SulAmérica terá novo presidente
A SulAmérica (SULA11) informou que o atual diretor-presidente Gabriel Portella, que está no cargo há oito anos, não irá renovar o seu mandato, mostra comunicado publicado nesta terça-feira (12).
Em seu lugar, assumirá Ricardo Bottas, atual diretor vice-presidente de controle e relações com investidores. Portella deve permanecer no cargo até o dia 29 de março e conduzirá o processo de transição.
“Iniciamos 2021 com a transição da presidência da companhia, em um processo consistente e organizado e que garantirá a continuidade de nossas operações buscando acelerar ainda mais a execução da estratégia definida pelo conselho de administração”, afirma Portella.
Bottas está na SulAmérica há mais de 5 anos, inicialmente como diretor financeiro e desde 2017 como diretor vice presidente de controle e relações com investidores da companhia.
Ele é administrador de empresas com especialização em finanças corporativas, com mais de 23 anos de experiência em companhias abertas nas indústrias de seguros, energia elétrica, petróleo e gás e em firma de auditoria, informa a empresa.
Já Portella completará 37 anos junto à SulAmérica em março deste ano. Mais recentemente, atuou em posições executivas estratégicas. Entre 2009 e 2013 foi vice presidente de saúde e odontologia e desde 2013 ocupa o cargo de diretor presidente.
“O ano 2020 foi provavelmente um dos mais desafiadores da nossa história, mas conseguimos superá-lo com uma organização reposicionada, com foco em Saúde Integral, cada vez mais conectada e digital, condições que nos permitiram manter nossa posição de destaque no mercado”, afirmou.
Bottas lembra que em 2020 foram realizadas importantes aquisições, como a Paraná Clínicas, e a conclusão da venda da operação de automóveis e ramos elementares, o que reforçou o posicionamento da companhia, focada em saúde integral.
“A estratégia da companhia, baseada no pilar de saúde integral, busca ampliar cada vez mais a qualidade de nossos produtos e serviços para nossos clientes, direciona a aceleração do desenvolvimento orgânico e inorgânico da companhia, o acesso a novos mercados e à estrutura de capital necessária para suportar essa estratégia de crescimento”, disse.