Tesouro Nacional

Rogério Ceron: Conheça o indicado de Haddad para comandar o Tesouro Nacional

22 dez 2022, 15:11 - atualizado em 22 dez 2022, 15:11
Rogério Ceron
Rogério Ceron, indicado por Haddad como secretário do Tesouro Nacional, esteve envolvido na redução de dívida de São Paulo com Brasília. (Imagem: Divulgação)

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou nesta quinta-feira (22) o auditor fiscal Rogério Ceron como secretário do Tesouro Nacional, que é servidor público de carreira.

O Tesouro Nacional é um órgão responsável por receber e administrar todo o dinheiro do nosso país. Ele busca manter a estabilidade das contas públicas por meio do controle de gastos e arrecadação de dinheiro e é possível até investir nele através do Tesouro Direto.

O novo secretário do Tesouro é graduado e mestre em Economia pela Unicamp (Universidade de Campinas) e conhecido de Haddad desde a época que o petista comandou a Prefeitura de São Paulo.

E mais recentemente, Ceron esteve na sustentação de uma das falas mais contundentes de Haddad durante as eleições 2022, quando então disputava o cargo de governador de São Paulo, que acabou perdendo para Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Ceron exerceu o cargo de Subsecretário do Tesouro, e, segundo ele mesmo, liderou a discussão para a revisão da dívida municipal de São Paulo com a União, quando foi obtida uma redução de R$ 30 bilhões em dívida do município com o governo federal.

Ao final da gestão de Haddad, Ceron foi promovido para Secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo, onde finalizou a renegociação de dívida com a União e acompanhou a entrada de aplicativos de transporte na capital, como Uber (UBER) e 99Taxi.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), acelerou a montagem de seu ministério nesta quinta-feira, ao anunciar mais 16 ministros e ministras.

Alguns nomes já eram antecipados pela imprensa e dados como certos, como o da cantora Margareth Menezes, que ocupará o recriado Ministério da Cultura.

Outros ganharam força nos últimos dias, após a desistência dos favoritos de Lula. É o caso do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que acumulará o comando do também recriado Ministério da Indústria e Comércio.

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