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Sistema Integrado da VLI começa a movimentar composições carregadas com soja

03 fev 2023, 7:27 - atualizado em 03 fev 2023, 7:55
VLI
(Imagem: Facebook/ VLI)

O sistema integrado da VLI começou a movimentar as primeiras composições carregadas com a safra de soja 2022/23.

O sistema multimodal gerido pela VLI permite que a soja captada, principalmente, nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso, seja destinada à exportação em três complexos portuários distintos: São Luís (MA), Vitória (ES) e Santos (SP), informa a companhia, em comunicado.

A safra brasileira de soja 2022/23 deve atingir recorde de 152,71 milhões de toneladas, 22,2% superior à da safra 2021/22 (125,55 milhões de t), segundo a mais recente pesquisa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Para dar vazão a este fluxo, que tem início agora e vai até o segundo semestre, com picos de volume nos meses de fevereiro, março, abril e julho, a companhia utiliza três corredores logísticos: os Corredores Centro-Sudeste e Centro-Leste da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), além do tramo norte da Ferrovia Norte-Sul (FNS).

Outros ativos da companhia são: os Terminais Integradores de Araguari, Pirapora e Uberaba, em Minas Gerais; os Terminais de Porto Nacional e Palmeirante, no Tocantins; além do Terminal Integrador de Porto Franco, no Maranhão, que entrou em operação no segundo semestre de 2022.

Conforme a VLI, os carregamentos iniciais ocorreram no fim de janeiro e partiram do Terminal Integrador de Araguari (MG), de onde a carga segue pela Ferrovia Centro-Atlântica em direção ao porto de Tubarão, no Espírito Santo; ainda pela FCA, foram registrados carregamentos pelo Terminal Integrador de Uberaba (MG), com destino ao Terminal Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), na Baixada Santista. O sistema norte da companhia também registrou movimentações, no fluxo que vai do Terminal Integrador de Palmeirante, no Tocantins, ao sistema portuário de São Luís (MA).

O gerente Comercial de Grãos da VLI, Bruno Pantoja, disse na nota que “a integração entre portos, ferrovias e terminais traz eficiência e confiabilidade aos nossos clientes, permitindo que a safra brasileira seja exportada para diferentes destinos do mundo”.