Serviços e dados nos EUA estão mexendo com as bolsas nesta sexta-feira (14); veja outros indicadores
Dia de agenda cheia nos Estados Unidos. O país divulga dados de vendas no varejo, produção industrial, importações e prévia da confiança do consumidor de expectativas de inflação. Por aqui, o destaque fica para o setor de serviços.
Mais tarde, saem os dados de inflação de março na Argentina e os preços de imóveis na China.
Por volta das 13h50, o Ibovespa (IBOV) caía 0,15%. Já em Wall Street, Nasdaq caia 1,14%, S&P 500 caia 0,74% e Dow Jones reduzia a 0,79%.
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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta sexta-feira (14)
AIE
A Agência Internacional de Energia aponta que o mercado de petróleo deve acumular déficit maior que o previsto pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). O déficit na oferta deve alcançar 2 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) até o terceiro trimestre.
Serviços
Aqui no Brasil, o setor de serviços registrou forte contração em janeiro. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços no país teve recuo de 3,1% no mês. Já na comparação anual, houve expansão de 6,1%.
Varejo
As vendas no varejo dos Estados Unidos caíram 1% em março, ficando abaixo das projeções de -0,4%. Já os dados de fevereiro foram revisados, apontando uma melhora na queda de 0,4% para 0,2%.
Importações
Nos Estados Unidos, os preços de importados caíram 0,6% em março. Nos 12 meses até março, os preços dos importados recuaram 4,6%. Trata-se da maior queda na base anual desde maio de 2020.
Produção industrial
A produção nas fábricas americanas caiu 0,5% no mês passado. Já na comparação anual, houve queda de 1,1% em março. Segundo dados do Federal Reserve, o resultado de janeiro foi revisado para cima de alta de 0,1% para 0,6%.
Sentimento do consumidor
Os dados preliminares de abril do Índice de Sentimento do Consumidor, medido pela Universidade de Michigan, subiram de 62 para 63,5. Além disso, As expectativas de inflação para um ano subiram 4,6%; para cinco anos, a alta foi de 2,9%.
*Com Reuters e BDM