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Santos Brasil (STBP3): Queda das ações não é preocupação, mas bom ponto de entrada, diz Ágora

10 fev 2022, 11:12 - atualizado em 10 fev 2022, 11:12
Porto de Santos-Santos Brasil
A Santos Brasil está bem posicionada para superar as preocupações do mercado, avalia a Ágora Investimentos (Imagem: Santos Brasil/Divulgação)

As ações da Santos Brasil (STBP3) acumulam uma queda de aproximadamente 30% desde seu pico, em meados de julho de 2021.

O movimento de baixa levantou quatro preocupações por parte dos investidores:

1) interrupções na cadeia de suprimentos global;
2) o impacto do baixo crescimento do PIB em 2022;
3) maior concorrência; e
4) aumento das taxas de juros.

Porém, o que o mercado vê como sinais de alerta, a Ágora Investimentos enxerga como um movimento explicado pela migração dos fluxos de recursos de ações para a renda fixa.

Na avaliação da corretora, a Santos Brasil está bem posicionada para superar essas preocupações. Além disso, a companhia possui uma TIR (sigla para Taxa Interna de Retorno) alavancada de 12,7% em termos reais, o que, de acordo com os analistas, oferecem uma boa margem de segurança.

“Se os investidores estavam relutantes em se posicionar no nome em meados de 2021, agora vemos um bom ponto de entrada”, afirmam Victor Mizusaki, do Bradesco BBI, e Ricardo França, da Ágora, em relatório divulgado nesta quinta-feira (10).

A Ágora tem recomendação de compra para as ações da Santos Brasil, com novo preço-alvo de R$ 12 (versus R$ 13 anteriormente).

A Santos Brasil é uma das small caps mais recomendadas por bancos e corretoras para fevereiro. Presente em cinco de 13 carteiras divulgadas no início do mês, a companhia se destaca como uma das ações mais promissoras do momento.

Na atualização da sua carteira recomendada de small caps, a Ágora destaca que os dados trimestrais e mensais da Santos Brasil continuam mostrando que a empresa pode continuar apresentando “um sólido crescimento de Ebitda.

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O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimentos

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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