

Na mínima da sessão, o Brent caiu para US$ 64,03 e o WTI atingiu US$ 60,45, o valor mais baixo em quatro anos.

Leia mais.

Vamos (VAMO3): JP Morgan reduz projeções, mas ainda vê potencial de alta de 76%; ações despencam

O JP Morgan cortou suas estimativas para a Vamos (VAMO3) após os números do quarto trimestre de 2024 e a cisão do segmento de concessionárias que resultou na Automob. Com isso, promoveu um ajuste do preço-alvo para 2025 de R$ 20 para R$ 8,50, o que implica em um potencial de alta de 76%.

O banco gringo permanece com recomendação de compra para a ação, tendo em vista a melhora sequencial no desempenho operacional da companhia, além do atual foco como um negócio puramente de locação de longo prazo e sua posição técnica favorável.

Leia mais.

Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -2,99%, aos 127.218,74 pontos, nesta sexta-feira (04).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -4,41%, cotada a R$ 52,45. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -4,89%, a R$ 34,24, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -2,91%, a R$ 31,04.

Trump vê ‘momento perfeito’ para Fed cortar juros, mas Powell não tem pressa

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse nesta sexta-feira (4) que é o “momento perfeito” para reduzir os juros e pediu que o chair do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, comece a flexibilizar a política monetária.

Hoje, a taxa está na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. Na última reunião, de março, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) optou por manter os juros estáveis.

Leia mais.

Minerva (BEEF3), SLC Agrícola (SLCE3) e JBS (JBSS3) ‘driblam’ o Ibovespa e operam em alta. O que impulsiona os papéis?

Ao lado de Carrefour (CRFB3), que dispara mais de 10% no pregão, as ações dos frigoríficos completam a ponta positiva do Ibovespa (IBOV) nesta sexta-feira (4), em dia de forte aversão ao risco no mercado internacional. 

Por volta de 14h50 (horário de Brasília), Minerva (BEEF3) liderava os ganhos do setor com alta de 1,24%, a R$ 6,54. JBS (JBSS3) subia 0,83%, a R$ 41,41, e BRF (BRFS3) tinha ganhos de 0,87%, a R$ 19,81. Acompanhe o Tempo Real.

Leia mais.

Brasil tem superávit comercial de US$ 8,155 bi em março, acima do esperado

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 8,155 bilhões em março, uma alta de 13,8% sobre o saldo apurado no mesmo mês do ano passado, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) nesta sexta-feira (4).

O saldo veio acima de expectativas de economistas consultados pela Reuters, que previam superávit de US$ 7 bilhões para o mês.

Leia mais.

Dividendos: Pagbank recomenda 5 ações em abril para obter ganhos de até 16,43%; confira

carteira recomendada de dividendos do Pagbank para investir no médio prazo sofreu duas trocas na composição para o mês de abril.

  • E MAIS: Junte-se à comunidade de investidores do Money Times para ter acesso a reportagens, coberturas, relatórios e mais; veja como

Com as saídas de Vale (VALE3) e Isa Energia (ISAE4), os papéis de Petrobras (PETR4) e Eletrobras (ELET3) entraram para compor a substituição. O restante do portfólio segue composto por: BB Seguridade (BBSE3), Copasa (CSMG3) e  Itaú Unibanco (ITUB4).

Leia mais.

Bolsas Europeias: Ações fecham em queda; STOXX 600 cai 5,12%, a 496,32 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): -4,95%, aos 8.054,98 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): -4,66%, aos 20.705,02 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): -4,26%, aos 7.274,95 pontos.

Ibovespa sucumbe a Trump e mercados globais nesta sexta (4); é hora de mirar nos FIIs?

O otimismo com o mercado brasileiro diante das medidas tarifárias anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durou pouco. O Ibovespa (IBOV) despenca mais de 3% nesta sexta-feira (4), com o aumento da tensão por uma recessão global.

Leia mais.

‘Não adianta querer acabar com os fósseis. O nome do jogo é eficiência e não vamos atingir net zero em 2030′, afirma Ricardo Mussa, chair da SB COP30 e ex-CEO da Raízen (RAIZ4)

O ex-CEO da Raízen (RAIZ4), Ricardo Mussa, deixou a companhia no fim de 2024 e, desde o começo deste ano, tem se dedicado a liderar a SB COP30 (Sustainable Business COP30), iniciativa do setor produtivo liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O grupo busca uma mobilização das empresas nacionais e internacionais para uma participação mais efetiva na COP30, que acontece em Belém em novembro.

Leia mais.

‘É muito cedo para dizer qual será o caminho apropriado para a política monetária’, afirma Powell após tarifaço de Trump

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, disse nesta sexta-feira (4) que é muito cedo para dizer qual será o caminho apropriado para a política monetária. “Não precisamos ter pressa. Estamos bem posicionados para esperar por maior clareza antes de considerar quaisquer ajustes em nossa postura”, afirmou.

A fala veio após Donald Trump impor tarifas recíprocas nos Estados Unidos (EUA) sobre produtos importados, com base nas taxas cobradas por seus parceiros comerciais.

Leia mais.

Apenas 5 ações sobem no Ibovespa; Carrefour (CRFB3) dispara 10%

O Ibovespa opera em forte queda, aos 127 mil pontos, em reação à retaliação da China ao plano tarifário dos Estados Unidos — pressionando os mercado emergentes, como o Brasil.

Por volta de 13h, o principal índice da bolsa brasileira caía 2,88%, aos 127.366,90 pontos, e apenas cinco ações operavam em alta:

> Carrefour (CRFB3): +10,36%, a R$ 8,20

> Minerva (BEEF3): +1,70%, a R$ 6,57

> JBS (JBSS3): +1,00%, a R$ 41,48

> SLC Agrícola (SLCE3): +0,27%, a R$ 18,68

> BRF (BRFS3): +0,05%, a R$ 19,65

Em destaque, as ações do Carrefour (CRFB3) disparam de mais de 10% em reação ao processo de deslistagem da companhia.

Bolsas de NY aceleram queda com Powell

As bolsas de Nova York aceleraram as perdas há pouco, em meio ao discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, na conferência anual da SABEW.

> Dow Jones: -4,03%, aos 15.877,71 pontos

> S&P 500: -4,10%, aos 5.174,87 pontos

> Nasdaq: -3,55%, aos 39.106,41 pontos.

Durante o painel, Powell afirmou que “é incerto dizer qual é a trajetória correta para a política monetária”. Ele ainda reiterou que o Fed “não precisa ter pressa” para decidir sobre os cortes de juros.

>> Powell/Ao vivo: Não precisamos ter pressa. Precisamos ter certeza dos detalhes sobre as taxas para decidirmos os próximos passos da política monetária

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: O mercado de trabalho estava superaquecido e a inflação estava muito alta — ambos apontam para uma política monetária mais restritiva. Pode ser diferente, mas não é o caso agora

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Não tenho muito o que dizer [sobre os riscos de uma recessão], mas percebo que a incerteza é alta

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Não fazemos previsões sobre a probabilidade de uma recessão acontecer, mas muitos analistas externos fazem e muitos deles aumentaram a probabilidade

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Tenho o hábito de não responder a nenhum comentário de autoridades eleitas

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: É muito cedo para dizer qual será o caminho apropriado para a política monetária

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Estamos bem posicionados para esperar por maior clareza antes de considerar quaisquer ajustes em nossa postura de política monetária

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Nossa obrigação é manter a inflação de longo prazo bem ancorada e garantir que um aumento pontual no nível de preços não se torne um problema de inflação contínuo

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Está claro que os aumentos de tarifas serão maiores do que o esperado e o mesmo se aplica aos efeitos econômicos, com maior inflação e crescimento mais lento

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Enfatizamos que será muito difícil avaliar os prováveis ​​efeitos econômicos de tarifas mais altas até que haja maior certeza sobre os detalhes, como o que será tarifado, o nível e a duração futura e a extensão de qualquer retaliação

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Não é nossa função comentar essas políticas

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: Nossa postura de política monetária está bem posicionada para lidar com riscos e incertezas que enfrentamos, à medida que obtemos uma melhor compreensão da mudança de políticas e do efeito em nossa economia

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: As expectativas de inflação de longo prazo permanecem bem ancoradas e consistentes com nossa meta de 2%

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: A inflação caiu drasticamente em relação aos picos da pandemia

Aguarde mais informações.

>> Powell/Ao vivo: O mercado de trabalho parece estar em equilíbrio

Aguarde mais informações.

AO VIVO: Powell discursa em Conferência do SABEW após Trump anunciar tarifas recíprocas

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, discursa, nesta sexta-feira (4) às 12h25 (horário de Brasília), na Conferência Anual do Society for Advancing Business Editing and Writing (SABEW).

Leia mais.

Trump afirma que é o “momento perfeito” para o Fed cortar os juros

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a afirmar que é o “momento perfeito” para o Federal Reserve (Fed) cortar os juros, hoje na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

“Esse é o momento perfeito para o presidente do Fed, Jerome Powell, cortar os juros. Ele está sempre “atrasado”, mas agora ele poderia mudar sua imagem”, disse Trump em uma postagem na rede social Truth Social. “Corte os juros, Jerome, e pare de fazer política!”, acrescentou.

O presidente norte-americano ainda cita que os preços de energia, juros e inflação caíram nos últimos dois meses, enquanto os empregos aumentaram.

>> Trump: Corte os juros, Jerome (Powell) e pare de fazer política

Aguarde mais informações.

>> Trump: Powell está sempre atrasado, mas agora ele poderia mudar sua imagem

Aguarde mais informações.

>> Trump: Este seria um momento perfeito para Powell cortar os juros

Aguarde mais informações.

Pilar do mercado e maior risco para criptomoedas: entenda porque as stablecoins podem gerar o próximo colapso da criptoeconomia

O mercado de criptomoedas conseguiu aguentar o baque do anúncio de tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última quarta-feira (2). Porém, o risco maior do setor de ativos digitais não está na América do Norte, mas na espinha dorsal desse segmento: as stablecoins.

Essa popular classe de criptomoedas tem lastro em ativos do mundo real. As mais populares são aquelas que mantêm a paridade com o dólar norte-americano e formam um mercado de mais de US$ 235 bilhões dentro do universo dos ativos digitais, de acordo com o agregador DeFi Llama

Leia mais.

Carrefour (CRFB3) dispara mais de 11% com aumento do prêmio para fechar capital; Santander vê 3 caminhos para os minoritários

As ações do Carrefour (CRFB3) dispararam 11% apenas na primeira hora de pregão desta sexta-feira (4), em dia amargo para o Ibovespa (IBOV), que cai quase 3%, com a maioria dos ativos que compõem o índice também no vermelho.

O principal motivo para a forte valorização das ações da varejista é o anúncio do aumento no preço oferecido por ação na oferta pública de aquisição (OPA) para fechamento de capital. O Carrefour França elevou a proposta de R$ 7,70 para R$ 8,50 por ação, aumentando, assim, o prêmio para os acionistas.

Leia mais.

Bolsas de NY aceleram queda; Nasdaq se aproxima do ‘bear market’

As bolsas de Nova York intensificaram a queda há pouco, com os índices caindo mais de 3%. A escalada da aversão ao risco acontece em meio aos temores de uma guerra comercial após a China retaliar o plano tarifário de Trump.

Mais cedo, o país anunciou uma taxa adicional de 34% sobre a importação de todos os produtos norte-americanos.

Confira o desempenho de NY agora:

> Dow Jones: -2,69%, aos 39.453,872 pontos

> S&P 500: -3,47%, aos 5.209,33 pontos

> Nasdaq: -3,80%, aos 16.921,91 pontos.

Com a forte queda, o índice Nasdaq entrou em ‘bear market’, com baixa superior a 20% em relação às máximas registradas em dezembro.

Giro do Mercado

🔴 IBOVESPA HOJE: Bolsas derretem pós-Trump — É hora de mirar nos fundos imobiliários?

O mercado global amanheceu em forte queda após o anúncio das tarifas comerciais de Donald Trump, e o impacto já começa a ser sentido por aqui. Após resistir ao movimento internacional na quinta-feira, o Ibovespa promete um pregão mais volátil nesta sexta (4), influenciado pelo derretimento das bolsas no exterior.

No Giro do Mercado de hoje, apresentado por Paula Comassetto, o analista Caio Araujo, da Empiricus Research, comenta os desdobramentos da crise comercial global, os impactos no Ibovespa, o desempenho dos fundos imobiliários e as oportunidades da nova carteira Top Picks de abril.

Acompanhe AO VIVO:

Brava Energia (BRAV3) despenca mais de 15% com 2º tombo consecutivo do petróleo; petroleiras caem em bloco

Pelo segundo dia consecutivo, as ações da Brava Energia (BRAV3) lideram as perdas do setor e do Ibovespa (IBOV) com recuo de quase de 15% nas primeiras horas do pregão, em continuidade da forte aversão ao risco no exterior. 

BRAV3 encerrou o pregão desta sexta-feira (4) com queda de 12,91%, a R$ 18,34. Na mínima do dia, a ação caiu 15,24% (R$ 17,85). Ontem (3), o papel da junior oil encerrou com baixa de 7,18%, a R$ 21,06.

Leia mais.

Soja e trigo ampliam perdas após China anunciar tarifas recíprocas para os EUA

Os contratos futuros da soja e do trigo negociados em Chicago ampliaram as perdas para mais de 2% depois que a China afirmou que imporia tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos dos Estados Unidos em retaliação a uma taxa semelhante anunciada pelo presidente Donald Trump.

As tarifas adicionais seriam aplicadas a partir de 10 de abril, informou o Ministério das Finanças da China.

Leia mais.

>> Ibovespa cai 3,18%, aos 126.964,83 pontos, na mínima intradia

Aguarde mais informações.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 6,86% a US$ 24,52

Aguarde mais informações.

Trump diz que China ‘jogou errado’ na retaliação contra tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que a China “jogou errado” depois que Pequim retaliou as novas tarifas dos EUA, revelando contramedidas que incluem taxas adicionais de 34% sobre os produtos norte-americanos.

“A China jogou errado, entrou em pânico – a única coisa que não pode se dar ao luxo de fazer!”, escreveu Trump em letras maiúsculas em uma publicação em sua plataforma de mídia social.

*Informações da Reuters

Fed deve esperar até junho para iniciar cortes nos juros após forte criação de vagas nos EUA

O Federal Reserve deverá esperar até junho para começar a cortar a taxa de juros depois que um relatório do governo mostrou um crescimento mais forte do que o esperado dos empregos nos Estados Unidos no mês passado, o que diminuiu a preocupação com a situação do mercado de trabalho no momento em que o presidente Donald Trump está agindo para impor tarifas sobre as importações de todo o mundo.

Ainda assim, os contratos continuam a precificar 1 ponto percentual completo de cortes nos juros pelo Fed até o final do ano e alguma chance de um quinto corte, já que os investidores temem que a escalada da guerra comercial desacelere drasticamente o crescimento econômico.

Leia mais.

Mobly (MBLY3): Família fundadora da Tok&Stok propõe aporte de R$ 100 milhões em caso de sucesso da OPA

A Mobly (MBLY3) recebeu mais uma carta da Família Dubrule, desta vez informando a intenção de capitalizar a companhia caso a potencial oferta pública de aquisição de ações (OPA) proposta por eles tenham sucesso, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta sexta-feira (4).

Os acionistas Régis Edouard Alain Dubrule, Ghislaine Thérèse de Vaulx Dubrule e Paul Jean Marie Dubrule, fundadores da Tok&Stok, que teve o controle comprado pela Mobly no ano passado, se comprometem, a depender da efetiva liquidação da OPA, a aportar R$ 100 milhões na empresa.

Leia mais.

Tesouro Direto hoje: Títulos acompanham queda nos juros futuros e treasuries com temor de recessão

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam mistos na sessão desta sexta-feira (4), em comparação com o fechamento anterior.

Com isso, os títulos que estavam em baixa lucravam na marcação a mercado, uma vez que as medidas são inversamente proporcionais.

Leia mais.

China suspende importações de frango de duas empresas dos EUA

O governo chinês anunciou, por meio do Departamento de Alfândegas da China, a suspensão de importações de duas empresas de carne de frango dos Estados Unidos a partir desta sexta-feira (4).

De acordo com o departamento, a alfândega chinesa detectou o medicamento chinês proibido furano xilin em três lotes de produtos de frango nos EUA, envolvendo dois produtores: Mountaire Farms of Delaware e Coastal Processing.

Leia mais.

Ibovespa despenca mais de 3% e dólar supera R$ 5,80 — e a ‘culpa’ é da China e dos EUA

Depois de “segurar as pontas” na véspera, Ibovespa (IBOV) iniciou a sessão desta sexta-feira (4) com queda de mais de 3 mil pontos e com apenas duas ações da carteira teórica operavam em alta: Carrefour Brasil (CRFB3) e  SLC Agricola (SLCE3).

Desde então, o principal índice da bolsa brasileira acelera as perdas na esteira das bolsas de Wall Street — com temor da escalada da guerra comercial e recessão dos Estados Unidos.

Leia mais.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 5,47% a US$ 24,89

Aguarde mais informações.

Bolsas Europeias estendem perdas e STOXX 600 despenca 3%; veja o que pressiona o índice nesta sexta (4)

As bolsas da Europa ampliaram suas perdas nesta sexta-feira (4), com impulso da deterioração no sentimento de risco em Wall Street e o “tarifaço” de Donald Trump — o que mantém os investidores receosos e evitando ativos de maior risco.

Com a extensão de quedas nesta manhã, a bolsa europeia caminha para sua maior perda semanal em três anos. Isso ocorre após o presidente dos Estados Unidos (EUA) atingir o continente com uma tarifa efetiva de 20%.

Leia mais.

Dividendos: BB Investimentos indica 10 ações para embolsar retornos de até 12,6%

O BB Investimentos não conta com alterações em sua carteira de dividendos para abril. A carteira da casa tem vigência trimestral, sendo que o último iniciou em março e vai até o final de maio.

Permanecem na composição do portfólio Bradesco (BBDC4), Direcional (DIRR3), Itaúsa (ITSA4), Vivo (VIVT3), Cemig (CMIG4), CPFL (CPFE3), Isa Energia (ISAE4), JBS (JBSS3), Petrobras (PETR4), e Tim (TIMS3).

Leia mais.

JP Morgan vê 60% de risco de recessão global e dos EUA após tarifaço de Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o mercado em alerta sobre a possibilidade de uma crise econômica global com a imposição de tarifas para todos os parceiros comerciais dos EUA.

Para o JP Morgan a probabilidade de recessão na economia americana e, consequentemente, na economia global, foi elevada de 40% para 60% após o anúncio da medida tarifária.

Leia mais.

>> Ibovespa (IBOV) abre em queda e recua 2,17%, aos 128.295,40 pontos

Aguarde mais informações.

Ibovespa (IBOV) abre em queda com risco de recessão global; 5 coisas para saber ao investir hoje (4)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta sexta-feira (4) em queda. O principal índice da bolsa brasileira recuava 0,08%, aos 131.038,51 pontos, por volta de 10h04 (horário de Brasília).



Leia mais.

Petróleo em queda livre e no menor nível desde 2021; o que pressiona os preços hoje (4)

Os preços do petróleo seguem em queda livre nesta sexta-feira (4) com temor de guerra comercial após tarifas anunciadas por Donald Trump na quarta-feira (2). O valor já atingiu o menor nível registrado desde abril de 2021.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para junho, encerraram com recuavam, às 9h40 (horário de Brasília), 6,25%%, a US$ 65,45 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Leia mais.

Um dos principais alarmes de recessão do Fed envia sinal no estilo de 2008

Um dos indicadores de recessão preferidos do Federal Reserve se deteriorou esta semana tão rapidamente quanto em 2008, no mais recente sinal de que os investidores em títulos estão se preparando para uma forte desaceleração econômica como resultado das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Há muitos indicadores que economistas e investidores usam para tentar prever uma retração. A diferença entre os rendimentos dos Treasuries de dois anos e de 10 anos, por exemplo, é uma das favoritas do mercado de títulos.

Leia mais.

Reação ao payroll: Futuros de NY reduziram as perdas após alta na taxa de desemprego dos EUA

Os futuros de Nova York reduziram um pouco as perdas após o payroll de março. Antes, os índices já caíam forte em reação ao ‘tarifaço’ de Trump, que elevou o risco de recessão da maior economia do mundo.

O payroll apontou a criação de 228 mil vagas de emprego no mês passado, bem acima da projeção de 140 mil. A taxa de desemprego subiu para 4,2%, ante a expectativa de estabilidade a 4,1%.

Confira como operam o índices futuros de NY agora:

  • S&P futuro: -2,83%, aos 5.278,75 pontos
  • Dow Jones futuro: -2,83%, aos 39.621,00 pontos
  • Nasdaq futuro: -3,00%, aos 18.115,00 pontos.

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os treasuries, também reduziram as perdas após os dados. Os juros projetados para a dívida de 10 anos operam em baixa a 3,886% (ante 3,89% antes do payroll); para a dívida de 30 anos, recuam a 4,346% (antes do payroll: 4,35%). No Brasil, as taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) seguiram com recuo em toda curva.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, bateu máxima com alta de 0,58%, aos 102.660 pontos. Na comparação com o real, o dólar à vista aliviou um pouco os ganhos e sobe 1,99%, a R$ 5,74. O real também perde força após a China anunciar retaliações às tarifas impostas pelos EUA.

Payroll surpreende e EUA criam 228 mil vagas de emprego em março

Os Estados Unidos (EUA) criaram 228 mil vagas de emprego em março de 2025, de acordo com o payroll divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Departamento do Trabalho do país. A leitura ficou abaixo das expectativas do mercado, que esperava a criação de 137 mil vagas.

Os dados do mês passado aceleraram frente à leitura de fevereiro, quando a economia norte-americana abriu 117 mil postos de emprego. O número referente ao segundo mês do ano foi revisado de 151 mil para 117 mil.

Leia mais.

>> Payroll: EUA criam 228 mil vagas de emprego em março

Aguarde mais informações.

Antes do payroll: Futuros de NY tombam mais de 3% ainda em reação ao ‘tarifaço’ de Trump

Instantes antes da divulgação do payroll de março, os futuros de Nova York operam em forte queda. Os índices ainda reagem ao ‘tarifaço’ de Trump, que elevou o risco de recessão da maior economia do mundo.

A expectativa é da criação de 140 mil vagas de emprego em março.A taxa de desemprego nos EUA deve permanecer em 4,1%.

Confira como operam o índices futuros de NY agora:

  • S&P futuro: -3,20%, aos 5.258,75 pontos
  • Dow Jones futuro: -3,14%, aos 39.495,00 pontos
  • Nasdaq futuro: -3,42%, aos 18.037,00 pontos.

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os treasuries, operam em queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos operam em baixa a 3,89%; para a dívida de 30 anos, recuam a 4,35%. No Brasil, as taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) recuam em toda curva.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, tem queda de 0,21%, aos 1031.861 pontos. Na comparação com o real, o dólar à vista sobe 2,09%, a R$ 5,7486. O real perde força após a China anunciar retaliações às tarifas impostas pelos EUA.

Day Trade: Gerdau (GGBR4) e outras ações para vender hoje (4) e buscar retornos de até 3,01%

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta sexta-feira (4).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

Day Trade: Direcional (DIRR3), Magazine Luiza (MGLU3) e mais 2 ações para comprar nesta sexta (4)

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta sexta-feira (4).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

Leia mais.

Raízen (RAIZ4), Carrefour (CRFB3) e outros destaques desta sexta-feira (4)

A compra de ações da Raízen (RAIZ4) por uma gestora gringa e o aumento do preço por ação para o fechamento do capital do Carrefour (CRFB3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (4).

Confira os destaques corporativos de hoje

Gestora gringa vende ações da Raízen (RAIZ4)

Raízen (RAIZ4) informou que o Baillie Gifford Overseas Limited, gestora fundada em Edimburgo, na Escócia, reduziu sua participação na companhia.

Leia mais.

B3 aprova listagem de empresa de eventos Revee no Novo Mercado

A Reag Investimentos anunciou na noite de quinta-feira (3) que a B3 aprovou a listagem de uma unidade da companhia focada em gestão de instalações de eventos, Reeve, no segmento de mais alto nível de governança corporativa, o Novo Mercado.

A listagem ocorre em meio a uma reorganização societária da Reag, em que ocorre uma cisão parcial de ativos para transferência à Reeve de cotas de fundos de investimento no valor de R$ 120 milhões, segundo fato relevante da companhia ao mercado.

Leia mais.

Bitcoin (BTC) recua hoje para US$ 82 mil; entenda o que causou a ‘salvação’ das criptomoedas de uma sangria maior

O bitcoin (BTC) é negociado perto de US$ 82 mil, acumulando uma queda semanal de pouco mais de 3% até a manhã desta sexta-feira (4). Entre as maiores criptomoedas do mundo, a Solana (SOL) é quem apresenta o maior recuo nesse intervalo, de 13%.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa, enquanto o mercado europeu e os futuros de Wall Street operam em queda, ampliando as perdas da véspera.

Leia mais.

Dólar abre em forte alta após China retaliar tarifas dos EUA

O dólar à vista abriu em forte alta nesta sexta-feira (4), devolvendo as perdas da sessão anterior, à medida que cresciam os temores de uma guerra comercial global após a China retaliar as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Dados de emprego dos EUA também estavam no radar.

Às 9h08, o dólar à vista subia 1,82%, a R$ 5,7313 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 1,65%, a R$ 5,755.

Na quinta-feira (3), o dólar à vista fechou em baixa de 1,18%, a R$ 5,6290 — menor cotação de fechamento desde 16 de outubro do ano passado.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025.

— Com informações de Reuters

5 ações com potencial de até 76% para ter na carteira em abril, segundo Itaú BBA

Itaú BBA indica as ações de Prio (PRIO3), Eletrobras (ELET3), Caixa Seguridade (CXSE3), Equatorial (EQTL3) e Cury (CURY3) para o mês de abril.

Em março, a seleção teve um retorno de 6,2%, praticamente em linha com o desempenho positivo de 6,1% do Ibovespa (IBOV), o índice de referência.

Leia mais.

>> Dólar à vista abre em alta de 1,31%, a R$ 5,7016

Aguarde mais informações.

>> Ibovespa Futuro abre em queda de 1,22%, aos 130.200 pontos

Aguarde mais informações.

O sonho acabou: Ibovespa em dólar cai mais de 3% com tarifas de Trump e risco de recessão global

Ontem, o Ibovespa (IBOV) até conseguiu driblar a queda do mercado internacional com a ideia de que o Brasil é o país que menos vai sofrer com as tarifas impostas por Donald Trump. No entanto, o pregão desta sexta-feira (4) promete ser diferente.

iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, está cai 3,49% no pré-market de hoje, cotado a US$ 25,41, por volta das 8h40.

Leia mais.

Carrefour Brasil (CRFB3): JP Morgan vê aprovação de OPA para fechamento de capital; prêmio aos acionistas aumenta

O Carrefour Brasil (CRFB3) — ou Atacadão — anunciou um aumento no valor proposto por ação e, consequentemente, do prêmio, aos acionistas na oferta pública de ações (OPA) que quer fechar o capital da companhia. Na avaliação do JP Morgan, a operação deve ser aprovada em assembleia geral, remarcada para o dia 25 de abril.

Anteriormente, a assembleia estava marcada para próxima segunda-feira (7). Em relação ao preço, agora o grupo francês pagará R$ 8,50 por ação, antes em R$ 7,70.

Leia mais.

IGP-DI recua 0,50% em março, impulsionado por quedas nos preços do arroz; confira

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou a cair 0,50% em março, registrando ainda um resultado ligeiramente mais fraco do que o esperado em meio a quedas nos preços do arroz, depois de subir 1,0% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (4).

A expectativa em pesquisa da Reuters com economistas era de uma baixa de 0,47% no mês.

Leia mais.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 3,49% a US$ 25,41 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> FGV: Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) cai 0,31% em março, ante alta de 1,81% em fevereiro

Aguarde mais informações.

TRBL11 tem imóvel alugado por Correios desinterditado; Ifix acumula três dias de queda

O fundo imobiliário Tellus Rio Bravo Renda Logística (TRBL11) informou aos cotistas e ao mercado que a Defesa Civil do Município de Contagem, em Minas Gerais, realizou desinterdição total do imóvel. O galpão é ocupado, até então, pelos Correios.

A estatal decidiu, na última semana, que iria rescindir o contrato atípico com o FII, alegando que o imóvel não tinha condições de uso.

Leia mais.

>> FGV: IGP-DI de março cai 0,50%, ante alta de 1,00% em fevereiro

Aguarde mais informações.

9 small caps com potencial de alta de até 119% para investir em abril, segundo a XP Investimentos

XP Investimentos promoveu alguns ajustes em sua carteira recomendada de small caps para abril. Em relação à composição do portfólio, os analistas optaram pela retirada de Copasa (CSMG3) e Iochpe-Maxion (MYPK3), e inclusão do Inter (INBR32).

Os analistas ponderam que os resultados do quarto trimestre de 2024 indicaram que o banco pode estar avançando na monetização de sua base de clientes. Ao mesmo tempo, enxergam o aumento no custo sobre a receita como temporário devido à consolidação da Interpag.

Leia mais.

China vai impor tarifas de 34% sobre todos produtos dos EUA a partir de 10 de abril

A China anunciou nesta sexta-feira (4) uma série de tarifas comerciais adicionais e restrições a produtos dos Estados Unidos como uma contramedida às amplas tarifas impostas ao país pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

O Ministério das Finanças da China disse que vai impor tarifas adicionais de 34% sobre todos os produtos norte-americanos a partir de 10 de abril.

Leia mais.

Bolsas Asiáticas: Nikkei recua com queda de ações de bancos após tarifas dos EUA

O principal índice acionário do Japão recuou nesta sexta-feira (4), atingindo seu menor nível desde agosto do ano passado e marcando a maior queda semanal em cinco anos, à medida que os temores de uma recessão global na esteira das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dominavam os mercados.

O Nikkei fechou em baixa de 2,75%, registrando uma queda de 9% na semana, seu declínio semanal mais acentuado desde março de 2020. Durante a sessão, o índice também atingiu seu menor nível desde o início de agosto.

O Nikkei caiu 20% em relação ao seu pico em julho.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): -2,80%, aos 33.762,00 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): -1,52%, aos 22.849,81 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): -0,24%, aos 3.342,01 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,59%, aos 3.861,50 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): -0,86%, aos 2.465,42 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): +0,085%, aos 21.298,22 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -2,95%, aos 3.825,86 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -2,44%, aos 7.667,80 pontos.

— Com informações de Reuters

Juros nos EUA podem ficar elevados por mais tempo por causa de Trump; o que esperar do Ibovespa nesta sexta (04)

O mercado termina a semana avaliando os dados de emprego nos Estados Unidos, medidos pelo payroll.

A projeção é de abertura de 137 mil novas vagas em março — uma desaceleração em relação aos 151 mil postos de trabalhos registrados em fevereiro. Além disso, a taxa de desemprego deve se manter estável em 4,1%.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) avança 1,1%, a US$ 84.463,16; Ethereum (ETH) sobe 0,7%, a US$ 1.828,67

Aguarde mais informações.

>> Petróleo tipo Brent recua 3,39%, a US$ 67,78 por barril; WTI cai 3,55%, a US$ 64,57 por barril

Aguarde mais informações.

>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (-0,73%), Dow Jones (-0,92%) e Nasdaq (-0,57%)

Aguarde mais informações.

>> ADR da Petrobras (PBR) cai 1,71% a US$ 13,77 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> ADR da Vale (VALE) cai 1,54% a US$ 9,58 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) caiu 0,49% a US$ 26,20 no after-market nos EUA

Aguarde mais informações.

Compartilhar

No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.