Soja estende leves ganhos, mas o pique rotineiro de ajustes, nas duas tabelas, está vivo
Ao conjunto de informações sobre a soja algo ainda não traduzidas em números, o governo dos Estados Unidos apresentaram na quinta um conjunto de dados sobre as exportações semanais que alimentaram os ganhos. Nesta sexta (3), Chicago abriu apoiado nisso também.
Mas, como vem ocorrendo, a volatilidade constante entre dias de ajustes expressivos, em cada lado da tabela, não permite prever uma direção firme no correr das operações.
As altas são leves, ao redor das 7h45 (Brasília), e contam ainda com os primeiros dados dos mercados financeiros, que estão mistos nesse momento em relação à tomada de riscos. Dólar index cai e índices futuros de ações também recuam, como o S&P 500.
O contrato de março da commodity está em mais 0,15%, a US$ 15,36, e o de maio, importante para o Brasil, avança próximo do outro, a US$ 15,29.
O mercado, porém, ainda se debate em relação à oferta da Argentina e do Brasil.
Em relação ao primeiro, os prejuízos com a seca ainda não são estatísticos totalmente, enquanto a boa safra esperada no Brasil, apesar da quebra no Rio Grande do Sul, é vista em colheita lenta e que estaria segurando a maior oferta e deixando, com isso, mais o grão americano exposto aos compradores.