Economia

Tempo real: Economista-chefe da Armor Capital faz balanço sobre decisão do Copom de elevar Selic a 12,25%

11 dez 2024, 17:27 - atualizado em 11 dez 2024, 19:32
copom selic juros
(Imagem: Divulgação/Banco Central)

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (11), em decisão unânime. Com isso, a taxa básica de juros saiu do patamar de 11,25% para 12,25% ao ano.

A expectativa já era de que os diretores acelerassem o ritmo do aperto monetário, após uma alta de 0,50 ponto percentual (p.p.) em novembro. O mercado, entretanto, estava dividido quanto ao tamanho do aperto — 0,75 p.p. ou 1 p.p.

Sobre o futuro da taxa de juros, o Comitê disse que “antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões”.



Selic a 12,25%: Veja como podem reagir o Ibovespa, o dólar e a curva de juros

Em última reunião de Roberto Campos Neto como presidente do Banco Central, o Copom elevou, como parte do mercado precificava, a Selic, a taxa básica de juros, em 1 ponto percentual.

Mas não só isso: o BC contratou mais duas altas de 1 ponto percentual para as próximas reuniões, o que significa uma Selic terminal em 14,25%, algo não visto nem durante o pós-pandemia, quando os juros chegaram a 13,75% e o mundo vivia um choque inflacionário.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual (p.p.), para 12,25% ao ano, na última reunião de 2024 e também a última presidida por Roberto Campos Neto.

“O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, dinamismo acima do esperado na atividade e maior abertura do hiato do produto, o que exige uma política monetária ainda mais contracionista”.

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XP atualiza projeções para a Selic

A XP passou a projetar dois aumentos adicionais de 1 p.p. na Selic, seguidos de uma alta final de 0,75 p.p. em maio. Com isso, a taxa vai a 15,00% ao ano.

Eles ponderam ainda que, se necessário, o Copom pode optar por uma elevação adicional em junho para concluir o ciclo.

Para construtoras, juros altos podem ‘comprometer sobrevivência’ do setor produtivo; varejo pede ‘política mais ampla’

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) se pronunciou nesta quarta-feira (11) após o anúncio de aumento da taxa básica de juros, pontuando que a alta de 1 ponto percentual intensifica os desafios enfrentados pela economia brasileiro e dificultam investimentos.

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic para 12,25% ao ano, em decisão unânime, e antecipou que mais duas altas das mesma magnitude devem ocorrer nas próximas reuniões, em janeiro e março de 2025.

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Nomad: Copom fez tudo o que podia para tentar convencer de que não pouparão esforços para trazer a inflação para meta

O economista-chefe da Nomad, Danilo Igliori, afirmou que “Copom fez tudo o que podia para tentar convencer de que não pouparão esforços para trazer a inflação para meta”.

“A decisão unânime de acelerar pra valer a subida de juros e teor do comunicado foram nessa direção. Mais importante, reativaram o forward guidance sinalizando mais dois aumentos de 100 pontos base”, disse Igliori.

Segundo ele, o movimento de hoje deve contribuir para o processo de recuperação da credibilidade do colegiado e dar um alívio para os agentes do mercado financeiro.

SulAmérica Investimentos: a decisão, sem dúvida, é uma sinalização mais ‘hawkish’ ao mercado

Para Natalie Victal , economista-chefe da SulAmérica Investimentos, a surpresa da decisão do Copom foi o guidance, que havia sido ‘abandonado’ nas últimas reuniões.

“Nós esperávamos um guidance aberto, e o Copom já sinalizou as próximas duas reuniões que, mantendo o cenário base, entrega duas altas na mesma magnitude. Ou seja: já está falando que mantido o cenário base, entrega mais duas altas adicionais que levariam a Selic para 14,25. É uma decisão que, sem dúvida, é uma sinalização mais ‘hawkish’ ao mercado”, disse Victal.

“A minha grande dúvida agora é por que eles tiraram uma palavra ‘unanimidade’ na sinalização de decisão. Não sei exatamente o que eles quiseram dizer com isso, porque quando eu olho os votos, todos votaram pela alta de um ponto percentual”, afirmou a economista-chefe da SulAmérica Investimentos

Master: Decisão do Copom foi “muito dura”

Na avaliação do economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, a decisão do Copom foi “duríssima”.

“Não resta qualquer dúvida do compromisso desse Banco Central em controlar a inflação. Ninguém tinha na conta um choque tão violento de três altas de 1%”, afirmou Gala. Além de elevar a Selic em 1 ponto percentual hoje, o comunicado do Copom prevê outras duas elevações na mesma magnitude nas próximas reuniões.

“O comunicado também é bastante duro, não deixa qualquer dúvida que o Copom está lendo o que está acontecendo: a inflação de serviços muito resiliente, o hiato cada vez mais pressionado com a economia aquecida — crescendo perto de 4%; e a conjuntura externa, com o câmbio se desvalorizando, e o real a R$ 6”, disse o economista-chefe do Banco Master.

“Esse Copom é muito importante porque ele é já uma sinalização. Além disso, foi o primeiro Copom depois do atraso do pacote fiscal, que não veio com a força que se imaginava, e depois com o movimento do dólar indo a R$ 6”, acrescentou.

Segundo ele, o mercado deve reagir positivamente amanhã com queda da ponta longa da curva de juros e apreciação da moeda brasileira.

ABRAINC: Alta da Selic intensifica desafios enfrentados pela economia brasileira

A decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual nesta quarta-feira (11) intensifica os desafios enfrentados pela economia brasileira, afirma a ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias).

“Os juros elevados restringem o acesso ao crédito, dificultam investimentos e ampliam as despesas financeiras de famílias e empresas, com efeitos profundos em diversos setores produtivos do país, comprometendo sua sobrevivência”.

Apesar da análise, a Associação reconhece que a medida foi necessária para reduzir a pressão inflacionária e a alta do dólar.

“Esses desafios são particularmente evidentes no impacto sobre as empresas, que enfrentam crescentes dificuldades para manter sua sustentabilidade financeira”.

ASA: Desancoragem das expectativas e abertura do hiato do produto pesaram na decisão do Copom

A desancoragem das expectativas e a maior abertura do hiato do produto pesaram na decisão do Copom desta quarta-feira (11), diz o economista do ASA, Leonardo Costa.

“O balanço de riscos segue desequilibrado, com persistência do risco para mais inflação. Os destaques negativos são a desancoragem das expectativas, a resistência da inflação de serviços em patamar elevado (efeito do hiato positivo) e câmbio mais desvalorizado (efeito de políticas econômicas externas e internas)”, diz.

No ambiente doméstico, o economista afirma que é notável o reconhecimento do ritmo mais forte da atividade, que impacta via aumento ainda maior do hiato do produto — já considerado positivo.

Costa avalia ainda que a decisão segue sendo unanime — o que, diante de cenário tão adverso, é esperado que se mantenha nas próximas reuniões, mesmo com novos membros entrando no Copom.

Oryx Capital: Copom está ‘correndo atrás da curva’ de juros

Para Luiz Arthur Fioreze, economista e diretor de Gestão de Fundos da Oryx Capital, a decisão do Copom reflete a crescente preocupação do Comitê com o cenário inflacionário.

“No comunicado divulgado, o Copom demonstrou insegurança em relação às expectativas de inflação, o que reforça a percepção de que a autoridade monetária está, neste momento, ‘correndo atrás da curva’ de juros, pressionada por uma economia que segue aquecida”, afirmou Fioreze.

O economista também afirmou que o cenário fiscal é “um ponto crítico” para a política monetária. “A ausência de um pacote de corte de gastos realmente efetivo para equilibrar as contas públicas no final de 2024 gerou uma ruptura nas expectativas de investidores e economistas. A falta de compromisso com a disciplina fiscal alimenta incertezas e pressiona ainda mais a inflação”, afirmou

Ele acrescentou que “um aumento tão rápido dos juros pode resultar em um freamento excessivo da economia, levando ao aumento abrupto do desemprego nos próximos meses, sumiço de investimentos”, além uma queda “generalizada” nos preços dos ativos, especialmente na bolsa de valores.

WMS Capital: Copom foi assertivo na decisão dado toda a deterioração do cenário nas últimas semanas

O sócio da WMS Capital, Marcos Moreira, afirmou que a decisão do Copom, em aumentar a Selic em 1 ponto percentual, “foi assertiva”.

“Acreditamos que o Copom foi assertivo na decisão, dado toda a deterioração do cenário nas ultimas semanas e a desancoragem das expectativas de inflação além do horizonte relevante de 18 meses. Hoje, vemos a inflação subindo de maneira consistentemente em todo o horizonte até 2027”, disse Moreira.

Ele também citou a pressão do cenário fiscal sobre a política monetária. “O governo perdeu uma grande chance de ganhar credibilidade em mostrar um forte compromisso com a sustentabilidade das contas públicas, quando foi divulgado o pacote de contenção de gastos há algumas semanas”, afirmou.

A WMS prevê Selic a 14,25% no próximo ano.

Ativa Investimentos: Copom mostrou-se duro e insatisfeito com o comportamento das expectativas de inflação

O Copom mostrou-se muito duro e insatisfeito com o comportamento das expectativas de inflação no comunicado desta quarta-feira (11), disse o economista da Ativa, Étore Sanchez. Além disso, alertou para a abertura adicional do hiato do produto.

O fiscal foi citado pela autoridade, mas mais sobre os efeitos da divulgação do pacote, que contribuem para uma dinâmica inflacionária mais adversa.

A autoridade ainda passou a projetar um desvio de 100 bps para o horizonte relevante. “Matematicamente, para buscar a plena convergência da inflação, seria necessário que o BC subisse o juro 500 bps acima do que o Copom precifica atualmente, além de esperar que as expectativas convirjam pelo esforço monetário”, calcula Sanchez.

O economista diz ainda que o Banco Central sabe que a tarefa será “hercúlea”, visto que parte relevante da desancoragem vem da desconfiança sobre a própria autarquia.

“A reconstrução de tal credibilidade se dará principalmente após o início do ano que vem, quando se forma a maioria de indicados por Lula. Não obstante, se o rigor observado nessa reunião se mantiver ao longo do primeiro semestre de 2025, parte das expectativas já deverá se acomodar de maneira mais expressiva”.

A Ativa projeta agora que a Selic subirá a 15%, com duas altas de 100 bps, mais uma de 50 bps e uma residual de 25 bps.

Renda fixa: Por que a Selic acima de 12% pode esconder um risco ao investidor, segundo CEO da Oliveira Trust

O Banco Central bateu o martelo e elevou a Selic em 1 ponto percentual, para 12,25%. Nesse cenário, os investimentos em renda fixa ganham ainda mais destaque.

Para CEO da Oliveira Trust, que presta serviços para fiduciários de fundos de investimento e títulos de renda fixa, José Alexandre Freitas, isso também pode aumentar o risco para certas emissões.

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BMG: Ação mais agressiva de política monetária deverá ter efeitos positivos sobre a dinâmica de expectativas de inflação

Para o economista-chefe do Banco BMG, Flávio Serrano, a elevação da a taxa Selic em 1 ponto percentual,  para 12,25% ao ano, “não chega a ser uma surpresa”.

O destaque, para ele, foi a indicação futura dos próximos passos de política monetária. Após mesmo sem foward guidance, o Copom sinalizou duas novas altas de 1 ponto percentual nas próximas decisões, se “o cenário previsto se confirmar”.

“Acreditamos que a ação mais agressiva de política monetária deverá ter efeitos positivos sobre a dinâmica de expectativas de inflação, evitando que elas continuem piorando de maneira tão intensa como vínhamos observando recentemente”, disse Serrano.

Segundo ele, o dólar deve se valorizar ante o dólar no curto prazo em reação à decisão do Copom.

O Banco BMG projeta mais duas elevações de 1 ponto percentual e uma ajuste “residual” de 0,5 ponto percentual, o que deve levar a Selic para 14,75% ao ano.

Klabin (KLBN11) aprova R$ 258 milhões em JCP; veja data para pagamento

A  Klabin (KLBN11), em reunião do conselho realizado nesta quarta-feira (11), aprovou o valor de R$ 258 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP) que representa R$0,04 por ação ordinária ou preferencial e R$0,21 por unit, com retenção de 15% (quinze por cento) de Imposto de Renda na Fonte, exceto para os acionistas que sejam comprovadamente imunes ou isentos, conforme legislação em vigor.

O pagamento está programado para 12 de março de 2025 com base na posição acionária de 16 de dezembro de 2024, e as ações passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio a partir de 17 de dezembro de 2024.

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The Hill Capital: Copom opta por decisão e comunicado ‘bem hawkish’

O estrategista de investimentos e sócio da The Hill Capital, Marcelo Bolzan, afirma que o Copom optou pela decisão e pela comunicação “mais duras” na decisão desta quarta-feira (11). “O comunicado surpreendeu positivamente. Precisava ser duro e realmente foi”.

“O comunicado deixa bem claro aqui que a dinâmica inflacionária está mais adversa. E esse cenário atual é marcado por uma desancoragem adicional das expectativas de inflação, então veio com um tom mais pesado aqui”, diz.

Diferente das últimas reuniões, os diretores já deixaram um forward guidance de que os próximos dois movimentos devem ser de 1% — “o que é bem hawkish“.

Em relação aos mercados, o estrategista espera que os investidores recebam a notícia de forma positiva. “Mesmo que juros elevados sejam ruins para a Bolsa, o comunicado vai passar um recado importante de que o Banco Central vai buscar convergir a inflação para o centro da meta”.

“A tendência é de que a bolsa abra o dia de forma positiva e pode ser que o dólar recue um pouco mais”, afirma.

CSN (CSNA3) projeta aumento no consumo de aço em 2025; quais as previsões para o próximo ano?

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) prevê que o consumo de aço cresça 3,5% no Brasil, em 2025, chegando em 26,9 milhões de toneladas. A afirmação ocorreu durante o CMIN Day, evento promovido pela empresa nesta quarta-feira (11).

Além disso, o vice-presidente comercial da companhia, Luiz Fernando Martinez, afirmou que a CSN espera um Ebidta adicional em siderurgia de R$ 927 milhões em 2026. De acordo com ele, os projetos de ganho de eficiência na usina de Volta Redonda (RJ) sustentam a projeção, com um investimento de R$ 1 bilhão.

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Apas: BC tem adotado uma postura muito cautelosa, utilizando apenas um único instrumento para controlar a inflação.

Na avaliação do economista-chefe da APAS (Associação Paulista de Supermercados), Felipe Queiroz, a decisão do Copom em elevar a Selic em 1 ponto percentual, a 12,25% ao ano, já era esperado — principalmente pelos últimos indicadores de inflação, como o IPCA, que superou o teto da meta.

Mas, para ele, o BC tem usado apenas a taxa de juros para controlar o choque nos preços. “Nós entendemos que o Banco Central tem adotado uma postura muito cautelosa, utilizando apenas um único instrumento para controlar a inflação”, afirmou Queiroz.

“Entendemos que na atual conjuntura há espaço para implementar uma política monetária mais ampla, que adote diferentes instrumentos, não apenas a calibragem periódica da taxa de juros, para o controle inflacionário”, acrescenta.

O economista-chefe da APAS também disse “aumentar os juros, desestimula o investimento e impede a expansão da capacidade produtiva, assim como afeta diretamente o consumo e a demanda agregada, perpetuando os entraves estruturais ao desenvolvimento do país”.

BGC Liquidez: BC mostrou humildade em reconhecer que estava atrasado

Na avaliação do estrategista-chefe BGC Liquidez, Daniel Cunha, o Banco Central “mostrou humildade em reconhecer que estava atrasado” no comunicado da decisão do Copom divulgado há pouco.

Para Cunha, a decisão de elevar a Selic em 1 ponto percentual, para 12,25% ao ano, mostrou a capacidade de reação e adaptação, “recuperando as rédeas da condução de politica monetária” e ao retomar o forward guidance de maneira a sinalizar mais altas neste ritmo a frente.

No comunicado, o Copom disse que deve, se o cenário esperado for se confirmando, fazer um ajuste de mesma magnitude nas próximas duas reuniões.

“O mercado deverá reagir positivamente, com destaque para queda do dólar”, afirma Cunha.

2025 é o ano dos Fiagros? Para analistas, cenário inspira cautela, mas pode haver uma ‘janela de oportunidade’ com Selic mais alta

O ano de 2024 ficou marcado por um desempenho ruim para os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócios (Fiagros), com poucos apresentando resultados positivos.

Segundo Caio Nabuco, analista da Empiricus Research, não ocorreram grandes mudanças em termos de preços, oferta e demanda para as principais culturas que são base dos fundos.

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Selic a 14,25%? Copom indica mais duas altas de 1 p.p. na taxa de juros

Após acelerar o ritmo do aperto monetário na última reunião de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) indicou que também deve elevar a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) nas duas próximas reuniões, que acontecem em janeiro e março de 2025.

Nesta quarta-feira (11), o Comitê optou unanimemente por aumentar a taxa de juros para 12,25% ao ano. Com a indicação futura, os juros devem subir para o patamar de 14,25%, após o encontro de março.

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Selic a 12,25%: Quanto rendem R$ 5 mil por um ano na poupança, Tesouro Direto, LCI e CDB

Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (11) a última decisão do ano sobre a taxa Selic. O colegiado do Banco Central decidiu pelo aumento de 1 ponto percentual. Desta forma, o BC segue com o aperto monetário.

A alta vem diante das expectativas de uma inflação desancorada, com a desvalorização do real frente ao dólar e uma descrença com a política fiscal no mercado. Os membros do Copom optaram pela cautela na condução da política monetária no país.

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A ação de varejista mais recomendada para dezembro, segundo 24 analistas

As ações da Raia Drogasil (RD Saúde [RADL3]) foram as mais recomendadas no segmento de varejo em dezembro, de acordo com levantamento do Money Times, que considerou 24 carteiras. O papel recebeu três indicações de analistas.

Em seguida, com duas recomendações cada, aparecem Lojas Renner (LREN3), Vivara (VIVA3) e Azzas 2154 (AZZA3).

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Copom eleva Selic em 1 p.p., a 12,25% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 1 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (11), em decisão unânime. Com isso, a taxa básica de juros saiu do patamar de 11,25% para 12,25% ao ano.

“O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, dinamismo acima do esperado na atividade e maior abertura do hiato do produto, o que exige uma política monetária ainda mais contracionista”.

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**Copom eleva Selic em 1 p.p., a 12,25% ao ano

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Hedge do açúcar da safra 25/26 do Brasil avança com dólar forte, diz Archer

As fixações de preços de açúcar realizadas pelas usinas brasileiras na bolsa ICE para a safra 2025/26 atingiram 53,50% do total previsto para exportação, ou o equivalente a 16,05 milhões de toneladas, de acordo com levantamento da Archer Consulting divulgado nesta quarta-feira.

O indicador, que considera dados até o final de novembro, mostrou um aumento de mais de oito pontos percentuais na comparação com a avaliação de outubro, com impulso do dólar forte frente ao real no mês passado.

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Ambev (ABEV3) lidera queda com baixa de 3%; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (11)

Vale operou entre as maiores baixas — e limitou os ganhos do principal índice da bolsa brasileira. Os papéis da mineradora foram pressionados pelo desempenho do minério de ferro.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 1,64%, a 809,5 yuans (a US$ 111,38) a tonelada.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (11):

  • Ambev (ABEV3): -3,29%, a R$ 13,80
  • Vale (VALE3): -1,56%, a R$ 58,84
  • Azul (AZUL4): -1,55%, a R$ 4,44
  • Brava Energia (BRAV3): -1,42%, a R$ 21,49
  • CSN (CSNA3): -1,11%, a R$ 11,258
Totvs (TOTS3) salta mais de 7%; confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (11)

Totvs liderou os ganhos do Ibovespa após o UBS BB elevar a recomendação de neutro para compra das ações da companhia.

O banco também aumentou o preço-alvo para os papéis de R$ 34 para R$ 38 — o que representa um potencial de valorização de 31,44% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (10).

Durante a sessão, Hapvida chegou a saltar mais de 11% com os reajuste nos preços dos planos de saúde individuais no radar.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (11):

  • Totvs (TOTS3): +7,37%, a R$ 31,04
  • Petz (PETZ3): +6,34%, a R$ 4,36
  • Hapvida (HAPV3): +5,95%, a R$ 2,67
  • Cogna (COGN3): +5,83%, a R$ 1,27
  • Magazine Luiza (MGLU3): +5,62%, a R$ 9,21
Taxas de juros longas recuam com ajustes e otimismo por tramitação do pacote fiscal

As taxas dos DIs recuaram nesta quarta-feira (11) para o médio e longo prazos, com o mercado fazendo ajustes e mostrando otimismo com a tramitação do pacote fiscal no Congresso, enquanto os juros para vencimentos de curto prazo subiram devido à percepção de que o Copom vai acelerar o ritmo de aperto da Selic.

No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2025 estava em 12,009%, ante 11,96% no ajuste anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2027 marcava 14,47%, ante o ajuste anterior de 14,685%.

Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 13,81%, ante 13,997% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 13,61%, ante 13,775% na véspera.

Investidores realizaram ajustes técnicos nesta sessão, após cobrarem elevados prêmios de risco nas últimas semanas em meio a temores com o compromisso do governo com o ajustes das contas públicas impulsionados pelo anúncio no mês passado de um projeto de reforma do Imposto de Renda.

Na semana passada, alguns vencimentos acumularam mais de 70 pontos-base de alta em suas taxas.

“Tem um movimento de arrefecimento das taxas. Passamos muitas sessões com todas as taxas acima de 14%, o que é muita coisa. Então tem uma reversão técnica”, disse Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

Em movimento semelhante ao da sessão anterior, os agentes financeiros também demonstravam maior otimismo quanto à possibilidade de aprovação das medidas de contenção de gastos do governo no Congresso ainda neste ano.

O governo publicou na terça uma portaria detalhando procedimentos e prazos para a liberação de emendas parlamentares, instrumento no centro do mal-estar entre o Executivo e o Legislativo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que vai trabalhar por um consenso para que as medidas do pacote fiscal possam ser votadas ainda nesta semana.

“Isso ajuda, porque sempre existiu a possibilidade de o Congresso não apoiar o pacote ou desidratá-lo. Então, à medida que avança essa discussão, isso ajuda nessa correção”, afirmou Quaresma.

Na contramão das demais taxas, os juros futuros para contratos de curto prazo tiveram leve alta, uma vez que o mercado tem consolidado as expectativas de que o Copom vai intensificar o ritmo de seu aperto monetário.

Operadores precificam 70% de chance de o Copom elevar a Selic, atualmente em 11,25% ao ano, em 1 ponto percentual nesta quarta-feira, contra 30% de probabilidade de um aumento de 0,75 percentual. Na reunião de novembro, o BC elevou a taxa básica de juros em 0,5 ponto.

O Copom anunciará sua decisão após o fechamento dos mercados.

No cenário externo, os investidores reagiram durante a manhã à divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, que vieram em linha com o esperado, fomentando as expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana.

Os números chegaram a derrubar os rendimentos dos Treasuries mais cedo, mas o movimento se reverteu depois. O rendimento do Treasury de dois anos — que reflete apostas para os rumos das taxas de juros de curto prazo — tinha alta de 1 pontos-base, a 4,157%.

*Reuters

Ibovespa sobe 1% antes do Copom; dólar fecha abaixo de R$ 6 pela primeira vez em dezembro

O Ibovespa (IBOV) engatou a terceira consecutiva com expectativas sobre a última decisão sobre os juros em 2024. O quadro de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva também dividiu as atenções.

Nesta quarta-feira (11), o principal índice da bolsa brasileira subiu 1,06%, aos 129.593,31 pontos. Durante a sessão, o índice chegou a superar os 130 mil pontos.

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Bradesco diz que elevar ritmo de alta na Selic é em vão

O Bradesco defende que qualquer movimento mais hawkish (duro) do Banco Central na Selic na reunião desta quarta (11) será em vão. Segundo o banco, um eventual choque de juros apenas ampliará a volatilidade do PIB.

“Os eventos que ocorreram desde o último Copom são alheios à política monetária e, a essa altura, acelerar o passo pode agravar o equilíbrio de riscos na economia, sem que haja ganhos substanciais para a inflação, vis-à-vis à estratégia alternativa”, dizem.

Os economistas afirmam que “a serenidade, a persistência e a convergência gradual, ao ritmo de 0,50 p.p., ainda parecem a melhor escolha para lidar com o momento peculiar e com a incerteza”.

BTG desiste de 0,75 p.p. e defende alta de 1 p.p. na Selic

Nesta semana, o BTG Pactual elevou sua projeção para o aperto do Copom desta quarta (11) de 0,75 p.p. para 1 p.p.

“Diante do quadro resiliente na atividade econômica, da deterioração da inflação que antevemos para 2025-2026 e da relevante desancoragem adicional das expectativas de inflação na margem, decidimos reavaliar nossa expectativa para o Copom de dezembro”, dizem.

Os economistas julgam que, nas condições atuais, os riscos são evidentes de maior desancoragem à frente.

Ibovespa (IBOV) nos 153 mil pontos e 15 ações com potencial de até 48% para 2025, segundo o BB

O BB Investimentos definiu um preço-alvo de 153 mil pontos para o Ibovespa (IBOV) para 2025, em meio a uma perspectiva de que a política monetária siga ditando o tom do mercado. Esse desempenho seria impulsionado pelos resultados corporativos, com o banco projetando altas de até 48% para as ações recomendadas.

A casa adota uma postura mais conservadora, resultante das expectativas de lucros apuradas pelos analistas em uma análise bottom-up — considerando os resultados de cada uma das empresas que compõem o índice –, ajustada pela elevação mais acentuada de custo de capital que observaram nos últimos meses.

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Bolsas de NY fecham direção única após dado de inflação; Nasdaq renova recorde aos 20 mil pontos

Nos Estados Unidos, os investidores reagiram novos dados de inflação.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) norte-americano registrou alta de 0,3% na base mensal em novembro, acima do avanço de 0,2% do mês anterior, mas exatamente em linha com o esperado por economistas consultados pela Reuters. O ganho anual foi de 2,7%.

Ainda que o CPI não seja a principal referência de inflação para Federal Reserve (Fed), o indicador calibra as expectativas para a reunião do Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que acontece entre os dias 17 e 18 de dezembro.

Até agora, as apostas de corte de 25 pontos-base nos juros, para a faixa de 4,25% a 4,50%, são as majoritárias.

O índice Nasdaq também superou os 20 mil pontos pela primeira vez na história, com impulso das ações de tecnologia.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • S&P 500: +0,82%, aos 6.084,19 pontos;
  • Dow Jones: -0,22%, aos 44.148,56 pontos;
  • Nasdaq: +1,77%, aos 20.034,89 pontos — no maior nível de fechamento da história. 
Itaú prevê alta de 1 p.p. na Selic

O Itaú acredita que o Copom deve elevar a Selic em 1 p.p. na reunião desta quarta-feira (11).

Tal decisão, segundo os economistas, seria justificada pela piora do cenário base e das projeções de inflação, com um balanço de riscos ainda assimétrico para cima.

Para a próxima reunião, o BC pode afirmar que antevê um ajuste de mesma magnitude e indicar que, diante da piora das projeções e do balanço de riscos, além da possibilidade de desancoragem adicional das expectativas, a taxa de juros deverá se manter em patamar contracionista pelo tempo necessário.

Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quarta-feira (11) em alta de 1,01%, aos 129.520,43 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Banco do Brasil (BBAS3): Exposição ao agronegócio e juros mais altos inspiram cautela com a ação

A queda nas commodities agrícolas e a alta do juros trazem perspectivas mais neutras para o Banco do Brasil (BBAS3) , disse Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research no Giro do Mercado desta quarta-feira (11).

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Riscos elevados fazem XP projetar alta de 1 p.p. na Selic 

A XP Investimentos acredita que uma elevação de 1 p.p. na Selic é o ideal para a última reunião do ano.

Segundo os economistas, os riscos ainda parecem inclinados para cima, se a desancoragem das variáveis nominais – taxa de câmbio e expectativas inflacionárias – continuar.

A aceleração no ritmo do aperto monetário, de acordo com a casa, contribuiria para estabilizar os preços dos ativos financeiros, além de reforçar o compromisso dos diretores com a inflação baixa.

**Operadores precificam 70% de chance de o Copom elevar a Selic em 1 p.p., contra 30% de probabilidade de um aumento de 0,75 p.p.

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O que os analistas esperam do Copom desta quarta (11)?
  • BTG Pactual: +1 p.p.
  • Itaú: +1 p.p.
  • XP: +1 p.p.
  • Bradesco: +0,50 p.p.
Petróleo fecha em alta pela 3ª vez consecutiva, com novas sanções contra a Rússia

O petróleo estendeu os ganhos pela terceira vez consecutiva com novo pacote de sanções dos Estados Unidos contra a Rússia. As tensões geopolíticas no Oriente Médio seguem no radar.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para fevereiro de 2025, terminaram a sessão em alta de 1,84%, a US$ 73,52 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

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Opções de Copom indicam que mercado aposta em alta de 1 p.p. na Selic nesta quarta-feira (11)

Apostas para uma alta de 1 p.p. na Selic na última reunião de 2024 valiam R$ 63,50, enquanto para 0,75 p.p. valiam R$ 27.

Dólar cai mais de 1% e fecha abaixo de R$ 6 com Lula e à espera de Copom

Depois de oito sessões cotado acima de R$ 6, o dólar à vista (USDBRL) rompeu o nível histórico e fechou em forte queda nesta quarta-feira (11), com os investidores dividindo as atenções entre o quadro de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a reação à inflação dos Estados Unidos em novembro.

O mercado também ficou em compasso de espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, o último encontro sob a presidência de Roberto Campos Neto.

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**Dólar à vista fecha a R$ 5,9557 com queda de 1,53%

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Lula vai passar por complementação de cirurgia no crânio na quinta-feira, diz hospital

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será submetido na quinta-feira a um procedimento endovascular como complementação da cirurgia de emergência que realizou nesta semana para drenar um hematoma no crânio, informou o Hospital Sírio-Libanês nesta quarta-feira.

Segundo boletim médico, Lula passou o dia bem, sem intercorrências, realizou fisioterapia, caminhou e recebeu visitas de familiares na Unidade de Terapia Intenstiva (UTI) onde está internado desde a cirurgia realizada na madrugada de terça-feira.

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Totvs (TOTS3): UBS BB eleva recomendação para compra e espera salto de 31% das ações por dois motivos

Os investidores de Totvs (TOTS3) tiveram uma boa surpresa nesta quarta-feira (11): o UBS BB elevou a recomendação de neutro para compra das ações da companhia. 

O banco também aumentou o preço-alvo para os papéis de R$ 34 para R$ 38 — o que representa um potencial de valorização de 31,44% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (10). 

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Ibovespa dispara 2% com rumores sobre nova cirurgia de Lula

O Ibovespa acelerou os ganhos nos últimos minutos com rumores de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passará por um novo procedimento para interromper o fluxo de sangue em uma região do cérebro e impedir novos sangramentos na cabeça.

Segundo a Folha de S.Paulo, o procedimento está agendado para amanhã (12). Lula se submeterá a uma embolização das artérias meníngeas, responsáveis por irrigar as membranas que revestem o sistema nervoso central.

No radar, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está em reunião com a Casa Civul para tratar da projeto sobre as regras de seguridade dos militares no Palácio do Planalto.

Café: Principais indústrias do Brasil elevam preços por clima adverso

As principais torrefadoras de café do Brasil, incluindo a JDE Peet’s, uma das maiores empresas de café do mundo, deverão aumentar seus preços no mercado interno a partir do início do próximo ano, depois que as condições climáticas adversas causaram um aumento nos preços do grão verde.

Os preços globais do café atingiram níveis recordes esta semana e subiram cerca de 80% este ano, já que o clima adverso no Brasil e no Vietnã, os maiores produtores de café do mundo, afetou as perspectivas de safra, e os consumidores internacionais provavelmente sentirão o impacto já no final de março.

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É hora de comprar dólar? Veja as tendências para o câmbio e alternativas para investir

Com a alta do dólar nos últimos meses e as viagens do final de ano se aproximando, muita gente pode ficar em dúvida se é o melhor momento para investir ou comprar a moeda norte-americana. Para a XP, o momento é de cautela e adequado para comprar a moeda aos poucos, de forma alcançar uma média até a data da viagem ou objetivo.

No final de novembro de 2024, a taxa de câmbio superou os R$ 6, com o dólar subindo cerca de 20% no ano.

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Petrobras assina contrato de US$ 800 milhões com SLB para serviços em campos offshore

A Petrobras (PETR4) assinou um contrato de US$ 800 milhões com a fornecedora do setor de petróleo SLB para serviços integrados em todos os campos offshore operados pela petroleira estatal no país, disse a SLB nesta quarta-feira.

A SLB supervisionará a construção de mais de 100 poços em águas profundas, disse a empresa em um comunicado, como parte dos planos da Petrobras de revitalizar campos já produtivos e explorar novas áreas.

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JDE Peet’s deve elevar preços do café em 30% no Brasil a partir de janeiro

A JDE Peet’s, uma das maiores empresas de café do mundo, aumentará os preços de produtos de café no Brasil em 30%, em média, no próximo ano, após os preços quase dobrarem neste ano nos mercados internacionais de commodities, disseram dois traders à Reuters citando documentos enviado a seus clientes.

O Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e traders disseram que outras empresas de café também avaliarão aumentar os preços quando seus contratos de longo prazo com varejistas expirarem.

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Klabin (KLBN11): Geração de caixa e diminuição de endividamento serão o foco da empresa, dizem analistas

Para os próximos dois anos, o foco da Klabin (KLBN11) ficará por conta da redução da alavancagem, procurando gerar fluxo de caixa livre com o crescimento em volume de produção, sem grandes desembolsos planejados num futuro próximo.

Segundo o BTG Pactual, que esteve presente no “Investor Day” da companhia, as decisões estratégicas tomadas nos últimos 10 anos pela companhia foram bem sucedidas. Embora o discurso em relação ao mercado de celulose permaneça cauteloso, há sinais de que os preços estão próximos ao ponto mais baixo do ciclo. A administração da companhia tem se surpreendido com a demanda acima do esperado das fábricas de papel na China.

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Apple (AAPL34) adiciona ChatGPT a iPhone em última atualização do iOS

A Apple (AAPL34) começou nesta quarta-feira a integrar o ChatGPT em seus dispositivos, oferecendo um recurso há muito esperado que os investidores esperam que ajude a impulsionar as vendas de iPhones mais recentes.

O lançamento faz parte de uma implementação mais ampla de ferramentas baseadas em inteligência artificial voltadas para as últimas atualizações dos sistemas operacionais da Apple.

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Brasil acumula fluxo cambial negativo de US$ 2,64 bi em dezembro até dia 6, diz BC

O Brasil registrou fluxo cambial total negativo de US$ 2,64 bilhões em dezembro até dia 6, em movimento puxado pela via financeira, informou nesta quarta-feira (11) o Banco Central.

Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado.

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As estratégias da Verde para escapar do ‘trem da alegria’ rumo a 2026

A Verde voltou, mais uma vez, a criticar a atuação do governo para controlar as contas públicas. No mês passado, o Planalto revelou o seu pacote de gastos de R$ 70 bilhões, junto com a isenção do Imposto de Renda.

As medidas, consideradas insuficientes, azedaram o sentimento do mercado, com o dólar batendo máximas históricas e a curva de juros precificando Selic a 14%.

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Totvs (TOTS3): UBS BB eleva recomendação de neutro para compra com preço-alvo de R$ 38

O UBS BB elevou a recomendação das ações da Totvs (TOTS3) de neutra pra compra. O banco também revisou o preço-alvo de R$ 34 para R$ 38 — o que representa um potencial de valorização de 31,4% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (10).

“Temos maior convicção em um cenário de melhoria de margem, dados nossos estudos sobre receita de nuvem, inflação e impactos de mix de receita”, diz o relatório.

Aprosoja-MT vai ao Cade contra Moratória da Soja

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) informou nesta quarta-feira (11) que apresentou uma denúncia formal ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra o que chama de “práticas anticoncorrenciais das empresas signatárias da Moratória da Soja”.

A Moratória da Soja se trata de um acordo entre tradings, incluindo as multinacionais, que barra a compra do grão das fazendas com cultivos em áreas desmatadas após 2008 na Amazônia.

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Blackout da Meta: Whatsapp, Instagram e Facebook ficam fora do ar nesta quarta (11)

As redes sociais da Meta, como WhatsApp, Instagram e Facebook saíram do ar na tarde desta quarta-feira (11).

Segundo dados do Downdetector, um site de monitoramento de queda de serviços, os usuários das plataformas começaram a reportar instabilidade por volta das 14h30.

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3corações e Melitta aumentam preços do café no Brasil

As indústrias torrefadoras de café 3Corações e Melitta aumentarão os preços no Brasil, o segundo maior consumidor de café do mundo, atrás dos Estados Unidos, disseram traders à Reuters nesta quarta-feira (11), após uma ação semelhante da torrefadora JDE Peet’s.

A 3Corações, uma joint venture entre a empresa brasileira São Miguel e o grupo israelense Strauss, disse que aumentará os preços dos produtos de café em 11% em 1º de janeiro, após um aumento anterior de 10% no início de dezembro.

A Melitta South America disse que aumentou os preços em 25% em dezembro.

Ambas empresas afirmaram, segundo os traders, que os aumentos seguem as altas acentuadas do café verde neste ano.

*Reuters

Dólar cai e opera próximo a R$ 6 com dados nos EUA e à espera de Copom

O dólar recua frente o real, com o mercado reagindo à divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos que consolidaram ainda mais as apostas de operadores de que o Federal Reserve cortará a taxa de juros na próxima semana, o que favorece a moeda brasileira.

A moeda cai a R$ 6,0163 (-0,52%).

Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) norte-americano registrou alta de 0,3% na base mensal em novembro, acima do avanço de 0,2% do mês anterior, mas exatamente em linha com o esperado por economistas consultados pela Reuters. O ganho anual foi de 2,7%.

No caso do núcleo, a alta também foi de 0,3% no mês, como projetado por analistas, marcando um avanço de 3,3% na base anual.

Apesar de o resultado demonstrar uma estagnação no processo de desinflação dos EUA na direção da meta de 2%, a falta de surpresas forneceu maior certeza aos mercados de que o Fed deve reduzir os juros novamente na reunião da próxima semana.

Operadores colocam agora 94% de chance de um corte de 25 pontos-base nos juros pelo Fed em 18 de dezembro, de 85% antes dos dados.

Secretária do Tesouro dos EUA diz que país reagirá “fortemente” a qualquer manipulação de moeda

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, disse nesta quarta-feira que os Estados Unidos “reagirão com veemência” quando países tentarem manipular suas moedas para obter vantagens competitivas, mas que no momento não há tal intervenção no mercado.

Yellen disse em uma entrevista ao vivo na Bloomberg Television que não vê nenhuma ameaça ao status de moeda de reserva do dólar, pois não há outra moeda que possa rivalizar com seu amplo uso.

*Com informações de Reuters

Nasdaq chega a 20 mil pontos pela primeira vez com impulso de ações de IA

O Nasdaq ultrapassou a marca de 20 mil pontos nesta quarta-feira (11), uma vez que o avanço das ações de tecnologia não mostra sinais de desaceleração devido às expectativas de uma regulamentação mais flexível sob a Presidência de Donald Trump nos Estados Unidos e a apostas no crescimento dos lucros de empresas relacionadas à inteligência artificial (IA) nos próximos trimestres.

O índice chegou a subir 1,6%, atingindo um recorde histórico de 20.001,42 pontos.

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**BC: Última etapa da reunião do Copom começou às 14h37

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São Paulo aprova isenção de IPVA para veículos menos poluentes, mas deixa elétricos de fora; veja beneficiados

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), aprovou na terça-feira (10), uma proposta do Governo Estadual para isentar veículos leves movidos exclusivamente a hidrogênio ou híbridos do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). No entanto, a medida não beneficiará veículos integralmente elétricos.

Para garantir a isenção, os carros híbridos devem ter o seu motor a combustão abastecido somente com etanol ou ter a tecnologia flex. A medida é limitada a modelos de até R$ 250 mil. O valor será atualizado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

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Nasdaq supera os 20 mil pontos pela primeira vez

Com as ações do setor de tecnologia em forte alta e a perspectiva de que o Federal Reserve deve cortar os juros na próxima semana, o índice Nasdaq superou os 20 mil pontos pela primeira vez na história.

Entre os destaques,  os papéis da Alphabet, dona do Google, avançam cerca de 5% pelo segundo dia consecutivo, com a apresentação de um nova geração de chips que, segundo a empresa, ajudou a superar um desafio importante na computação quântica. O

Na última segunda-feira (9), o Google apresentou um novo chip chamado Willow, que resolveu um problema de computação em cinco minutos — que, para um computador clássico, levaria mais tempo do que a história do universo.

As empresas de tecnologia estão buscando a computação quântica na esperança de desenvolver sistemas que funcionem em velocidades muito mais rápidas do que os computadores tradicionais baseados em silício.

Tesouro Direto hoje: Títulos recuam e lucram na marcação a mercado à espera do Copom

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda na sessão desta quarta-feira (11), em comparação com o fechamento do dia anterior.

Com isso, os títulos que estavam em baixa lucravam na marcação a mercado, uma vez que as medidas são inversamente proporcionais.

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Bolsas na Europa fecham em alta de olho em dados nos EUA

Os principais índices europeus fecharam em alta com os investidores repercutindo os dados econômicos nos Estados Unidos — que elevaram as apostas de corte nos juros na maior economia do mundo.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,42%, aos 20.413,53 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,26%, aos 8.301,62 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,39%, aos 7.423,40 pontos;
  • Stoxx 600: +0,32%, aos 520,17 pontos
Petróleo acelera alta e sobe mais de 1% com potencial sanções contra a Rússia

O petróleo acelerou alta nos últimos minutos após sinalizações de que a Rússia pode sofrer mais sanções dos Estados Unidos.

Em entrevista, a secretária do Tesouro norte-americano, Janet Yellen, afirmou que o mercado atual da commodity, de preços mais baixos, cria oportunidades para mais ações contra o país de Putin.

O contrato do petróleo mais líquido, com vencimento em fevereiro de 2025, avança 1,19%, a US$ 73,04 o barril. O contrato do WTI, que é referência para os EUA, sobe 1,63%, a US$ 69,73 o barril.

Itaú: Núcleo do CPI perto do esperado em novembro reafirma corte dos juros pelo Fed em dezembro

Os economistas do Itaú Bernardo Dutra e Nathan Teixeira afirmam que os números da inflação ao consumidor norte-americana (CPI, na sigla em inglês) reafirmou o corte provável nos juros pelo Federal Reserve em dezembro.

“Porém, números anteriores mais fortes indicam menos cortes no ano que vêm do que previamente esperado, como indicaram membros do Fed”, escreveram em nota.

O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% no mês passado, ante o avanço de 0,2% por quatro meses consecutivos. Nos 12 meses até novembro, o índice subiu 2,7%, de 2,6% em outubro.

Após o dado, a probabilidade de o Fed cortar os juros  em 25 pontos-base, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, saltou de 88,9% (ontem) para 96,4%. O BC dos Estados Unidos divulga a última decisão de política monetária do ano na próxima quarta-feira (18).

 

Americanas (AMER3): O que está por trás da queda de 7% nesta quarta-feira (11)?

As ações da Americanas (AMER3) performam em queda no pregão desta quarta-feira (11), dia em que ocorre assembleia-geral extraordinária (AGE) para deliberação, entre outros temas, de uma proposta de ação de responsabilidade civil contra ex-executivos apontados como responsáveis pel fraude contábil da companhia, anunciada em no início de 2023.

Por volta de 12h05 (horário de Brasília), AMER3 recuava 6,52%, a R$ 8,89. Durante a manhã, os papéis chegaram a recuar 7%

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Totvs (TOTS3) dispara 6% com breve alívio nos juros

As ações da Totvs (TOTS3) operam em forte queda desde o início do pregão e saltam mais de 6%.

Um dos motivos é o alívio na curva de juros, que tende a beneficiar empresas ligadas ao consumo. O papel também acompanha o tom positivo das ações de tecnologia nos Estados Unidos.

Na B3, Bank of America Merrill Lynch lidera a ponta compradora das ações da Totvs, enquanto BTG Pactual lidera a ponta vendedora.

Vale (VALE3) cai mais de 1% com minério de ferro

As ações da Vale (VALE3) registram forte baixa — e pesam no desempenho do Ibovespa, que virou para o tom negativo há pouco.

Às 11h55 (horário de Brasília), VALE3 registrava queda de 1,57%, a R$ 58,83.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 1,64%, a 809,5 yuans (a US$ 111,38) a tonelada.

O desempenho negativo refletiu a expectativa de demanda sazonal mais fraca por aço. As importações de minério de ferro da China caíram 1,91% em relação ao mês anterior em novembro, com a desaceleração dos embarques antes da temporada de inverno, quando o clima mais frio interrompe os trabalhos de construção no norte do país, prejudicando a demanda por aço.

*Com informações de Reuters

 

Wall Street avança após dados de inflação elevarem apostas de corte nos juros pelo Fed

Os principais índices de Wall Street abriram em alta nesta quarta-feira, depois que dados de inflação de novembro, em linha com as expectativas, elevaram as apostas de que o Federal Reserve cortará a taxa de juros neste mês.

Confira o desempenho de NY após a abertura:

  • Dow Jones: +0,12%, aos 44.300,41 pontos
  • S&P 500: +0,42%, aos 6.060,15 pontos
  • Nasdaq: +0,74%, aos 19.832,955 pontos

O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% no mês passado, ante o avanço de 0,2% por quatro meses consecutivos. Nos 12 meses até novembro, o índice subiu 2,7%, de 2,6% em outubro. Após o dado, a probabilidade de o Fed cortar os juros  em 25 pontos-base, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, saltou de 88,9% (ontem) para 96,4%.

CPI: Preços ao consumidor dos EUA têm maior alta em sete meses em novembro

Os preços ao consumidor dos Estados Unidos tiveram o maior aumento em sete meses em novembro, mas é improvável que isso desestimule o Federal Reserve a cortar a taxa de juros pela terceira vez na próxima semana, tendo como pano de fundo o esfriamento do mercado de trabalho.

O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% no mês passado, a maior alta desde abril, depois de avançar 0,2% por quatro meses consecutivos, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Nos 12 meses até novembro, o índice subiu 2,7%, de 2,6% em outubro.

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Eletrobras (ELET6; ELET3) cai mais de 1%

As ações da Eletrobras figuram entre as maiores baixas do Ibovespa desde o início do pregão e recuam mais de 1%. Às 11h10, as ações:

  • Eletrobras ON (ELET3): -0,96%, a R$ 36,08
  • Eletrobras PN (ELET6): -1,23%, a R$ 40,15

Ontem (10), a elétrica informou que que foram os segundos embargos da declaração de opostos pela empresa em ação de cobrança no Estado do Piauí foram rejeitados pelo plenário do Supremo Tribunal Federal.

Entidades do setor financeiro pedem fortalecimento da CVM; confira

Dez entidades do mercado assinaram uma carta aberta em prol do fortalecimento da CVM. O documento afirma que a autarquia enfrenta desafios estruturais que colocam em risco sua capacidade de atender às crescentes demandas, comprometendo a competitividade e a confiança no mercado brasileiro.

A carta fala sobre o crescimento do mercado de capitais no Brasil, que aumentou 60% em participantes supervisionados e 37% em volume de emissões de 2019 a 2024. Para as entidades, o crescimento não foi acompanhado por uma expansão na estrutura da CVM.

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Chance de La Niña nos próximos meses supera 50%, aponta OMM

Há mais de 50% de chance do La Niña se desenvolver nos próximos três meses, informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta quarta-feira, mas, se isso acontecer, será relativamente fraco e de curta duração.

O padrão La Niña envolve o resfriamento das temperaturas da superfície do oceano e pode interromper um período de altas temperaturas que deve fazer de 2024 o ano mais quente do mundo desde o início dos registros.

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Microsoft vai investir em Bitcoin (BTC)? Se depender dos acionistas, a respostas é ‘não’

As criptomoedas estão em seu melhor momento, mas nem todo mundo está interessado nisso. Na terça-feira (10), durante sua reunião anual, os acionistas da Microsoft votaram contra uma proposta para a empresa de tecnologia criar uma reserva estratégica de Bitcoin (BTC).

A recomendação feita pelo Centro Nacional de Pesquisa em Políticas Públicas (NCPPR, na sigla em inglês) sugeria que a Microsoft considerasse diversificar de 1% a 5% dos lucros na moeda digital como uma potencial proteção contra a inflação.

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**Dólar à vista bate mínima a R$ 6,0195, com queda de 0,47%

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CNA projeta aumento de 5% do PIB do agronegócio do Brasil em 2025

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Brasil deverá crescer 5% em 2025, em uma recuperação impulsionada pela expectativa de aumento da produção de grãos, e com alta na atividade da indústria de insumos agropecuários, além do setor agroexportador, estimou nesta quarta-feira a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

“O PIB do agronegócio deve crescer em 2025, mas os cenários externo e interno (política fiscal, câmbio, inflação e taxa Selic) são desafiadores para os produtores rurais brasileiros”, afirmou a principal associação agropecuária do país.

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**Dólar à vista bate mínima a R$ 6,0295, com queda de 0,31%

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Nova Futura: CPI veio em linha com o esperado, mas a qualidade da inflação continua piorando

Para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, a CPI norte-americano de novembro mostrou que a inflação “continua piorando”, apesar dos números em linha com o consenso do mercado.

“A abertura foi positiva, com commodities deflacionando 0,5% (-0,2% na base anual) e os serviços desacelerando para 0,2% (4,5% ano a ano). No entanto, olhando a média de 3 meses anualizada, os sinais de piora continuam: o núcleo do CPI subiu 3,3%, o supernúcleo acelerou para 2,8% e o núcleo dos serviços avançou 4,5%”, afirmou.

Segundo ele, o Fed deve cortar os juros em 25 pontos-base, para a faixa de 4,25% a 2,50%, na próxima semana. “A dinâmica inflacionária me parece mais consistente com o Fed pausando o ciclo de corte de juros no começo de 2025”, disse Borsoi.

Itaú (ITUB4) detalha acusações contra ex-CFO em esclarecimento à CVM; veja

O Itaú Unibanco (ITUB4) confirmou ao mercado nesta quarta-feira (10) que a saída do agora ex-CFO da companhia, Alexsandro Broedel Lopes, aconteceu por suposta violação do código de ética do banco.

O banco já havia informado atuação do executivo em “grave conflito de interesses, e em benefício próprio” no relacionamento com um fornecedor de pareceres da companhia a ele relacionado, “agindo em violação às políticas internas e à legislação e à regulamentação aplicável”.

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EUA: Chance de Fed cortar juros em 25 pontos-base na próxima semana salta para 96,7%

Após a divulgação da inflação de novembro, as chances de o Federal Reserve (Fed) cortar os juros na próxima reunião saltou para quase 100%.

O CPI avançou 0,3% no mês ante outubro e registrou uma alta de 2,7% na base anual, como o previsto pelo mercado. Já o núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, subiu 0,3% na comparação anual e 3,3% na base anual, também em linha com o esperado.

Os traders veem agora a probabilidade de 96,4% do BC norte-americano cortar os juros em 25 pontos-base, para a faixa de 4,25% a 4,50%  ao ano. Ontem (10), a chance era de 88,9%.

O Fed divulga a última decisão de política monetária na próxima quarta-feira (18).

Embora o CPI não seja a referência de inflação para o Fed, o índice é observado pelo mercado para calibrar as expectativas sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo.

Reação ao CPI: Dólar amplia queda após inflação

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas fortes, inverteu sinal e passou a operar em queda após o CPI dos Estados Unidos vir em linha com o esperado para novembro. O índice bateu mínima com queda de 0,12%, aos 106.268 pontos.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana acelerou as perdas e renovou mínima intradia a R$ 6,0305 (-0,29%).

Reação ao CPI: Futuros de NY aceleram ganhos com inflação em linha com o esperado

Os índices futuros de Nova York aceleraram os ganhos logo após a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) de novembro. Confira:

  • S&P futuro: +0,26%, aos 6.061,75 pontos;
  • Dow Jones futuro: +0,10%, aos 44.380,00 pontos;
  • Nasdaq futuro: +0,40%, aos 21.490,75 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro norte-americano perderam força e inverteram o sinal para queda. Os juros projetados para 2 anos, que são mais sensíveis à política monetária, opera com baixa a 4,118%, na mínima intradia. Os títulos para 10 anos caem 4,217% e para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, bateram mínima a 4,412%.

A inflação avançou 0,3% no mês ante outubro e registrou uma alta de 2,7% na base anual, como o previsto pelo mercado.

Já o núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, subiu 0,3% na comparação anual e 3,3% na base anual, também em linha com o esperado.

**EUA: núcleo do CPI sobe 3,3% em novembro na base anual; previsão +3,3%

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**EUA: núcleo do CPI sobe 0,3% em novembro ante outubro; previsão +0,3%

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**EUA: CPI avança 2,7% em novembro na base anual; previsão +2,7%

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**EUA: CPI avança 0,3% em novembro; previsão +0,3%

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Setor de serviços do Brasil cresce mais que o esperado em outubro e tem novo pico histórico

O volume de serviços no Brasil cresceu mais do que o esperado em outubro com impulso de transportes, iniciando o último trimestre do ano com renovação do ponto mais alto da série histórica.

A alta do volume de serviços foi de 1,1% sobre setembro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (11). O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,7% no mês.

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**BC: Reunião do Copom começou às 10h12

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**Ibovespa sobe 0,01%, aos 128.240,64 pontos, após a abertura

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Ibovespa (IBOV) sobe e se mantém em 128 mil pontos; 5 coisas para saber ao investir hoje (11)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (11) em alta. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,28%, a 128.589 pontos, por volta de 10h07.



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Day Trade: Gerdau (GGBR4) e mais 4 ações para comprar nesta quarta-feira (11)

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta quarta-feira (11).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Day Trade: Embraer (EMBR3), Vivo (VIVT3) e outras ações para vender hoje (11) e buscar retornos de até 3,07%

A Ágora e o Pagbank divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta quarta-feira (11).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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Minério de ferro recua com expectativa de demanda sazonal mais fraca por aço

Os contratos futuros de minério de ferro na bolsa de Dalian perderam terreno nesta quarta-feira (11), recuando de uma máxima de dois meses alcançada na sessão anterior, com as perspectivas de uma demanda sazonal de aço mais fraca superando as apostas em novos estímulos econômicos na China.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 1,64%, a 809,5 iuanes (US$ 111,38) a tonelada. Mais cedo, o contrato atingiu o pico de 818,0 iuanes alcançado na terça-feira, nível mais alto desde 8 de outubro.

O minério de ferro de referência para janeiro na Bolsa de Cingapura teve perda de 1,12%, a US$ 104,2 a tonelada.

As importações de minério de ferro da China caíram 1,91% em relação ao mês anterior em novembro, com a desaceleração dos embarques antes da temporada de inverno, quando o clima mais frio interrompe os trabalhos de construção no norte do país, prejudicando a demanda por aço.

As importações gerais do país encolheram inesperadamente no mesmo mês, enquanto as exportações também diminuíram drasticamente, mostraram dados alfandegários na terça-feira.

Enquanto isso, em uma de suas declarações mais dovish em mais de uma década, os líderes chineses sinalizaram na segunda-feira que estão prontos para implantar qualquer estímulo necessário para combater o impacto das tarifas comerciais esperadas dos EUA sobre o crescimento econômico do próximo ano.

*Informações da Reuters

Dólar avança na abertura com mercado à espera de inflação dos EUA e decisão do Copom

O dólar tinha leve alta frente ao real nas primeiras negociações desta quarta-feira (11), recuperando as perdas da véspera, com o mercado se posicionando para a divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos pela manhã e para o anúncio da decisão de juros do Copom após o fim da sessão.

Às 9h03, O dólar à vista subia 0,23%, a 6,0616 reais na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,25%, a 6,072 reais

Na terça-feira, o dólar à vista encerrou o dia em baixa de 0,57%, cotado a 6,0478 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de janeiro de 2025.

*Informações da Reuters

Setor de serviços cresce +1,1% em outubro

O volume do setor de serviços do Brasil cresceu +1,1% em relação a setembro e teve alta de 6,3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (11).

*Informações da Reuters

JDE Peet’s deve elevar preços do café no Brasil em 30% a partir de janeiro, dizem traders

A JDE Peet’s, uma das maiores empresas de café do mundo, aumentará os preços de produtos de café no Brasil em 30%, em média, no próximo ano, depois que os preços globais atingiram máximas históricas esta semana, disseram dois traders à Reuters citando documentos.

*Informações da Reuters

Petrobras (PETR4), Suzano (SUZB3), Fleury (FLRY3) e outros destaques desta quarta-feira (11)

A definição da forma de distribuição de proventos aos acionistas da Petrobras (PETR3; PETR4), a revisão e definição de estimativas de investimentos da Suzano (SUZB3) e o pagamento de juros sobre o capital próprio da Grupo Fleury (FLRY3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (11).

Confira os destaques corporativos

Petrobras (PETR4) define forma de distribuição de R$ 17,12 bilhões aos acionistas

Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou na terça-feira (10) a forma de distribuição da remuneração aos acionistas referente ao terceiro trimestre de 2024, divulgada em 7 de novembro deste ano, quando o Conselho de Administração aprovou o pagamento de R$ 17,12 bilhões.

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Autoridades chinesas avaliam iuan mais fraco à medida que os riscos comerciais de Trump se aproximam, segundo fontes

Os principais líderes e autoridades da China estão considerando a possibilidade de permitir que o iuan se enfraqueça em 2025, conforme se preparam para o aumento das tarifas comerciais dos Estados Unidos com o retorno de Donald Trump à Casa Branca.

O movimento contemplado reflete o reconhecimento da China de que precisa de um estímulo econômico maior para combater as ameaças de Trump de medidas comerciais punitivas, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

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Avaliação de governo Lula fica estável e pequena maioria aprova desempenho do presidente, diz Genial/Quaest

A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou praticamente estável em dezembro na comparação com outubro, ao passo que uma maioria estreita seguiu aprovando o desempenho pessoal de Lula no cargo, mostrou pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (11).

De acordo com o levantamento, realizado pelo instituto Quaest e encomendado pela Genial Investimentos, 33% dos entrevistados têm avaliação positiva do governo Lula, ante 32% em outubro, ao passo que 31% o veem de forma negativa, mesmo patamar da pesquisa anterior, e 34% enxergam o governo como regular, ante 33%. A margem de erro da pesquisa é de 1 ponto percentual.

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Neoenergia (NEOE3) anuncia data de pagamento de R$ 1 bi em proventos; veja quem tem direito

O conselho de administração da Neoenergia (NEOE3) informou ao mercado a data de pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos propostos pela companhia aos acionistas. O montante total dos valores anunciados soma R$ 1 bilhão.

Segundo o comunicado divulgado na terça-feira (10), o pagamento de R$ 504,8 milhões em JCP aprovado em dezembro de 2023 e correspondente a R$ 0,4164934687 por ação ordinária, será realizado de forma individualizada a cada acionista a partir de 20 de dezembro de 2024.

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Bradesco (BBDC4): Falha no aplicativo ‘some’ com dinheiro dos clientes e impede pagamento de boletos; entenda

O aplicativo do Bradesco (BBDC4) está passando por uma falha na manhã desta quarta-feira (11).

Segundo relatos de clientes do banco nas redes sociais, o saldo da conta teria sumido e está indicando que os usuários têm apenas R$ 1 disponível.

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Bolsas Europeias: Ações operam em alta nesta quarta-feira (11)

Confira o desempenho dos principais índices:

  • FTSE 100 (Londres): +0,02%, aos 8.281,83 pontos.
  • Índice DAX (Frankfurt): +0,09%, aos 20.368,05 pontos.
  • Índice CAC 40 (Paris): +0,07%, aos 7.399,71 pontos.
  • STOXX 600: +0,02%, aos 518,60 pontos.
Bolsas Asiáticas: Ações fecham mistas nesta quarta-feira (11)

Confira o fechamento dos principais índices:

  • Índice Nikkei (Tóquio): +0,07%, aos 39.394,50 pontos.
  • Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,77%, aos 20.155,05 pontos.
  • Índice SSEC (Xangai): +0,29%, aos 3.432,49 pontos.
  • Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,17%, aos 3.988,83 pontos.
  • Índice KOSPI (Seul): +1,02%, aos 2.442,51 pontos.
  • Índice TAIEX (Taiwan): -0,96%, aos 22.903,63 pontos.
  • Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,49%, aos 3.794,72 pontos.
  • Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,47%, aos 8.353,60 pontos.
Selic em 12% ou 12,25%? Último Copom do ano divide apostas para alta de juros; veja o que esperar do Ibovespa (IBOV)

Nesta quarta-feira (11), acontece a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano e o encontro promete grandes emoções para o mercado.

Banco Central deve seguir com os planos de elevar a taxa básica de juros. Até o começo da semana, as apostas apontavam para um reajuste de 0,75 ponto percentual, elevando a Selic para o patamar de 12% ao ano.

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Brasil pode ter multiplicação de bolsas? ‘Seria hipocrisia dizer que só cabem duas’, diz CEO da bolsa no Rio

A ‘porteira’ foi aberta e agora o Brasil poderá ter quantas bolsas o mercado achar necessário, vê o CEO da ATG, Cláudio Pracownik, que está por trás da nova bolsa no Rio de Janeiro.

Em entrevista ao Money Times, o executivo afirmou que não há mais qualquer impedimento para a entrada de concorrência.

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**Bitcoin (BTC) avança 0,5%, a US$ 97.898; Ethereum (ETH) recua 1,4%, a US$ 3.692

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**Petróleo tipo Brent avança 1,01%, a US$ 72,94 por barril; WTI avança 1,08%, a US$ 69,34 por barril

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**Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (+0,09%), Dow Jones (-0,09%) e Nasdaq (+0,18%)

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**ADR da Petrobras (PBR) sobe 1,12% a US$ 14,49 no pré-market nos EUA

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**ADR da Vale (VALE) cai 0,20% a US$ 9,86 no pré-market nos EUA

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Último Copom de 2024: Confira a agenda econômica desta quarta (11)

Chegou o dia da última decisão da taxa de juros brasileira deste ano, virando a atenção do mercado para o Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, a agenda desta quarta-feira (11) conta com a divulgação do CPI nos Estados Unidos.

De acordo com as previsões do BTG Pactual, diante da desancoragem das expectativas de inflação, em meio a um quadro resiliente na atividade econômica, o Banco Central precisará reavaliar seu ciclo de aperto monetário e acelerar o ritmo em sua reunião de dezembro.

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Tempo Real: Ibovespa encosta nos 130 mil pontos e sobe 1% com Lula e Copom; dólar cai a R$ 5,95

RESUMO: O Ibovespa (IBOV) operou em compasso de espera pela decisão do Banco Central. 

Nesta quarta-feira (11), o principal índice da bolsa brasileira subiu 1,06%, aos 129.593,31 pontos. Durante a sessão, o índice chegou a superar os 130 mil pontos.

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.