Saldão do Ibovespa: Construção civil desaba 7%, financeiro cai 6% e saúde recua 4,5%
O Ibovespa tem mais um dia no negativo, com recuo de 1,45%, em mais um episódio da discussão sobre o Orçamento para 2023.
O presidente eleito Lula (PT) mantém a sua agenda na COP 27. Hoje, ele falou no Fórum Internacional dos Povos Indígenas.
Por aqui, as discussões sobre a PEC da Transição e o potencial reajuste do Auxílio Brasil fora do teto de gastos preocupam o mercado.
Por volta das 12h30, os setores do Ibovespa caíam em bloco.
O segmento de bebidas era o único com desempenho positivo, com as ações subindo 0,19%, puxadas pelo desempenho da Ambev (ABEV3).
Do lado negativo, o setor de construção civil liderava as quedas, com recuo de 7,3%. Os papéis da Cyrela (CYRE3) lideravam, com queda de 7,7%.
O segmento de empresas financeiras caía 6,8%, com as ações da B3 (B3SA3) recuando 7,4% e puxando as baixas.
As empresas de saúde caíam em bloco de 4,5%. A Qualicorp (QUAL3) liderava as quedas, com recuo de 10,7%.
As ações da Hapvida (HAPV3) também eram destaque negativo, com queda de 4,3%, após acumular baixa de mais de 11% no pregão anterior.
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