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Suzano (SUZB3) reverte prejuízo e lucra R$ 3,237 bilhões no 3T24, acima do esperado; veja números

24 out 2024, 18:27 - atualizado em 24 out 2024, 18:27
SUZANO SUZB3 (8)
(Foto: Divulgação)

A Suzano (SUZB3) reportou um lucro líquido de R$ 3,237 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), revertendo os prejuízos vistos no mesmo período do ano passado (R$ 3.494 bilhões) e segundo trimestre (R$ 11.074 bilhões). A Genial Investimentos projetava um lucro de R$ 2,8 bilhões.

O resultado também é superior à expectativa média de analistas em pesquisa da LSEG, que apontava para lucro de R$ 2,72 bilhões no período.

Já o Ebitda ajustado teve um crescimento de 77% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, saindo de R$ 3,695 bilhões para 6,523 bilhões.

A receita líquida, por sua vez, avançou 37%, de R$ 8,948 bilhões para R$ 12,274 bilhões.

Entre os destaques citados pela empresa, estão:

  • vendas de celulose de 2.635 mil t (6% vs. 3T23).
  • vendas de papel de 360 mil t (9% vs. 3T23).
  • geração de caixa operacional: R$ 4,4 bilhões
  • preço médio líquido de celulose – mercado externo: US$ 670/t (23% vs. 3T23).
  • preço médio líquido de papel de R$ 6.866/t (-3% vs. 3T23)
  • conclusão da aquisição da participação minoritária na Lenzing e terras e ativos florestais.

Em relação à gestão financeira, a dívida líquida medida em dólar ficou em US$ 12,9 bilhões, em trimestre marcado por investimentos relevantes, “visando gerar um significativo e sustentável valor no longo prazo”.

A alavancagem em dólar, por sua vez, apresentou nova queda para 3,1x, sendo justificada pela elevação do EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses.

Veja o documento da Suzano

 

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024, ficou entre os 80 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024, ficou entre os 80 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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