Comprar ou vender?

Suzano é nossa favorita no setor de papel e celulose, diz Bradesco BBI

06 fev 2019, 15:14 - atualizado em 06 fev 2019, 15:14

Suzano

A equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório a seus clientes nesta quarta-feira (6) com a atualização das estimativas para a Suzano (SUZB3), após reunião com o CEO e o CFO da empresa.

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De acordo com os analistas Thiago Lofiego e José Cataldo, o foco principal da companhia é na extração de sinergias e na desalavancagem. Em relação ao primeiro ponto, o Bradesco BBI destaca a surpresa positiva “em algumas frentes”. Por sua vez, no tocante ao menor nível de endividamento, os analistas acreditam que um patamar de dívida líquida na casa dos R$ 35 bilhões “seria ótimo” – R$ 10 bilhões a menos do que os atuais R$ 45 bilhões.

Para a instituição, a economia de escala predomina. “A empresa está ciente de seu papel de liderança no mercado global de celulose e a administração reiterou que a sua visão em relação à estratégia de volume continua sendo um dos principais pilares para a criação de valor, já que pode potencialmente levar a uma menor volatilidade de preços”, afirmam os analistas.

Por fim, os analistas reafirmam a melhora na dinâmica do mercado de celulose, projetando retomada das exportações após o Ano Novo Lunar na China, na casa de US$ 720,00 a US$ 730,00 por tonelada, e reiteram a preferência pelas ações no setor de papel e celulose.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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