Soja e milho sob pressão de clima, mas oleaginosa ainda testa ‘comprinhas’ chinesas
O clima irregular nos Estados Unidos deve comandar mais um dia, nesta segunda (8), os movimentos da soja e do milho na Bolsa de Commodities de Chicago (CBOT, do inglês), mantendo parte da liderança entre os fundamentos que foram presentes na semana anterior.
Houve uma melhora das vendas de soja para os chineses, nos portos americanos e brasileiros, mas não em volume suficiente – e tendência altista – para puxar a commodity.
O farelo de soja e o óleo se alternam, hora um ou outro a dar pouco mais de fôlego ao grão.
A umidade no Meio-Oeste americano, também se alternando entre melhor e pior, será mais decisiva, enquanto os mercados financeiros mantiverem o viés menos arredio como agora, com futuros de ações em alta e dólar index em baixa.
O contrato para entrega em novembro testa estabilidade dos dois lados, agora em menos 0,04%, a US$ 14,06 o bushel, às 8h10 (Brasília).
O milho vai em baixa mais regularmente desde o início das operações na CBOT. Além também das condições climáticas nos EUA, leva junto alguma incerteza de demanda do etanol no país, em face de uma situação de desaceleração econômica, e a pressão da safra de inverno no Brasil, praticamente concluída.
Para liquidação em setembro, a tela mostra queda de 1,05%, a US$ 6,04.
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