Sequoia (SEQL3) diz que Justiça aprovou pedido de homologação de plano de recuperação extrajudicial

Sequoia (Imagem: Reprodução/Sequoia Logística)

A Sequoia Logística e Transportes (SEQL3) informou nesta segunda-feira (21) que a juíza da 2ª Vara Empresarial Regional de São Paulo aprovou o processamento do pedido de homologação do seu plano de recuperação extrajudicial, que inclui também a Transportadora Americana.

O plano, que envolve credores não financeiros, contou com a adesão de credores que representam mais da metade do valor dos créditos, segundo a companhia. Também foi nomeada uma administradora judicial para o processo.

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A empresa disse ter optado por esse processo como uma maneira rápida e eficiente de quitar cerca de R$ 295 milhões em débitos.

A companhia disse na semana passada ao Money Times que está comprometida com a recuperação financeira sustentável e descartando a possibilidade de entrar em recuperação judicial. “A perspectiva é de ampliar nossa solidez, e não o contrário”, disse o CFO da companhia, Leopoldo Bruggen.

Segundo ele, ainda com a meta de se firmar como a maior empresa de logística de entregas do Brasil, a Sequoia busca construir uma base sólida e sustentável.

“Seguiremos com consistência e disciplina tanto no processo de reestruturação das dívidas da companhia, tanto dos credores não financeiros, através da homologação da Recuperação Extrajudicial, como os débitos tributários, através da transação individual com a PGFN-Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, assim como no turnaroundoperacional”, disse. 

Dentre os próximos passos, disse o CFO, está a continuidade da integração com a Move3, o que promete reforçar  as vantagens competitivas das empresas combinadas e seus resultados consolidados nos próximos trimestres.

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“A Sequoia reafirma seu compromisso com uma recuperação sustentável e voltada para a criação de valor para os acionistas e investidores, destacando que o processo de reestruturação avançado permitirá um crescimento consistente e sólido para os próximos trimestres”, disse.