Tempestade perfeita das aéreas, tombo de HAPV3 e mais destaques em Comprar ou Vender da última semana
A forte queda das ações das aéreas chamou a atenção dos leitores do Money Times. Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) estão entre os papéis do Ibovespa que mais caíram em fevereiro, com a primeira acumulando perdas de quase 40% no último mês.
A Hapvida (HAPV3) também deu o que falar após seus resultados do quarto trimestre de 2022. Em um único pregão, a ação despencou mais de 30%.
Veja as notícias que movimentaram a editoria Comprar ou Vender do Money Times na semana passada:
10º lugar – Magazine Luiza (MGLU3): Briga na Justiça pode ser novo impulso para queda das ações?
Os irmãos fundadores da Kabum, Leandro e Thiago Ramos, contestam na Justiça a assessoria prestada pelo Itaú BBA na venda da companhia para o Magazine Luiza (MGLU3) em 2021.
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9º lugar – ChatGPT: Perguntamos à IA quais são as melhores ações do Ibovespa; a resposta foi surpreendente; veja
Se você não passou os últimos meses em Marte, com certeza já ouviu falar do ChatGPT, o software desenvolvido pela startup OpenAI que utiliza inteligência artificial (IA) para interagir com humanos. À medida que se populariza, o ChatGPT desperta o temor de que eliminará muitas profissões (incluindo a de jornalista, para o nosso azar…). Mas, será que os analistas de investimento também estão com os dias contados?
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8º lugar – Vaca louca não é louca: Frigoríficos disparam e XP aponta ação mais descontada no setor
As ações de frigoríficos abriram em disparada na sexta-feira (3), após o Ministério da Agricultura confirmar que o caso de vaca louca detectado no Brasil é atípico. Ou seja, sem risco de contaminação.
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7º lugar – Tropeço do Magazine Luiza (MGLU3) abre oportunidade de disparada de 65%, calcula bancão
O Magazine Luiza (MGLU3), que viu sua ação disparar 60%, agora realiza parte dos lucros. Na última semana, o papel derreteu 18%, a R$ 3.
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6º lugar – Ação do Banco do Brasil (BBAS3) não é mais compra para Bradesco; ‘Dividendos vão cair’
O Bradesco BBI passou a tesoura nas recomendações dos papéis de bancos. A corretora vê um cenário mais tumultuado para os próximos meses. Entre as ações, sobrou até para o Banco do Brasil (BBAS3), queridinho de analistas e investidores.
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5º lugar – EDP Brasil (ENBR3) dispara após anunciar fechamento de capital; o que fazer com o papel?
As ações da EDP Brasil (ENBR3) disparavam 16,81% no Ibovespa, a R$ 22,92, por volta das 11h de quinta-feira (2). No mesmo horário, o principal índice da Bolsa brasileira subia 0,33%. O movimento de compra dos papéis aconteceu após a notícia de que a subsidiária brasileira do grupo português EDP irá fechar capital.
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4º lugar – Hapvida (HAPV3) despenca 33% após 4T22; entenda por que e veja o que esperar de 2023
As ações da Hapvida (HAPV3) fecharam em queda de 33%, a R$ 3,02 na sessão desta quarta-feira (1º), após a companhia divulgar os resultados referentes ao quarto trimestre de 2022.
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3º lugar – Tempestade perfeita: Azul (AZUL4) encolhe 40% na Bolsa em fevereiro e atinge mínimas; ação merece uma chance?
As aéreas enfrentam uma grande turbulência na Bolsa. Este último mês foi histórico, visto que as ações das companhias caíram forte em meio a uma tempestade perfeita. A Azul liderou as perdas do Ibovespa em fevereiro, tendo encolhido 39,83% no período. No pregão de terça-feira (28), a empresa fechou cotada a R$ 7,13, a mínima desde a realização da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).
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2º lugar – 5 ações de pagadoras de dividendos que podem saltar até 92% para março, segundo Órama
A Órama Investimentos realizou apenas uma alteração em sua carteira recomendada de dividendos para o mês de março. Com isso, sai o papel da Wilson Sons (PORT3) e Auren (AURE3) passa a compor o portfólio.
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1º lugar – Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) podem quebrar?
As empresas de setor aéreo vivem o pior momento na bolsa. Enquanto a Azul (AZUL4) atingiu a menor cotação desde que realizou seu IPO, em 2017, a Gol (GOLL4) também viu seu valor de mercado alcançar a mínima em sete anos, superando, inclusive, a pandemia da Covid, quando centenas de aviões ficaram sem voar.
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