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Soja: por hora, sem pressão do financeiro e sem pressão de alta pelo clima nos EUA

21 jun 2022, 8:11 - atualizado em 21 jun 2022, 8:24
Plantação de Soja
Soja americana tem tempo seco e quente pela frente no plantio final (Imagem: Pixabay/jcesar2015)

Nem o clima mais quente sobre a soja americana está influenciando as cotações em Chicago, nem os mercados financeiros, nesta passagem das 8h05 (Brasília), desta terça (21).

Os contratos de julho e agosto recuam 0,90% e 1%, aproximadamente, em US$ 16,86 e US$ 16,05 o bushel.

As previsões nos Estados Unidos são de que o calor e a falta de chuvas se estendam um pouco mais, que poderiam afetar o plantio na reta final, mas as operações estão saindo da madrugada sem força.

Por hora os fundos estão avaliando se haverá impacto suficiente para fazer o grão se valorizar.

Pelo lado financeiro, que tem fundamentos para tensões com o fantasma da recessão global e poderia trazer tensão às commodities pós-feriado americano, o dólar cotado internacionalmente (DXY) cai e os índices futuros de ações US 500 e US 30 sobem.

Mas Wall Street ainda não abriu.

As bolsas asiáticas fecharam mistas. Queda na China e alta em Hong Kong. No Japão, o índice Nikkey encerrou em boa alta. As bolsas europeias sobem.

O petróleo tenta o segundo dia de reação.

Parece que a terça será dia de um pouco de demanda para o risco.

 

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