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Setor aéreo: Gol e CVC Brasil estão menos expostas ao coronavírus, diz Ágora

31 jan 2020, 12:01 - atualizado em 31 jan 2020, 12:01
CVC
Analistas relembram o surto de zika em 2015/2016, quando os números da CVC apresentaram queda, mas ressaltam que o cenário macro também influenciou na época (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

A equipe de análise da Ágora Investimentos acredita que a Gol (GOLL4) e a CVC Brasil (CVCB3) são as empresas brasileiras do setor aéreo menos expostas ao surto de coronavírus, dado a menor exposição ao tráfego internacional e a possibilidade de escolha de viagens domésticas em detrimento dos voos para o exterior.

De acordo com os analistas Victor Mizusaki, Rodolfo Ramos, Richard Cathcart e Flávia Meireles, o impacto dependerá “se o surto se tornar uma pandemia”.

Eles relembram o surto de zika em 2015/2016, quando o tráfego aéreo doméstico e as Vendas Mesmas Lojas (SSS) da CVC apresentaram queda, mas ressaltam que o cenário macro também influenciou os números na época.

Sendo assim, a recomendação para a Gol e a CVC é de compra, com preços-alvos de R$ 63 e R$ 60, respectivamente.

As companhias da América Latina com maior exposição à doença, segundo a corretora, são a Avianca, a Latam, a Aeroméxico e a Copa.

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