SLC vai às compras, China barra compra de frigoríficos e os planos da Kepler Weber (KEPL3); os destaques do Agro Times

A primeira semana de março contou com alguns destaque no agro, entre eles a medida do Governo Federal para frear a alta dos preços dos alimentos.
Outro tema relevante ficou por conta das estimativas do Itaú BBA sobre o valor dos ativos da Raízen na Argentina.
E o BB Investimentos elevou seu preço-alvo para BRF (BRFS3) por perspectivas positivas para 2025.
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Os temas que mais se destacaram nesta semana
5º lugar – BlackRock reduz posição na Cosan (CSAN3)
A BlackRock reduziu sua participação na Cosan (CSAN3) para 2,222% em 28 de fevereiro, segundo comunicado ao mercado desta quarta-feira (5). Em junho do ano passado, a gestora contava com 5,531% das ações.
4º lugar – SLC Agrícola (SLCE3) anuncia compra da Sierentz Agro Brasil por US$ 135 milhões
A SLC Agrícola (SLCE3) informou ao mercado que assinou contrato para a compra da Sierentz Agro Brasil por US$ 135 milhões (cerca de R$ 777,6 milhões), em comunicado enviado nesta sexta-feira (7). O pagamento ficou acertado em três parcelas, sendo 60% na data do fechamento da transação, 20% em 30 de abril de 2026 e 20% na mesma data em 2027.
Top 3 do agro
3º lugar – Irani (RANI3) pagará dividendos; veja data e valor
A Irani (RANI3) aprovou pagamento de R$ 44 milhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (5).
Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,19. O pagamento ocorrerá até 26 de março de 2025.
O CEO da Kepler Weber (KEPL3), Bernardo Nogueira, viu bons números para a líder na América Latina em soluções de pós-colheita em 2024, período marcado por desafios como quebra de safra, alta dos juros e queda no preço da soja em comparação com 2023.
Nogueira destaca que o ano passado foi o segundo melhor ano da história da companhia, registrando volumes recordes de vendas. “Nunca vendemos tanto para fora do Brasil”, disse, ao Money Times.
A China suspendeu as importações de carne bovina de sete empresas do Brasil, Argentina, Uruguai e Mongólia na última segunda-feira (3), em meio a importações recordes no ano passado que levaram a um excesso de oferta e a grandes perdas nas fazendas.
De acordo com o departamento alfandegário chinês, o bloqueio foi impostos aos frigoríficos brasileiros: uma unidade da Frisa Frigorífico Rio Doce S/A, em Nanuque (MG); Bon-Mart Frigorífico Ltda, em Presidente Prudente (SP) e; a unidade da JBS (JBSS3), em Mozarlândia (GO).