Soja e milho misturam financeiro e fundamentos, sem apostas; trigo sobe com Putin
A soja de novembro estava perdendo a resistência dos US$ 14 na bolsa de futuros de Chicago, mas encurtou as perdas.
Como os demais derivativos, às 8h35 (Brasília) da quarta (28) está misturando a aversão ao risco sendo estendida em mais um dia e fundamentos.
Ainda é difícil saber qual variável vai prevalecer, como na véspera, quando os mercados abriram em relativa paz e passaram a cair forte novamente assim que as portas abriram para valer em Wall Street.
Ainda no caso da oleaginosa, por fundamentos, há tendência de pressão, pela entrega de safra americana, plantio no Brasil e a semana de feriadão na China, a Golden Week, de 1º a 7 de outubro.
O grão está cedendo 0,20%, a US$ 14,04 o bushel.
O trigo por hora é commodity com espaço positivo, com o suporte do recrudescimento da crise ucraniana vista cada vez mais perigosa para as exportações de grãos – e para os aliados – após a Rússia começar o processo de anexação das regiões ocupadas.
Avança 1,30%, a US$ 8,82.
O milho oscila nas duas tabelas em estabilidade, agora 0,06%, a US$ 6,67, testando o atraso na colheita dos Estados Unidos em safra menor, além de um pouco da pressão da Ucrânia.
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