Soja e açúcar projetam sequência de cotações pressionadas próximas de linha d’água nesta 4ª (15)
A quarta-feira (15) não reserva pontos de virada para a soja e o açúcar, em Chicago e Nova York, dentro dos quadrados de seus fundamentos.
A possibilidade de continuidade de recuos é visível, ainda que comportadamente como nesta segunda, ou um pequeno ajuste de alta técnica em aproveitamento dos preços baixos.
A oleaginosa balançou negativa em 0,20%, a US$ 12,82 o novembro na CBOT, em momento de transição entre a colheita americana e o plantio no Brasil.
Como as notícias são melhores do que se esperava, nos dois lados, a pressão ou cautela deverá permanecer.
O caso do açúcar, na ICE Futures, segue o mesmo padrão de oferta maior chegando, com as safras boas da Índia e da Tailândia para começarem em outubro.
E anulam um pouco a cotação mesmo com a quebra relevante do Brasil, inclusive com a tendência de safra do Centro-Sul fechando mais cedo, que hoje, no contrato de março (praticamente o driver), caiu pouco, mas vem acumulando baixas seguidas: 0,20%, a 19,66 c/lp.