Société Génerale: Corte da Selic em maio não pode ser descartado

O banco francês Société Générale alterou a sua visão conservadora para o futuro do juro no Brasil após a publicação dos números mais recentes da inflação medida pelo IPCA-15. O índice mostrou avanço de 0,38% nos preços em fevereiro, a menor taxa para o mês desde 1994. O economista Dev Ashish agora estima que os riscos para a Selic são de baixa durantes as próximas duas reuniões (20 e 21 de março; 15 e 16 de maio).

“Não só acreditamos que o risco de um corte de taxa em março é bastante substancial, também pensamos que um adicional em maio não pode ser descartado neste momento, dado que não vemos que a inflação cresça significativamente acima de 3% até então”, ressalta o relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (26).