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Rodolfo Amstalden: Como colher os lucros do agronegócio?

20 fev 2022, 12:00 - atualizado em 18 fev 2022, 19:43
“Considerando o nível de atividade e o ritmo da economia do país, estima-se que a participação desse setor no PIB total poderá ficar em cerca de 28% no ano”, escreveu (Imagem: Divulgação/ Empiricus)

Agronegócio é sinônimo de abundância. O setor é um dos grandes destaques do PIB brasileiro. 

O desempenho acumulado de 2021 ainda está sendo totalizado. Mas para você ter uma ideia, no resultado parcial, toda a cadeia produtiva do agro teve uma expansão de +10,79% entre janeiro e setembro do ano passado, movimentando R$ 238 bilhões, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). 

Considerando o nível de atividade e o ritmo da economia do país, estima-se que a participação desse setor no PIB total poderá ficar em cerca de 28% no ano. 

Outro dado que demonstra a sua relevância é que, em 2021, o agronegócio abriu 150 mil vagas de trabalho, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)

Olhe também que impressionantes os dados de um estudo da área de inteligência da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que mostram como o Brasil se destaca:

  • Quarto maior produtor e segundo maior exportador de grãos, com 19% do mercado global
  • Responde por 50% do comércio mundial de soja
  • Possui o maior rebanho bovino e é o maior exportador de carne
  • Quarto maior produtor e o primeiro exportador de frangos

Sem dúvida, o país tem bastante êxito nessa área. Mas não é só o Brasil. 

O mercado global está aquecido. É só acompanhar a alta dos preços das diversas commodities do começo do ano para cá: a soja avança +15% e o milho, +7%. 

De fato, vemos que  poucos segmentos no mundo possuem a sua robustez. Afinal, diz respeito à alimentação e à sobrevivência humana. 

Agora, temos ainda outros elementos no contexto. O aperto monetário nos países desenvolvidos, sobretudo nos Estados Unidos, gera consequências. 

A alta dos juros tem provocado uma correção nos ativos mais arriscados e uma rotação setorial nas Bolsas, isto é, a migração de recursos que estavam em ações de empresas de tecnologia mais agressivas ou em cases de crescimento para o value investing. Ou seja, estão em voga teses tradicionais como commodities e bancos. 

Portanto, esse movimento favorece os investimentos em agro. 

E, hoje, você pode aproveitar para semear e colher os lucros do agronegócio, de uma maneira muito prática. 

Para isso, você não precisa ter um pedaço de terra nem adquirir insumos e equipamentos.

A Vitreo tem em sua prateleira o primeiro fundo multimercado de agro do país, que foi criado em junho do ano passado. 

Com um investimento mínimo de apenas R$ 100, já é possível investir em uma combinação de ações de empresas brasileiras e estrangeiras; ETFs e contratos futuros de commodities (soja, milho, boi etc). 

Tudo isso sem dor de cabeça, pois a gestão do Vitreo Agro fica por conta de especialistas que acompanham esse mercado de perto e se dedicam para buscar as melhores alternativas. 

Então, fica essa dica para você começar a surfar o crescimento do agronegócio de forma diversificada. 

Aproveito para fazer um convite especial para você. É para um evento online e gratuito no qual George Wachsmann, chefe da área de investimentos da Vitreo, irá detalhar a estratégia do Vitreo Agro e revelar os novos ativos que entraram na carteira do fundo. 

Essa também é uma oportunidade para você saber mais sobre o potencial desse mercado. 

Clique no botão abaixo para se inscrever e marque na sua agenda: será nesta segunda-feira (21/02), às 10h. Vale a pena conferir.

QUERO CONHECER A ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS NO AGRONEGÓCIO

Um abraço,