Sem ‘Chicago noturna’, soja tem tudo para ter o terceiro dia de rali de baixa. E pesado
Após as fortes baixas da sexta, a soja pulou a segunda de feriado nos Estados Unidos tem tudo para se manter nesse rali, em dia no qual as operações começam mais tarde, sem a ‘Chicago noturna’.
O mercado futuro começará o dia com o grão a US$ 15,10 para agosto, pelo recuo de mais de 3,20%, com o setembro abaixo de US$ 15 e o novembro tendo perdido os US$ 14.
O derivativo agrícola mais movimentado no mercado futuro carrega fundamentos negativos para os vendedores, como se destacam abaixo, seguindo a ordem de avaliações do trader Marlos Correa, da InSoy Commodities.
A entrada de um período chuvoso sobre as lavouras americanas, como no final de semana prolongado, depois de idas e vindas do clima desde o início do plantio.
O alívio no desenvolvimento das lavouras chega sobre dados piorados da soja relatados pelo USDA e eleva a possibilidade de alguma reversão, o que pressiona os preços.
A China comedida nas compras igualmente raspa um pouco dos valores, em momento de transição entre as duas maiores safras mundiais do grão, a brasileira 22/23 a ser plantada a partir de setembro, e a dos EUA, que começa a ser colhida nesse mesmo mês.
Enquanto o clima econômico mundial permanece sombreado pelas incertezas sobre o tamanho da retração global.
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