Comércio

Shoppings superam comércio de rua e registram aumento de mais de 7% em setembro, diz Abrasce

12 nov 2018, 15:24 - atualizado em 12 nov 2018, 15:24

Varejo

Segundo o monitoramento realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), setembro apresentou alta de 7,7% nas vendas do setor de shoppings frente ao mesmo período do ano passado. O percentual também superou o número de vendas registrado pelas lojas de rua, que cresceram 4,7%, conforme dado divulgado pelo Índice Cielo.

De janeiro a setembro de 2018, as vendas cresceram 4,2% em comparação ao mesmo período de 2017. Tanto o Sul, com alta de 8,9%, quanto o Centro-Oeste, de 8,5%, registraram percentual superior à média nacional. As duas regiões são seguidas por Sudeste, com 7,5%, Nordeste, 7,2%, e Norte, 6,6%.

Os segmentos que registraram maior desempenho foram os artigos do lar, a telefonia e a perfumaria, com, respectivamente, 18,46%, 12,27% e 11,69%.

Pela primeira vez no monitoramento, o ticket médio nos shoppings terminou o mês em torno de R$ 92,00. Nas lojas de rua, o valor foi de R$ 67,20. Glauco Humai, presidente da Abrasce, afirma que, apesar de ter sido um mês de menor rentabilidade, os empreendimentos tiveram suas receitas elevadas acima da média do mercado. “É fruto de um trabalho intenso de trazer operações inovadoras que surpreendem os clientes e proporcionam uma experiência completa”, explica.

Com a proximidade das datas de maior influência no varejo, Black Friday e Natal, espera-se que o índice aumente nos próximos meses. “O segundo semestre é o mais forte em vendas para o setor. Outros fatores determinantes são a retomada da economia, o aumento do índice de confiança do consumidor e os novos modelos de negócios adotados pelos empreendimentos, que nos deixam ainda mais otimistas para fechar o ano com crescimento de 6%”, revela Humai.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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