Soja e milho se ajustam cautelosamente esperando impacto do Payroll nos ativos de risco
No aguardo da direção que os mercados financeiros deverão seguir, sobretudo após da abertura das bolsas nos Estados Unidos, a soja e o milho estão em realização de lucros em Chicago.
Por ora, os futuros de ações e o dólar index (DXY) estão mistos. O petróleo virou para queda.
Os dados de empregos americanos, conhecido como Payroll, está no radar de todos.
A soja seguiu sua temperatura volátil e disparou até 50 pontos, diante de novas atenções com o clima na reta final de desenvolvimento das plantações nos EUA e pela puxada expressiva que o farelo deu, com sinais de demanda e retração das exportações argentinas.
Nesta passagem da sexta (5), 8h05 (Brasília), o vencimento mais liquido, o novembro, se encontra devolvendo 0,50%, a US$ 14,10 o bushel.
No milho a mesma coisa. O cereal flutuou na véspera dos dois lados, para fechar acima de 10 pontos, e cede quase igual a soja.
Menos 0,75%, com o bushel a US$ 5,97 para entrega em setembro.
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