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S&P 500 tem alta na abertura desta sexta; mercados monitoram Rússia e Ucrânia

25 fev 2022, 11:39 - atualizado em 25 fev 2022, 11:39
Mercados Wall Street NYSE
As bolsas dos Estados Unidos, assim como os demais índices globais, tiveram um dia bastante volátil ontem (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

O S&P 500 abriu em alta nesta sexta-feira (25). Apesar da melhora no humor dos mercados, os investidores continuam de olho na situação que se desenvolveu na Ucrânia depois que a Rússia decidiu invadir o país.

O índice formado pelas 500 principais companhias norte-americanas registrava ganhos de 0,71% no início da sessão, a 4.319 pontos.

O Nasdaq Composite computava desvalorização de 0,17%, a 13.450,01 pontos.

As bolsas dos Estados Unidos, assim como os demais índices globais, tiveram um dia bastante volátil ontem, depois que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar em áreas separatistas do leste da Ucrânia, dando início a uma série de combates por todo o território ucraniano.

Em seu primeiro posicionamento pós-invasão, o presidente dos EUA, Joe Biden, que por meses ameaçou aplicar sanções à Rússia caso o país avançasse contra a Ucrânia, disse que o ataque militar ocorre como autoridades norte-americanas previram.

Em sua conta no Twitter, Biden disse que se reuniu com líderes do G7 para discutir sobre a invasão russa. Na reunião, concordaram em seguir com a aplicação de “pacotes devastadores de sanções” e outras medidas econômicas sobre a Rússia.

Após falas de Biden, os principais índices norte-americanos conseguiram virar a queda expressiva do início da tarde.

Nesta sexta, Putin disse a Xi Jinping, presidente da China, que o governo russo está disposto a manter conversações de alto nível com a Ucrânia. As informações são da televisão estatal chinesa CCTV.

Ainda há pouco, o Departamento do Comércio informou que os gastos dos consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, subiram 2,1% em janeiro, depois de cair 0,8% no mês anterior. Os dados vieram acima do esperado pelos economistas, que previam 1,5% de gastos, de acordo com levantamento da Reuters.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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