Soja testa novas altas apoiada em dois ‘mundos’, mais a expectativa de menor risco global
A soja engata novo dia de alta em Chicago (CBOT), tanto para a entrega da safra velha, quanto no contrato da safra nova, misturada entre dois cenários de fundamentos.
Se o pior dos mercados financeiros já foi absorvido nas quedas da semana anterior ainda não sabe ao certo, depois de ajustes de barganha e a aparência de melhor apetite para o risco – bolsas asiáticas subiram, petróleo se valoriza e futuros de ações nos EUA idem -, mas a oleaginosa procura agora ficar colada em dois ‘mundos’.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) raspou 3 pontos da qualidade da soja nas plantações americanas, para 65% entre boas e excelentes condições. Mesmo 5 pontos acima desta mesma semana no ano passado, o mercado acaba trazendo para os preços nesta terça (28).
Do outro lado do planeta, o óleo de palma segue valorizado na Bursa Malaysia Derivatives, que contaminou o óleo de soja em Chicago na segunda, fazendo o grão subir de 19 a mais de 8 centavos de dólares nos contratos próximos e distantes.
Para agosto, a soja avança 0,95% no agosto, com o bushel a US$ 15,44. Para novembro, da soja já colhida da safra atual, sobe mais de 1%, a US$ 14,49, às 8 horas (Brasília).
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