E-commerce

Shein e Shopee dominam e-commerce brasileiro? Estudo aponta que ainda ‘tem chão’ para chegar no 1º lugar

19 jul 2023, 14:01 - atualizado em 19 jul 2023, 14:01
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Mercado Livre segue como maior e-commerce do Brasil, segundo pesquisa (Imagem: Freepik/@snowing)

Shein, Shopee e AliExpress ainda não dominam o e-commerce brasileiro, aponta pesquisa da Conversion que mapeou quais são os nomes do setor mais buscados pelos consumidores.

O Mercado Livre (MELI34) permanece como a plataforma mais buscada, posição que vem ocupando ao longo de todo o ano. Apenas em junho, o levantamento aponta que foram mais de 322 milhões de acessos.

Na segunda posição aparece a Amazon Brasil, com mais de 178 milhões de acesso, também mantendo a posição. O primeiro e-commerce asiático a surgir no ranking é a Shopee, na terceira colocação, com mais de 140 milhões de acessos.

Em relação a maio, a única variação no ranking foi entre Casas Bahia, que caiu da sétima para oitava posição, perdendo o lugar para o iFood.

No mês de junho, contrariando as expectativas, o tráfego do e-commerce retraiu timidamente em 2% na comparação a maio, quando registrou alta de 6%. Com isso, em números absolutos, foram 2,31 bilhões de acessos únicos, sendo este o quarto melhor desempenho do ano.

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Veja o ranking dos 10 maiores do país

(Imagem: Conversion/Divulgação)

Setor de e-commerce

A pesquisa da Conversion apontou que setor de e-commerce teve um primeiro semestre com desempenho abaixo do último período do ano passado em questão de tráfego.

No período entre julho e dezembro de 2022, as plataformas tiveram uma média de 2,43 bilhões de acessos por mês, enquanto, de janeiro a junho de 2023, esse número foi de 2,32 bilhões, uma queda de 4,5%.

Diego Ivo, CEO da Conversion, avalia o número como positivo de certa forma, considerando que o segundo semestre guarda datas esperadas pelo varejo, como a Black Fridaye  o Natal.

“No ano passado, o melhor desempenho do e-commerce foi em novembro (2,69 bilhões de visitas), marcadamente porque muita gente espera o ano inteiro para comprar na Black Friday”, diz ele.