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Shiba Inu (SHIB) irá lançar metaverso e vender 35 mil lotes de terra virtual

23 fev 2022, 16:30 - atualizado em 23 fev 2022, 16:30
Shiba Inu
Os desenvolvedores de Shiba Inu estão planejando dez dias de vendas de lotes de terra do “shibverso” (Imagem: Unplash/Jaycee Xie)

Os fãs da criptomoeda Shiba Inu Coin (SHIB) não precisarão aguardar muito mais para terem uma parte do metaverso com temática canina.

Segundo uma transmissão feita no Twitter nesta quarta-feira (23), os desenvolvedores da criptomoeda estão planejando dez dias de vendas de terras virtuais do “shibverso”.

A entrada da criptomoeda no metaverso foi anunciada no final de janeiro deste ano, o que levou a um aumento repentino do preço de Shiba Inu.

O site Business Insider informou que os 35 mil lotes que estarão à venda durante os dez dias representam somente uma parte dos 99 mil lotes de terra virtual que farão parte do metaverso de Shiba Inu.

Além disso, será concedido o acesso antecipado àqueles que detêm LEASH, um token do ecossistema de Shiba Inu.

Segundo os desenvolvedores, os detentores do token terão de bloqueá-lo por um período de tempo indeterminado e, quanto mais tokens forem bloqueados, menor será o período de bloqueio de LEASH.

Um outro fator que dependerá da quantidade de tokens bloqueada é a possibilidade de fazer lances nos maiores lotes de terra.

Segundo ArchAngel, desenvolvedor da plataforma de Shiba Inu, os usuários que tiverem as grandes quantias de LEASH bloqueadas poderão fazer lances nos maiores lotes de terra.

Porém, o pagamento das terras virtuais do “shibverso” não poderá ser feito com LEASH, e, sim, somente em ether (ETH). Segundo os desenvolvedores, os lotes custarão entre 0,2 ETH e 1 ETH, sem considerar as taxas de gás.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.