Radar do mercado

Santander (SANB11), Eneva (ENEV3) e outros destaques desta sexta-feira (11); veja

11 out 2024, 9:09 - atualizado em 11 out 2024, 9:57
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Santander e Eneva estão entre os destaques corporativos desta sexta (Imagem: REUTERS/Kacper Pempel)

O follow-on da Eneva (ENEV3) e os proventos do Santander (SANB11) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (11).

Confira os destaques corporativos

Eneva (ENEV3) levanta R$ 3,2 bilhões em follow-on; confira

A Eneva aprovou a emissão de mais de 228 milhões de novas açõesem um processo de follow-on (oferta subsequente de ações). Segundo a empresa, a operação alcançou um montante de R$ 3,2 bilhões.

A Eneva destaca que o preço da emissão ficou em R$ 14,00 por ação, sendo que a oferta de ações foi destinada exclusivamente a investidores profissionais.

Santander (SANB11) pagará R$ 1,5 bilhão em dividendos e JCP

O Santander aprovou o pagamento de R$ 1,5 bilhão em proventos, sendo R$ 1,3 milhão em juros sobre capital próprio e R$ 200 milhões em dividendos intercalares.

EmJCP o valor chega a R$ 0,16610129610 por ação ordinária, R$ 0,18271142572 por ação preferencial e R$ 0,34881272182 por unit.

Já os dividendos chegam a R$ 0,02555404556 por ação ordinária, R$ 0,02810945011 por ação preferencial e R$ 0,05366349566 por Unit.

Camil (CAML3) vê lucro subir 153%, para R$ 119 milhões no 2T24, com recorde para receita

Camil (CAML3) viu o lucro crescer 153,4% na comparação com o 2T23, para R$ 119 milhões. A receita líquida ficou em R$ 3,262 bilhões, valor recorde e um avanço de 12% no mesmo comparativo.

Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 35,4% na mesma comparação, para R$ 288 milhões.

Even (EVEN3) vende R$ 248 milhões no 3T24

Even (EVEN3) encerrou o terceiro trimestre de 2024 com venda líquidas de R$ 248 milhões no terceiro trimestre, com VSO (velocidade de venda) de 12%.

Já as vendas líquidas de estoque ficaram em R$ 235 milhões (avanço de 13,53% ante o ano passado), com VSO de 11%.

No terceiro trimestre, foi lançado o Edifício Jardim, na Alameda Tietê nos Jardins. Esse é o primeiro projeto em parceria com a RFM, com VGV (valor geral de venda) de R$ 168 milhões, sendo R$ 42 milhões.

Direcional (DIRR3) registra crescimento de 76% nas vendas no 3T24

As vendas líquidas da Direcional (DIRR3) somaram R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre de 2024, um crescimento de 76% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

O índice de velocidade de vendas (VSO) consolidado, considerando a venda realizada no âmbito do Programa Pode Entrar, atingiu 28%, refletindo a forte demanda por imóveis e a eficiência nas operações.

O grupo lançou 15 novos empreendimentos/etapas no período, totalizando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,7 bilhão.

Plano & Plano (PLPL3): Vendas saltam 100,7% no 3T24

As vendas líquidas totais da Plano & Plano (PLPL3) no terceiro trimestre de 2024, incluindo a divisão Pode Entrar, atingiram R$ 1,279 bilhão, representando um crescimento de 100,7% em comparação ao mesmo período do ano passado.

A companhia lançou quatro novos projetos na linha Pode Entrar, somando um total de oito lançamentos, incluindo aqueles do mercado privado. O valor geral de vendas (VGV) desses lançamentos totalizou R$ 1,076 bilhão, um aumento de 104%.

Pacaembu Construtora vê crescimento nas vendas no 3T24

A Pacaembu Construtora informou que as vendas líquidas no terceiro trimestre de 2024 atingiram R$ 496,9 milhões, um aumento de 31%.

No entanto, o índice de velocidade de vendas (VSO) foi de 33,3%, uma queda de 11,3 pontos percentuais, refletindo um ajuste nas condições do mercado.

Os lançamentos totalizaram R$ 552,3 milhões, registrando um crescimento de 3,9%.

Melnick (MELK3) vende R$ 168 milhões no 3T24

No terceiro trimestre de 2024, a Melnick (MELK3) somou R$ 168 milhões em vendas líquidas, mostra a prévia operacional da companhia.

Foram realizados quatro lançamentos no período, totalizando R$ 326 milhões de valor geral de vendas (VGV) bruto.

O índice de velocidade de vendas (VSO) de lançamento foi de 53%, a VSO média de 12% e a VSO de estoque de 4%.

LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, inicia processo de sucessão de CEO

A companhia de serviços de tecnologia LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, informou que Fernando Biancardi Cirne, atual CEO da companhia, deixa o cargo em 10 de fevereiro de 2025, assumindo uma cadeira no Conselho de Administração da companhia.

Nesse processo de sucessão, Rafael Chamas Alves, atual Diretor Financeiro (CFO) e Diretor de Relações com Investidores da Companhia, assume hoje a posição de Chief Operating Officer (COO), assumindo o cargo estatutário de Diretor de Business Development, em preparação para assumir a posição de CEO, cujo mandato se iniciará em 10 de fevereiro de 2025.

Produção total bruta da Brava (BRAV3) recua em setembro

A Brava (BRAV3) teve produção total bruta de 52,653 mil boe/dia em setembro, ante 56,58 mil em agosto, conforme dados prelimianares não auditados.

A companhia comunicou que a produção de óleo e gás somou 50,429 mil boe/dia, de 53,717 mil no mês anterior.

No terceiro trimestre, a produção total da Brava somou 54,707 mil boe/dia, queda ante os 65,136 mil do segundo.

Vale (VALE3) conclui descaracterização de barragem em MG

A Vale (VALE3) anunciou a conclusão da descaracterização do Dique 1A, do Sistema Conceição, localizado em Itabira (MG).

O anúncio marca a conclusão de 53% do programa de eliminação de barragens a montante da Vale, segundo o comunicado ao mercado da mineradora. O programa foi lançado pela empresa após os rompimentos de barragens em Mariana e Brumadinho em 2015 e 2019 que deixaram cerca de 300 mortos em Minas Gerais.

“A partir de agora, a descaracterização passará pelo processo de avaliação e validação dos órgãos competentes”, afirmou a Vale sobre o Dique 1A. “As ações previstas no plano de recuperação ambiental da área estão em andamento.”

Fitch eleva rating de debêntures e CVC (CVCB3) pode ter alívio com pagamento de juros

CVC (CVCB3) teve uma boa notícia com a elevação do rating das debêntures da 4º e 5º emissão, que passou para BBB.

Mais do que ganhar a chancela da agência classificadora de risco, agora a empresa buscará diminuir os juros do reperfilamento das suas dívidas, conforme acordado em 11 de setembro.

No acordo, ficou definido que os juros remuneratórios das debêntures serão automaticamente reduzidos para CDI +4,50% em caso de elevação do rating.

Âmbar assina termo para assumir controle da Amazonas Energia

A Âmbar Energia, controlada pela holding J&F, assinou o termo para assumir o controle da distribuidora Amazonas Energia, no último dia de validade da medida provisória que viabilizava a operação.

A informação foi confirmada pela empresa e pela agência reguladora Aneel na manhã desta sexta-feira.

A assinatura do negócio ocorreu mesmo sem a Aneel ter acatado o pedido da empresa de aprovar um plano de transferência de controle na esfera administrativa, um passo que daria mais segurança à transação que acabou tendo aval do regulador apenas sub judice, para cumprir uma liminar da Justiça.

*Com informações da Reuters

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