Educação

Santander reduz taxa de financiamento em graduação de Medicina para 1,39%

24 set 2019, 18:06 - atualizado em 24 set 2019, 18:06
O principal ponto para aprovação do financiamento é ter um avalista que seja responsável legal pelo aluno, inclusive o pai ou a mãe – e ainda é possível compor a renda de ambos (Imagem: Angel Navarrete/Bloomberg)

O Santander (SANB11) reduziu nesta terça-feira (24) as taxas do produto Financiamento Graduação Medicina de 1,59% para 1,39% ao mês. A linha permite ao estudante contratar o financiamento a partir da 4ª mensalidade do curso, que hoje custa em média R$ 7 mil.

São mais de 150 universidades privadas com curso de medicina no país reconhecidas pelo Ministério da Educação.

Para ter acesso ao financiamento, é necessário ir a uma agência do Santander. Após a apresentação da documentação necessária, a análise de crédito acontece dentro de uma semana.

O principal ponto para a aprovação do financiamento é ter um avalista que seja responsável legal pelo aluno, inclusive o pai ou a mãe. Ainda é possível compor a renda de ambos.

O contrato pode ser renovado a cada semestre ou ano, dependendo da universidade, e o limite de parcelas é duas vezes maior que o número de meses correspondentes a cada período. Faz-se um aditamento do contrato existente, com o saldo devedor passando a integrar o novo contrato. No limite, o estudante consegue praticamente dobrar o prazo para pagamento de todo o curso.

É possível também solicitar o financiamento de apenas parte do valor. Ou seja, não necessariamente precisa financiar o valor integral do semestre ou anuidade. Como o pagamento é mensal, o valor financiado é continuamente amortizado, mesmo com as renovações feitas a cada período.

Além disso, como a instituição de ensino recebe o valor integral no início do período, o estudante pode verificar a possibilidade de obter um desconto no custo do curso.

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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