Soja e milho mantêm a indefinição de fundamentos, agora atrelados ao USDA da 4ª feira
O patamar dos US$ 14,50 o bushel da soja voltou a ser desafiado. Após romper na sexta, desce mais um pouco sobre a segunda, quando realizou lucros. A indefinição dos fundamentos também alcança o milho.
Nesta passagem da terça (8), em Chicago, os futuros estão testando alguns insights que poderão surgir com relatório de oferta e demanda que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelará amanhã, à revelia da amostragem do mercado financeiro, com o dólar index em leve alta, invertendo o movimento do dia anterior.
Há certa expectativa de que os rendimentos da soja apareçam pouco melhores, embora modestos, batendo de frente com o menor apetite da China.
Seja pelas restrições em relação ao combate da covid, seja por estoques mais regulados, os dados mostram que as importações chinesas caíram bastante dos EUA e do Brasil em outubro.
Ao mesmo tempo, apesar de alguns sustos com o clima no Brasil, como o frio fora de hora e chuvas, o plantio vai seguindo adequadamente, o que tira suporte das cotações, como, ainda, a colheita americana.
O contrato de janeiro cede torno de 0,20%, a US$ 14,47, às 7h20.
Em relação ao milho, a média de algumas análises, destacando a StoneX, diz que a oferta americana pode surgir um pouco melhor na pesquisa do USDA.
No entanto, depois das baixas da segunda, os traders estão corrigindo positivamente o vencimento de dezembro, colocando certa dúvida de que haverá rendimentos maiores na safra dos EUA ou de que a demanda poderá surpreender positivamente.
Avança pouco, mas avança -,15%, a US$ 6,76.
Siga o Money Times no Instagram!
Conecte-se com o mercado e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre as notícias que enriquecem seu dia! Todo dia um resumo com o que foi importante no Minuto Money Times, entrevistas, lives e muito mais… Clique aqui e siga agora nosso perfil!