Soja está estável, mas altas e demanda podem anular pressão do dólar baixo
Novas rodadas de alta da soja em Chicago, em interrupção nesta sexta (27) por ajuste, anula a desvalorização do dólar na conta do exportador. Melhor ainda será se o real não se valorizar mais.
Incentiva um pouco mais a promoção da demanda externa, como já está melhor.
Há pouco, a oleaginosa seguia em leve alta em Chicago, mas está ensaiando agora a tradicional realização de lucros após os fortes mais 3% da quinta, quando tocou o teto de três meses.
Às 8h30 (Brasília), praticamente estável em menos 0,10%, US$ 17,24.
Chuvas são previstas para as planícies americanas, o que cortaria o ritmo do plantio. Os trabalhos estão bem atrasados em relação a outros anos, mas na última semana houve avanços pela trégua das precipitações.
Já tem havido melhora das vendas brasileiras, como cerca de 700 mil toneladas em duas semanas.
E o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) também reportou, na quinta, maior intensificação do consumo interno do grão para processamento, como expansão das exportações.
O encurtando a soja velha disponível nos armazéns é visto com fator de desvio para a soja brasileira dos importadores globais, caso da China.
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