SLC é uma das poucas e mais fortes ações do boom das commodities
A SLC Agrícola (SLCE3) é apontada como das poucas e mais fortes companhias a participar do
contínuo boom das commodities leves, de acordo com avaliação do BTG Pactual (BPAC11).
A equipe do banco destaca que ação da SLC ainda não atingiu todo o seu potencial, e pesa à favor do papel a incorporação dos ativos da Terra Santa Agro (TESA3), cuja assinatura de contrato deve ocorrer ainda em março, conforme indicou o CEO da Terra Santa Agro, José Humberto Teodoro.
“Com a incorporação, espera-se adicionar mais 130 mil hectares ao portfólio da SLC — aumento de 30% –, alinhado ao forte histórico da empresa de grande escala, produção de baixo custo e potencial para distribuição volumosa de caixa excedente aos acionistas nos anos à frente”, comentam os analistas Thiago Duarte, Pedro Soares e Ricardo Cavalieri, que assinam o relatório.
O trio do BTG mantém a SLC Agrícola como a ação favorita no agronegócio.
Sobre o resultado financeiro da empresa em 2020, o destaque ficou à cargo do Ebitida (lucro antes de impostos e amortizações). O indicador disparou 102% na comparação anual, com margem de 35,3%, uma das maiores já registradas para um quarto trimestre.
“O Ebtida veio 35% acima de nossa estimativas. E o lucro líquido da SLC também superou em 44% nossas projeções no último trimestre”, conclui o time de analistas.
Com quase metade da soja de 2021 já colhida, o BTG está satisfeito em saber que a SLC manteve suas projeções de produtividade agrícola de 2021 inalteradas, apesar do plantio de soja tardio em 2020.
Veja a seguir a recomendação:
Empresa | Ticker | Recomendação | Preço-alvo (R$) |
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SLC Agrícola | SLCE3 | Compra | 51 |