Startup insere realidade virtual e gamificação em treinamento de alunos de medicina
A MedRoom entrou no mercado com um conceito ambicioso: aliando ensino a tecnologia, a startup faz uso de realidade virtual e gamificação durante o treinamento de estudantes de medicina. Os recursos, atestados pelo Hospital Albert Einstein, possibilitam que toda a anatomia e a fisiologia do corpo humano sejam analisados com profundidade.
“Nosso objetivo é ajudar o aluno a consolidar o conhecimento teórico para chegar à prática melhor preparado”, afirma Vinicius Gusmão, CEO da MedRoom. “Não viemos para substituir o uso de cadáveres, mas sim para somar em uma etapa anterior a isso”.
A startup conta com 25 pessoas em sua equipe. Seu intuito é aumentar o faturamento, que já ultrapassou R$ 1 milhão, para R$ 5 milhões até o fim do ano. A MedRoom também quer expandir seus laboratórios virtuais para 30% das faculdades de medicina brasileiras até 2020.
Gusmão conta que ainda pretende desenvolver simulações de casos clínicos: “Os alunos vão conseguir treinar como receber e conversar com pacientes, examiná-lo, fazer o diagnóstico, decidir quais procedimentos ou medidas tomar e, por fim, chegar à realização do procedimento de fato”, explica o executivo.